Eu e o padrasto bombado – Parte III

Pessoal, trago a continuação desse conto! Quero agradecer pelos comentários e votos que essa história tem recebido... Muito obrigado!!!
...
Ainda meio sem entender o que tinha rolado, lembrei do Pedrão em cima de mim. Ele metia, gemia, se esfregava... E eu correspondia com vontade, caramba! Lembrei dele me beijando com vontade, cheio de saliva, a gente gemendo um “huuum” e depois meio baixo. Também lembrei do meu padrasto numa choradeira, se culpando por ter me deixado sozinho doente. Bêbado do jeito que o Pedrão tava, não devia nem lembrar, mas a gente se encarou nos olhos enquanto ele dizia que nunca mais ia fazer isso... E a meteção continuava, comigo morrendo de dor e de tesão! Tudo ao mesmo tempo... Pedrão se segurava em mim, me apertava e suava igual um porco macho. Naquela hora, era como se eu fosse uma propriedade dele. Do meu próprio padrasto!
Após a foda, meu cu estava pulsando de dor. Mas durante, ele piscava era em cima da pica do Pedrão! Por fim, lembrei da saída dramática do meu padrasto, dizendo que não podia ter feito aquilo e sei lá mais o quê. Fungando, limpei o rosto. Tava suado e um pouco molhado de lágrimas. Finalmente consegui me levantar. Foi aí que dei por mim: meu pau, ainda meia bomba, tinha gozado um monte! Assim como o Pedrão dentro do meu cuzinho. "Como assim?”, pensei. “Então eu curti mesmo trepar com Pedrão... Gozei com um coroa bombado tirando minha virgindade!” Ainda estava processando o acontecido. Me senti sujo e com uma enorme vontade de tomar banho... Ouvi o barulho do chuveiro ligando, era o Pedrão, que havia entrado no banheiro antes de mim. Ainda bem que tinha outro banheiro no fundo do quintal de casa. Peguei uma toalha, um sabonete e fui lá correndo me lavar, começando por tirar aquela porra toda de dentro. Meu cu ardia! Isso já era de madrugada. Apesar do ocorrido, eu me sentia bem melhor da gripe. Minha febre tinha passado e eu já não me sentia zonzo. Apenas com muito sono.
Saí do banho, troquei os lençóis da minha cama e dormi até a manhã de sábado, quando minha mãe chegou do evento e veio ver se eu tinha melhorado. Ela me perguntou se o Pedrão tinha cuidado de mim, e eu respondi que sim... Resolvi ficar trancado em meu quarto o dia todo, pois ainda estava pensando no que tinha acontecido, e não queria rever o Pedrão. Mas claro que isso não foi possível por muito tempo, pois no almoço de domingo, sempre ia alguém em casa e almoçávamos todos juntos. Eu e o Pedrão tentávamos agir normalmente diante da minha mãe e dos demais, mas evitávamos nos falar.
Segunda é o dia que minha mãe não abre o salão, então passei o dia todo com ela. E ficou esse clima estranho entre Pedrão e eu até a noite de terça-feira, quando minha mãe avisou que ia voltar do salão somente após as 22h. Já que eu não tinha o que fazer após o colégio, passei a tarde toda pensando em que horas o Pedrão ia chegar em casa, em como ia ser se ficássemos a sós... E a verdade é que passei a desejar isso rolasse, pois eu queria saber o que eu ia sentir. Por um lado, nossa amizade tinha caído por terra... Por outro, o fato deu ter gozado como nunca, com aquele homem enorme me comendo, me deixava curioso. E muito excitado! Eu tinha uma explosão de sentimentos pelo meu padrasto e sequer sabia antes daquilo tudo. Que absurdo!
Quando era umas 19h30, ele chegou. Fiquei no meu quarto, esperando se o Pedrão tomaria a iniciativa de vir falar comigo... E ele tomou. Chegou na porta, perguntou se tava tudo bem e se ele podia entrar. Respondi que sim.
- Preciso muito falar com você... – falou num tom sério, educado, como quem tivesse pensado muito em como seria aquela conversa.
- Pode falar Pedrão... Acho que a gente precisa falar mesmo né... - fiquei olhando pra ele, em pé, do outro lado da minha cama.
- Precisa... Alex, eu não planejei aquilo! Foi a bebida...
- Eu também não! Eu achei estranho, Pedrão... Sei lá, aprendi a gostar tanto de você! Eu te admirava... Sentia que você era carinhoso, me protegia...
- Como um pai...?
- Como um pai não... Diferente... Não sei explicar, mas eu realmente gostava muito de você!
- Não gosta mais...?
Deu pra ver que ele fez essa pergunta com sentimento. Ver aquele homem másculo se derretendo por mim foi inesperado. Respondi:
- Não sei, Pedrão... Como vai ser nossa convivência agora? A gente traiu minha mãe, né...
- Não, Alex! – ele começou a ficar nervoso - Eu nunca bebo daquele jeito, eu cuido um monte da minha saúde... Mas mesmo sóbrio, eu queria muito você! Não planejei nada só querendo trair sua mãe, eu juro!
Fiquei espantado, em silêncio. Me virei de costas pra ele, olhando pela janela do meu quarto, que dava pro quintal da casa. Mais calmo, ele veio até mim:
- Você não vai falar mais nada?
- Não sei o que falar...
- Sabe, quando você disse que sentia carinho por mim, mas diferente de um pai?
- Sim... O que tem?
- Esse foi o problema... Eu me esforcei pra gostar de você como um filho! Mas você é um menino tão bonito, parece ser tão indefeso... Me esforcei pra que você confiasse em mim... Só que eu acabei gostando mais do que deveria de você!
Caralho, aquelas palavras mexeram comigo! Além de me comover, passei a me excitar de novo. Aquele homão musculoso me queria mesmo! Me virei pra ele. Estávamos muito próximos. Nos olhávamos profundamente... Pedrão me segurou pelos ombros e disse:
- O que eu mais quero é continuar te protegendo... te cuidando...
Gaguejando, arrisquei responder:
- M-as... v-você... foi meio bruto, né?
Nisso seus olhos brilharam, e ele começou a me segurar pelo rosto, dizendo:
- Eu sei... Eu te machuquei muito?
- Um pouco, mas já melhorou. Foi a primeira vez, sabe...
- Sério? – ele arregalou os olhos - Alex, me perdoa! Eu juro que vou pegar leve se rolar de novo... Só vou fazer o que te der prazer... E sua mãe não precisa ficar sabendo de nada...
- Não mesmo, né! Já fizemos merda, imagina ela saber...
Apesar deu resmungar muito, durante aquela conversa toda, fiquei louco de desejo pelo Pedrão! Meu pau tava durão dentro da minha bermuda. Comecei a pegar nos braços fortes dele, enquanto ele fazia carinho no meu rosto com as duas mãos:
- Alex... Vem cá, vem...
Nos beijamos gostoso. Caramba, era meu segundo beijo de verdade! Pedrão tinha uma língua feroz, não se limitava a me beijar, me lambia e mordia meus lábios.
- Você me deixa maluco, Alex!
- Você também, Pedrão... Ontem, quando você me beijou, fiquei doido!
Eu passei a acariciar o rosto dele também, com carinho e tesão. Pedrão era muito atraente! Ele parou um pouco:
- Vou fechar a porta!
- E eu a janela - respondi, fechando as cortinas.
Então ele veio novamente até mim e nos atracamos num dos melhores amassos da minha vida. Intenso, molhado... Caímos na cama, eu por cima claro, e ficamos na maior felação! Tudo fazia sentido! Eu queria aquele homem tanto quanto ele a mim... Ele era o cara especial com quem eu queria perder a virgindade! E, mesmo sem planejar, foi o que havia acontecido. Fomos tirando nossas roupas, enquanto nos pegávamos. Fiquei impressionado com o físico do Pedrão! Era mesmo um espetáculo... Finalmente, pude apreciá-lo por inteiro! Que pauzão gostoso, uns 18 cm, grosso, cabeçudo... E a bunda? Perfeita! Grande, durinha, branquinha... Se eu fosse ativo ia querer comê-lo com certeza! E eu não cansava mais de beijar de língua aquele macho. Ele parou por um momento e me olhou com uma cara safada, dizendo:
- Caramba, que delicinha que você é! Quanto tempo temos antes da mamãe chegar hein?
Olhei pro relógio do meu celular e respondi:
- Agora é 8 horas... Mamãe disse que chegava após as 10...
- Que pena! 2 horas é pouco pra tudo o que eu quero te ensinar!
Vibrei ouvindo aquilo! Eu o acariciava e o masturbava muito, enquanto nos beijávamos e ele rondava meu reguinho com aqueles dedões da mãozona calejada dele. Disse que queria que eu o chupasse todinho. Comecei pelo peitoral sarado e peludo. Ele ia me falando como fazer. Quando cheguei nas coxas, já estava expert. Lambi e chupei ele inteiro! Braços, barriga, panturrilhas, aquelas costas largas e fortes e até a bunda... Depois, ele ficou sentadão na cama, apoiando as costas nos travesseiros e disse:
- Agora vou te ensinar a chupar bem gostoso um caralho...
Me abaixei diante dele e abocanhei aquele pinto tesudo, enquanto ele dizia coisas obscenas e como mamar sem machucá-lo. Foi um momento muito prazeroso! E de muitas descobertas pra mim. Era o meu primeiro boquete, porém o gosto, a textura e o cheiro daquele pauzão cabeçudo me pareciam tão familiares... Pedrão tinha pelos no saco, mas bem aparados, o que facilitava pra eu sugar e lamber todo aquele membro. Ele me chamava de vadiazinha, putinha, filhinha... Nossa, aquilo me deixava mais e mais excitado. Meu pau babava um monte. E Pedrão ainda me masturbava em alguns momentos.
- Agora você vai me dar bem gostoso essa bundinha, né...
Gelei quando ele disse isso. Me levantei, e fiquei olhando pra ele. Por um momento, meu cu chegou a contrair de medo... Pedrão notou meu nervosismo e disse:
- Relaxa, Alex! O que nós conversamos, hein? Você quer parar? Tenho certeza que você quer, quer...?
Eu continuava em silêncio, meio tenso. Pedrão me colocou sentado no colo dele, de frente, cuspiu muito nas mãos, levou o dedo indicador da mão direita por baixo de mim e começou a enfiar no meu rabinho. Fui relaxando. Ele também ficou calado, só mordendo o lábio inferior, com cara de quem tava adorando aquilo... Seu pau continuava duríssimo. Depois ele enfiou mais um dedo... Soltei um gemido que deixou ele louco! Começou a mexer os dedos com tesão, me alargando mesmo. Passei a adorar aquilo e a gemer igual uma putinha no cio! Pedrão também gemeu e disse:
- Eu sabia que você ia gostar, filhinha!
- Mas, Pedrão, vai doer um monte de novo!
- Não se você for sentando aqui devagar... Você vai controlando, e conforme sentir dor, eu paro e continuo a enfiar só quando a dor passar...
Ele falou isso cuspindo mais na mão e esfregando em seu pau. Me beijou gostoso na boca, fazendo aqueles “hum, hum!” profundamente e em sintonia, como da primeira vez. Comecei a fazer como ele disse: sentei naquele pauzão, enfiando só a cabecinha... Gemi de dor. Pedrão interveio:
- Calma meu lindo, calma... Fica assim, eu te apoio e você espera a dor passar.
Ele me segurava, e conforme a dor passou, fui sentando mais. E fizemos assim até entrar tudo... Até o talo!
- Que cuzinho apertado!
Comecei a gostar daquele membro encravado na minha bunda e falei:
- Gostou, papai...?
- Adorei, sua putinha! Agora vou começar a te foder de verdade... Vem cá, vem!
Pedrão me deu outro amasso em que parecia engolir minha língua, enquanto bombava na minha bunda. Doía, mas o tesão falava mais alto... Ele parou de me beijar e mandou eu rebolar, pra ficar mais gostoso. Obedeci, gemendo de puro prazer. Ele começou a suar. Os pelos de seu peito ficaram grudentos, eu aproveitava pra acariciar, apertar e lamber seus mamilos. Meu padrasto começou a urrar alto e meter com mais e mais força. Meteu por um bom tempo. Até que gozou muito de novo, acho que mais que na nossa primeira vez... Gozei logo depois, gemendo também, sujando sua barriga. Ele tirou o pau de dentro de mim, se deitou em minha cama e me colocou deitado em cima dele, com minha porra grudando em nossas barrigas suadas. Beijei sua boca e limpei sua testa suada com minhas mãos. Fiquei beijando e lambendo seu corpo, enquanto ele me acariciava e me olhava e dizia o quanto tinha sido bom, que ia querer mais vezes.
...
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Até a próxima...
Foto 1 do Conto erotico: Eu e o padrasto bombado – Parte III


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Ficha do conto

Foto Perfil jdsempre
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Nome do conto:
Eu e o padrasto bombado – Parte III

Codigo do conto:
216256

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1