Ultrapassei limites com o padrasto - Parte I

*Olá, pessoal! Depois de um tempo sumido, trago mais um dos meus contos mais antigos também para este site! Espero que gostem, avaliem e comentem!
**Por ser uma história mais antiga, vou tentar trazer a data aproximada de criação do texto.
***Minha escrita não era tão lapidada ainda. Perdoem possíveis falhas gramaticais e de pontuação.

Olá a todos! Me chamo Ulisses, tenho 19 anos e o que vou contar a vocês vem acontecendo há um ano. Bom, na verdade, eu venho desejando que isso aconteça desde muito antes, quando a minha mãe inventou de namorar sério, depois de anos sozinha.
Meu pai era um desses caras imaturos e irresponsáveis, que engravidou Selma, a minha mãe, quando eles ainda eram muito novos. Meu vô, pai dela, praticamente forçou os dois a casar, o que só trouxe infelicidade pra família toda. Acho que eu tinha uns quatro anos quando meu pai sumiu de casa, sem nunca voltar pra pagar pensão ou algo assim. Passamos alguns apertos, mas logo minha mãe se reergueu, montou uma lojinha de cosméticos no centro da nossa cidade – que fica na região metropolitana de Curitiba, da qual ela tira seu sustento e seus lucros até hoje.
Minha vida estava tranquila. Com o passar do tempo, me descobri gay. E assim, nunca tive problemas com isso. Ao contrário, não faltaram oportunidades pra eu experimentar essas sacanagens comuns entre jovens que curtem a mesma coisa, fossem eles primos, vizinhos ou colegas de colégio. Eu já tinha vontade de perder a virgindade, mas não surgia nenhum carinha bacana e eu me achava novo demais para sair dando pro primeiro que aparecesse. Nisso, minha mãe, começou a namorar. Ela já tinha saído com alguns caras, mas com nenhum ela se empolgou como com o tal Dartagnan.
Claro que num primeiro momento morri de ciúmes dela! Pela primeira vez em quase 10 anos eu tive que dividir sua atenção com um estranho. Ficava me perguntando o que esse cara tinha de mais além do nome de mosqueteiro... Mas isso, eu só fui descobrir quando o conheci.
Foi num almoço de domingo que minha mãe trouxe o Dartagnan em casa para nos apresentar. Fiquei surpreso em ver que o cara, que até então eu imaginava um chato, era na verdade maduro bacana, na dele, simpático quando necessário e, o mais importante, trabalhava numa montadora de carros e ganhava bem. Sim, porque deixar minha mãe namorar outro vagabundo igual meu pai é que eu não ia! Em menos de um ano, o Dartagnan já estava juntando as trouxas dele com as da minha velha. E foi aí que começaram os meus tormentos!
Eu estava naquela fase de fazer birra por qualquer coisa e vivia com os hormônios à flor da pele. Eu era uma bomba relógio! E agora tinha que dividir meu espaço com um padrasto. Repito, o cara era gente boa, mas morar junto, era outra história! Dividir banheiro, tv, limpar a casa, que agora tinha mais um sujando. Enfim! Os primeiros meses foram um pouco difíceis.
Era mês de setembro quando Dartagnan e eu meio começamos a nos entender melhor. O tempo começou a esquentar devagar e meu padrasto, começou a andar cada vez com menos roupa dentro de casa. Aí, qualquer implicância que eu tivesse com ele passou a ser compensada pela visão que ele me proporcionava... Descobri que ele era muito gostoso! Bem mais velho e muito diferente dos carinhas com que eu já tinha pego, mas ainda assim, uma verdadeira tentação! O Dartagnan tem 1,80 de altura, é branco, mas vive bronzeado. Parrudo, ombros e braços fortes, tanto pelo trabalho braçal quando pelos exercícios que faz nas horas vagas. Tem um peitoral largo, com uns pelos entre os mamilos, coxas grossas e peludas e uma barriga grande, de chopp mesmo! Tem um rosto agradável e é careca. Até então, eu não imaginava que curtia caras “imperfeitos”, mas eu curtia. E muito!
Eu me acabava em bronhas pensando no meu padrasto, em especial quando tinha aqueles almoços no qual meu vô, vó, tio, tia, cachorro e papagaio estavam presentes. Dartagnan acendia nossa churrasqueira e ficava só de shorts, ostentando aquele corpo de macho, bebendo sua cervejinha e rindo à vontade. Não foi uma nem duas vezes que eu tive que sair da mesa, deixar meu prato de comida pela metade, correr pro banheiro e socar uma imaginando mil formas de tocar aquele homem. O homem da minha mãe!
Os anos passaram e as minhas fantasias só aumentaram. O Dartagnan, ao invés de envelhecer e ficar caído, foi ficando cada vez mais atraente aos meus olhos. Nos dávamos super bem. Claro, uma briguinha ali e outra aqui por assuntos domésticos, mas nada que abalasse nossa amizade ou o meu tesão. Nisso, eu já havia perdido a virgindade e sempre transava com alguns carinhas da minha idade, mas nada de mais.
Ano passado, quando me tornei maior de idade, o Dartagnan passou a usar óculos, o que lhe deu um ar ainda mais simpático. Só que, à essas alturas, eu sabia muito bem que esse homem querido e aparentemente na dele, se transformava num animal na cama! Sim, eu ficava atrás da porta do quarto dele e da minha mãe ouvindo eles transarem. Era fácil de saber quando ia acontecer, pois eles sempre dormiam de porta aberta. Logo, se a porta estava fechada, é porque estava rolando algo. E lá ia eu, escutar. Mamãe se libertava:
- Isso... Vai, Dartagnan! Mete! Mete mais, meu amor!
- Toma! Toma, vadia! Vagabunda! É disso que você gosta, então toma!
E dá-lhe estocadas! Eu ficava louco de desejo, com o pau duraço e corria pro meu quarto me esporrar, pensando que eu também queria desfrutar daquele homem! “Será que rola?” Eu já havia trocado experiências com amigos que afirmavam que homem nenhum, ainda mais se é chegado em sexo mesmo, recusa um cu ou ao menos uma chupadinha, mesmo sendo hétero. E eu precisava tentar qualquer coisa eu fosse com o meu padrasto, senão, acabaria louco!
Como se não fosse suficiente, ao completar 45 anos, o Dartagnan resolveu tatuar os dois braços, ficando ainda mais tesudo - pois era “um presente de aniversário que ele queria se dar”. No direito, um tribal clichê, mas muito bem feito, que cobria desde o ombro até o começo do antebraço. Do lado esquerdo, o desenho de um dragão. Uma verdadeira obra de arte, que eu queria contemplar de perto, tocar, lamber, chupar. Era mais que hora de ultrapassar os limites com o meu padrasto!
A oportunidade perfeita se deu quando minha mãe resolveu passar uma noite de terça na casa de uma das melhores amigas dela. Isso acontece com certa frequência, pois como ela vende cosméticos, sempre acaba levando seus catálogos e amostras, e acaba prolongando a noite fora e ainda vende horrores.
- Yes! – foi a minha reação ao ler a mensagem dela, pedindo para eu avisar o Dartagnan também.
Era umas 17h30 e, como de costume, ele chegava em casa do trabalho. Ele parecia cansado:
- Oi... Tudo bem, Ulisses?
- Tudo e com você? – respondi, com um sorriso largo.
- Também. Cansado só. Falou com tua mãe hoje? Eu tô sem créditos.
- Falei sim e ela pediu pra avisar que vai passar a noite fora, na casa da Gilda.
- Putz... – murmurou Dartagnan, decepcionado.
- Que foi? Vocês tinham planejado algo? – perguntei.
- Não. - ele disfarçou – Nada de mais! Bora tomar um banho e fazer uma janta então né!
Na hora eu saquei. Aquele homem achou que ia foder com a esposa e ficou de cara ao perceber que não. E eu resolveria aquele problema! Me ofereci – para a fazer a janta, risos! – na hora:
- Deixa que eu faço, Dartagnan!
- Você não tem trabalho pra fazer hoje? – perguntou ele, tirando a camisa.
Quase desmaiei ao ver seu corpão gostoso, tatuado e recém saído do trabalho, mas disfarcei como pude:
- Nã-ã-ão! Hoje não.
Era mentira, na verdade eu tinha, mas isso podia esperar.
- Pode ir pro banho sossegado que eu faço.
Ele então sorriu e respondeu:
- Beleza. Valeu, filhão!
Eu adorava quando o Dartagnan me chamava de “filho, filhão, piá”. Aquilo dava um plus no meu tesão que já era descomunal por ele! Quase fui espioná-lo tirando a roupa, mas me contive. Tratei de correr no bar que tem na rua de casa para comprar umas latas de Skol, cerveja favorita do meu padrasto.
Voltei pra casa, tirei a carne do congelador e pus no micro-ondas. Botei água para ferver, corri pro quarto, tirei minha roupa e coloquei só um shorts curto e agarrado na bunda. Meu corpo magro, porém definido pelo vôlei e a dança - que eu praticava escondido no meu quarto – estava quase todo à mostra! Rapidamente, admirei no espelho meu 1,75 de altura, cabelos e olhos castanhos, bem escuros e a cara de safado. Retornei à cozinha, comecei a preparar um molho, lavei o arroz rapidamente e coloquei pra cozinhar.
Nisso, o Dartagnan apareceu ali, enrolado em sua toalha:
- Huuum! Deu pra sentir o cheirinho bom lá do banheiro!
Fiquei mudo por alguns segundos admirando aquele macho se aproximando de mim e do fogão, cheirando a sabonete, ainda com um pouco de água no peito e no barrigão, e depois respondi:
- Ah, eu tô fazendo aquele molho de tomate que você gosta.
- Que delícia...
- Tomara que fique bom!
Respondi, ficando de costas pra ele, deixando o peso do meu corpo sobre a perna direita, empinando um pouco a bunda. Ele ficou quieto por alguns segundos e disse:
- Vai ficar sim.
E saiu em seguida. “Será que ele notou minha insinuada pra ele?”, me perguntei.
Nisso, baixei o fogo das panelas e deixei o meu subir pelo corpo! Peguei uma das cervejas que eu tinha comprado, abri e servi em dois copos. Tomei um gole de um e levei o outro pro Dartagnan, no quarto da minha mãe! Nem me anunciei, só fui entrando:
- Dartagnan, eu comprei cerveja!
- Eita... que susto! – respondeu dele.
Susto tive eu ao vê-lo nu, segurando seu pau com a toalha. Acho que era um daqueles momentos em que todo homem, quanto está com o tesão, ao invés de se enxugar, acaba alisando o membro, quase que instintivamente. Me desculpei na hora:
- Foi mal! Eu devia ter batido.
- Tudo bem – respondeu ele.
Meu padrasto riu um pouco, sem graça, e resolveu ficar de costas pra mim. Por alguns segundos contemplei a bunda mais carnuda e máscula que eu já tinha visto. Tinha alguns pelinhos e era empinada.
- Vou deixar a cerveja aqui. Já, já a janta tá pronta.
Voltei pra cozinha, tentando acalmar a ereção que se formava dentro do meu shorts agarrado. “Que delícia de homem! Eu preciso fuder com ele!”, pensava eu, finalizando a comida.
Enquanto eu colocava a mesa, Dartagnan surgiu, agora usando um shorts preto, que valorizava seus pernões, e seguia sem camisa, para minha alegria.
- Já tá pronto, Dartagnan!
- Opa!
- Quer mais cerveja?
- Claro! Mas pode deixar que eu mesmo pego aqui na geladeira.
- Tá.
Por um momento, segurei um riso. A gente estava parecendo um típico casal novo, no qual a mulher tentava agradar ao macho cozinhando e, em resposta, ele tecia elogios e fazia gentilezas.
- Quer também, filhão?
- Claro!
Dartagnan dividia sua latinha de cerveja comigo, enquanto eu lhe servia um bom prato de arroz, purê, carne moída e molho. Um banquete suburbano pra ninguém botar defeito! Depois de alguns minutos comendo, ele me fez mais um elogio:
- Hummm! Tá muito bom esse teu molho, Ulisses!
- Ah, obrigado! Modéstia à parte, também gostei.
- Tá tudo muito bom, aliás. Com essa cervejinha gelada ainda... Não preciso de mais nada!
“Sério que você não precisa de mais nada? Chatiado”, pensei, sorrindo com o canto da boca.
- Vou pegar mais uma cerveja!
- Opa! Tá aprendendo!
Rimos.
- Se sua mãe souber que você está bebendo comigo, ela vai ficar brava!
- Ai, não dá nada, Dartagnan! – respondi, pegando a lata na geladeira - Você não está me obrigando...
Abri e dividi nos dois copos. Ao colocar cerveja no copo do meu padrasto, passei a latinha num dos braços dele.
- Ui! Gelada! – disse ele - Do jeito que eu gosto...
Eu estava ficando mais saidinho e muito excitado com aquela situação. Voltei pro meu lugar, terminei meu prato rapidamente e então me dediquei a tomar minha metade daquela Skol. Provoquei:
- Já posso casar, Dartagnan?
- Oh se pode, filhão!
Ao dizer isso, meu padrasto limpou a boca, se esticou na cadeira, terminou seu copo num gole só e soltou um “Aaaaah!”, desses de propaganda de cerveja mesmo. Sua masculinidade era tão clichê e tão irresistível.
- Obrigado pela janta gostosa e por comprar cerveja, filho.
Sorri e respondi um “de nada”. Depois pisquei para ele. Eu estava louco! Respirei fundo, pensando que eu devia ser um pouco mais sutil. Nisso, me levantei retirando a louça da mesa, devagar, pois já estava meio tonto com a cerveja.
- Vou tomar a saideira! – disse Dartagnan, também se levantando e indo até a geladeira.
- E vou lavar isso aqui!
- Eu te ajudo, Ulisses.
Novamente, sorri para ele, que já estava fechando a geladeira, e respondi:
- Obrigado!
Nisso, Dartagnan, abrindo a latinha, também sorriu e disse “de nada”, piscando.
Meu Deus! Minha ereção foi instantânea e me virei pra pia na hora. Ele imitou meu gesto! Aquilo era um sinal de um flerte? Era só gentileza de um padrasto agradecido? Abri a torneira e deixei a água escorrer pelo meu pulso, pra ver se eu me acalmava um pouco. Fui esfregando os utensílios rapidamente. Dartagnan se aproximou de mim e passou a latinha de cerveja no meu pescoço, de novo me imitando! Me estremeci inteiro e soltei um “ai!” que, só de lembrar, me soa super gay.
- Quer mais, filhão?
- Não! Já bebi mais que a minha cota!
Eu já estava enxaguando a louça, então o Dartagnan se pôs do meu lado, foi pegando cada utensílio da minha mão e enxugando. Eu olhava para ele um pouco desconsertado e muito envolvido com a situação. Ele me olhava com sua cara de quem estava “alegrinho” por causa do álcool. Tentei observar se tinha algum volume no seu shorts mas, para minha decepção, não tinha nada.
Terminamos. Dartagnan seguiu bebendo seus últimos goles de Skol da noite e se sentou no sofá da sala, com as pernas bem abertas. Colocou seu braço esquerdo sobre o encosto do móvel, enquanto segurava seu copo com o outro. Dessa vez, ele não ligou a TV como fazia de costume, o que eu estranhei. Ele me olhou com uma cara séria, mas seu olhar me pareceu um misto de embriaguez com safadeza. Bom, era agora ou nunca!
Me aproximei do meu padrasto dizendo alguma bobagem para puxar assunto. Ele riu e concordou. A seguir, emendou a seguinte afirmação:
- Que noite gostosa, hein, filho!
- Muito gostosa...
Respondi e mordi meu lábio, bem descarado. Dartagnan então sorriu, deixou seu copo na mesinha de centro, se soltou ainda mais no sofá e falou:
- Só faltou sua mãe pra me fazer relaxar um pouquinho, mais tarde...
Sem mais delongas, fui até ele e fiquei parado na sua frente. Meu padrasto me encarou sério. Estiquei minha mão direita até o meio de seus pernões peludos e peguei com tudo no seu pacote, por cima do shorts mesmo. Para meu delírio, seu pau estava durinho. Ele respirou fundo e pressionou as pálpebras.
- Eu também posso fazer você relaxar, Dartagnan... – sussurrei, agora pegando firme em seu membro.

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: Ultrapassei limites com o padrasto - Parte I

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Comentários


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Comentou em 08/09/2021

saudades de vc por aqui com esses contos tesudos. votado

foto perfil usuario ursodointerior-

ursodointerior- Comentou em 07/09/2021

Uau que delícia me gozei todo !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ultrapassei limites com o padrasto - Parte I

Codigo do conto:
185760

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2021

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
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