*Olá, pessoal! Segue a continuação do conto. Agradeço pelos comentários na parte I!
...
Quando eu finalmente voltei a mim, notei que o garçom do café me olhava, com uma cara desconfiada:
- Algum problema, senhor?
- Eh... Não... Não! Desculpa!
Em centésimos de segundo tomei uma decisão drástica:
- Eu decidi não pedir mais nada mesmo! Traz a conta, por favor?
Ele se afastou e eu já fui me levantando, escolhendo um cartão na carteira, trêmulo e pensando:
- Acho que hoje é dia de fazer uma surpresinha para o meu namorado!
...
Por sorte, o Uber que me levou até a casa de Guilherme era rápido e calado. Até o começo daquela viagem, minha vontade era de chegar e armar o maior escândalo. Entregar o César para Mônica, sua estúpida esposa, e dar uma surra em Guilherme, com algum pedaço de madeira, sei lá, pois ele é bem mais forte que eu, e eu não queria apanhar. Corno e ainda apanhando? Seria muita humilhação. Então comecei a rir sozinho (só um pouquinho, para o Uber não achar que era louco) da minha própria desgraçada. “Desgraça? Será uma desgraça mesmo? Desgraça seria se eu fizesse confusão por isso”, constatei. Imaginem a tristeza da minha sogra ao saber que os homens que ela mais amava na vida a estavam traindo, juntos. Que mulher aguenta saber que marido transa com o seu próprio filho que, por sinal, é filho dela também?
Respirei fundo, chupei a balinha que o motorista me ofereceu e decide ver até onde aquilo poderia chegar. Mais alguns minutos e estávamos na frente da casa de Guilherme. Toquei o interfone e percebi que ele e César tinham acabado de chegar também. Um pouco assustado, meu namorado veio me receber, em passos rápidos:
- Ué? Você não avisou que vinha... Aconteceu alguma coisa?
Olhei de relance para meu sogro que acenava, sem demonstrar expressão facial – certamente, para não deixar transparecer o que tinham acabado de fazer -, e respondi:
- Quis fazer uma surpresa!
Entrei na garagem e Gui me deu um selinho. “A boca que acabou de engolir a pica do próprio pai”, pensei, sentindo um estranho misto de nojo e prazer.
- Você não disse que vinha só amanhã? – indagou meu sogro.
- Mudei de planos. Algum problema, pessoal? – perguntei cinicamente.
- Imagina! – respondeu César, mais cínico ainda.
- Não, lindo! – negou Guilherme – Mas eu preciso de um banho.
Entramos os três na casa. Meu namorado seguiu se justificando:
- A academia estava abafada e eu estou um nojo!
- Mas você não está com roupa de trabalho. – observei.
- É que minha roupa ficou tão suada que deixei lá e pus essa, só para voltar.
“Como consegue ser tão falso? Ou melhor, como conseguem?”.
- Meninos! – era minha sogra – Ber? Você aqui hoje?
- Desculpem vir sem avisar.
- Imagina! – respondeu ela, dando um beijo no rosto do marido.
Guilherme saiu em direção ao banheiro do andar de cima. César disse:
- Fica à vontade, Ber! Eu também vou tomar um banho antes do jantar. – e saiu.
- Tá bom! – concordou Mônica – Quer ver TV, Bernardo? Eu mesma fiz o jantar hoje e preciso voltar para a cozinha, terminar tudo e servir.
- Acho que eu vou esperar o Gui no quarto, Mônica. – decidi.
Enquanto eu subia a escada, o arrependimento de ter ido ali quase tomou conta de mim. Como ter estômago diante daquela situação? Entretanto, meu pau voltou a dar sinais de vida quando lembrei do quanto César parecia fogoso naquela cabine de banheiro. O fato do meu namorado e eu transarmos muito e ele ainda aprontar uma putaria sem limites, com o homem que lhe deu a vida, também tinha seu quê de excitante. “Isso conta como infidelidade mesmo? Pai e filho curtirem momentos de total prazer juntos não é algo meramente carnal? Ou será que eles estão apaixonados um pelo outro?” Nunca o quarto do meu namorado pareceu tão longe. No pouco tempo que demorei para chegar lá, todas essas ideias controversas me atormentaram.
Olhei para a cama de Guilherme, lembrei de nossas transas e promessas de paixão e fidelidade. Escutei o barulho do chuveiro, caminhei até a porta do banheiro e imaginei:
- Ele vai demorar... Ele sempre demora depois que faz sexo, nem que seja só oral.
Então, notei a porta do quarto dos meus sogros aberta. Dava para escutar o barulho distante do chuveiro de suíte. Caminhei lentamente, com o coração na mão. Entrei na peça. Avistei aquele quadro de César e Mônica, jovens, sorridentes. “União perfeita, hein? Igualzinha a minha com o filho deles.”, pensei de modo sarcástico e despeitado.
Sem eu estar esperando, César saiu do banheiro, enrolado em uma toalha, com o cabelo ainda molhado. Ao me ver, ficou parado e surpreso. Eu devo ter arregalado os olhos e não sabia se olhava para o seu peitoral marcado, para os brações compridos e bonitos ou para o volume que a toalha marcava. “É grande mesmo o bicho”, constatei em pensamento.
- Tá tudo bem, Bernardo? – perguntou ele, estático.
- Tá sim! Perdão... É que eu fiquei um pouco entediado e resolvi entrar nos cômodos que eu ainda não conhecia direito.
- Ata.
- Belo quarto! – emendei, já envergonhado.
Algumas gotas de água do cabelo de César escorriam pela sua face e pingavam em seu peitoral, para o qual voltei a olhar instintivamente e de boca aberta. Sem jeito, meu sogro cruzou os braços. Me toquei e então disse, já saindo:
- Nos vemos na sala de jantar..., sogrão!
- Beleza...
Eu nunca o havia chamado assim e não sei se ele notou o quanto aquele “sogrão” soava com duplo sentido. Fui para o quarto de Guilherme, liberei meu pau, duro como nunca e cheirando a porra da punheta tocada no shopping. Respirei fundo várias vezes até ele abaixar, sorri e falei sozinho:
- Você vai me comer, César! Você vai fazer comigo o mesmo que faz com seu filho!
Guardei meu membro dentro da roupa e Guilherme chegou, lindo, só de cueca:
- E aí, lindo?
Me beijou de língua. Fiquei louco com aquilo, sentindo tesão, carinho e revolta, tudo junto e misturado.
- Com fome? – perguntou ele, com mais duplo sentido que o “sogrão”, pronunciado por mim, minutos atrás.
- Só do jantar.
- Eita, cavalo. – respondeu Gui, se vestindo.
“Deu para o pai e ainda quer me dar?” – pensei e falei: - Dia estressante no trabalho. Não estou muito na vibe, sorry.
- Tudo bem. O importante é que você veio me ver! Te adoro, lindo.
Então ele me abraçou e me beijou no pescoço. Aquilo não podia ser mentira. Ele gostava de mim! Era apaixonado por mim, por mais que transasse com César. Será que ele transava com outros também? Com quantos?
Descemos para o jantar. Tudo correu quase como de costume, exceto que eu não conseguia tirar os olhos do meu sogro. Mônica, mãe preocupada, dominava a conversa, fazendo mil questionamentos a Guilherme, que respondia com total atenção. César comia calado e, lá pelas tantas, notou meu olhar insistente para ele. Não me fiz de santo, sorri, olhei na direção de seu braço, revelado pela manga curta do pijama e, em seguida, olhei no fundo de seus olhos. Ele sorriu e voltou a comer.
O caso que existia entre aqueles dois não podia ser de amor. Era de sexo. Guilherme e a mãe se davam tão bem... Ele não poderia ter intenções de acabar com a casamento dos pais!
Minha mente pervertida teve uma ideia. Derrubei um guardanapo no chão e abaixei sem avisar, na tentativa de flagrar algum roçar de pés ou mesmo de mãos entre meu namorado e o pai dele, pois estavam sentados lado a lado. Nada! Ali, naquele momento, eles eram apenas pai e filho mesmo.
O jantar acabou. Na hora da despedida, dei um beijo na boca de Gui, um abraço na sogra e cumprimentei César, de modo que pudesse deslizasse minha mão pelas suas longas costas, sem que ninguém além dele notasse. Ele engoliu seco e pareceu incomodado.
“Foda-se!”, imaginei, decidido, “Quem dá de mamar para o próprio filho não vai negar fogo para o genro!”.
A minha vontade, quando finalmente cheguei na minha casa, era de contar tudo ao Diego, meu amigo, mas me contive! Ninguém poderia saber do incesto entre aqueles dois e menos ainda do meu plano insano de dar para o sogro.
Conforme o combinado, apareci na casa deles mais cedo, no dia seguinte. Mônica e Gui pareciam normais. César estava sutilmente ressabiado com minha presença, mas só eu notava esse detalhe. A empregada, muito amiga de mãe e filho, estava em casa e, lá pelas tantas, os três se enfiaram na cozinha fofocando. Meu sogro e eu ficamos só na sala. Bingo!
- Vai ver o jogo amanhã? – perguntei.
- Claro! – respondeu César – Vai dar merda, pois...
E começou a explicar a lenga lenga futebolística, para a qual só tenho saco em ano de Copa, o que não era o caso. Como se não estivesse ouvindo-o direito, saí do sofá, que estava de frente para ele, e sentei no braço da poltrona na qual César estava confortavelmente descansando. Ele percebeu a investida, deu uma olhada para minhas coxas levemente desenhadas e cabeludas, em um short mais curto que o habitual, que vesti propositalmente. Eu não conseguia parar de encará-lo, de admirar suas pernas brancas e torneadas que, antes do Diego me avisar, nunca tinham parecido tão apetitosas. Agora, só de imaginar meu namorado cavalgando nelas, haviam se tornado parte da minha maior fantasia naquele momento: foder com o seu pai.
César então me encarou e disse:
- Acho que o jantar está pronto, Ber...
- O jantar está pronto, meninos! – anunciou minha sogra, confirmando.
Agi naturalmente, levantando e caminhando até a sala de jantar. César evitava qualquer expressão facial, o que me parecia, outra vez, estratégia de quem não quer demonstrar emoções. Me sentei ao seu lado dessa vez. Os demais pareceram não notar. A empregada comia na bancada e contava de sua vida. Todos prestavam atenção, menos eu, ali, jantando entre pai e filho que, não sabiam que eu sabia, eram amantes. “Será que eles beijam na boca? Deve ser um tesão”, imaginei. A raiva que eu senti um dia antes estava se transformando em pura libido. “Se meu pai fosse tão gato, eu também não resistiria”, concluí, encarando César, que outra vez, notou meus olhares insistentes e pediu:
- Me passa o porta-guardanapos?
- Claro. – respondi prontamente, segurando o objeto de um modo que nossas mãos, inevitavelmente, se esbarraram.
Me senti um adolescente e fiquei arrepiado com aquele toque, que durou um ou dois segundos, mas foi o suficiente para sentir o calor de seus enormes dedos, de um outro ângulo – sem ser em nosso cumprimentos e despedidas. Ele pareceu um pouco incomodado, mas eu não queria nem saber! Nunca fui de insistir com cara nenhum. Mesmo com Guilherme, foi um flerte fácil e rápido, que virou namoro. Só que com César eu seria insistente sim!
Tivemos mais uns dois jantares nesse estilo. Uma família feliz, na qual aqueles dois escondiam sua putaria, e meu sogro e eu, vivendo a tensão das minhas investidas.
Chegou sábado. Era dia de churrasco na minha casa. Diego, Gui e seus pais, todos convidados. Estava tudo correndo bem, conforme minha mãe, meu pai e meu irmão sempre planejam e executam, com minha ajuda. Por dentro, eu queria explodir! Andava transando muito gostoso com Guilherme, como se aquela situação com a família dele acendesse mais e mais meu fogo. Mas não era o suficiente. Eu estava quase obcecado por César e a ideia ter ele dentro da minha casa por um dia, me deixou louco! Felizmente, estava quente. Pus um shorts batido de academia e, terminada minha parte na organização, fui fofocar com Diego, que chegou mais cedo:
- Menina, que shorts é esse? Quer provocar o macho, né?
- Qual deles? – perguntei em ar de deboche, mas bem sincero.
- Ai, o seu sogro delícia vem? Vou até fazer a chuca, pois nunca se sabe, né?
Rimos. Mal sabia Diego o quanto ele estava certo! Logo, todos chegaram. Guilherme também notou o shorts e, me chupou gostoso e rápido no meu quarto, antes da primeira rodada de carnes ser anunciada.
Depois disso, minha atenção era quase toda para César. Para ele, as minhas secadas já pareciam ter se tornado rotina. Deu uma olhada de soslaio para minhas pernas à mostra... e nada mais. Eu precisava arriscar um passo à frente!
Os dois casais de pais felizes estavam bem entrosados, no papo e nas caipirinhas. Meu irmão e sua namorada faltavam se lamber na frente de todos. Diego caçando em um app gay, enquanto comia, e Gui e eu, de mãos dadas, conversando e bebendo. Por pelo menos uma hora, consegui me concentrar 100% no meu namoro. Eu o adorava! Apesar de tudo. “Eu também sinto tesão em outros caras. Já me enfiei em sauna gay e estou louco pelo pai dele também. Não posso julgá-lo! Do nosso modo, a gente se gosta”, filosofei comigo mesmo.
Comi e bebi mais um pouco. Voltei a secar meu sogro de longe, ele percebia, também bebia e disfarçava. Em um momento, o vi se afastar, certamente indo ao banheiro dos fundos da minha casa. Dei uma desculpa a Gui e Diego e fiz o mesmo. Da churrasqueira, não dá para ver a porta desse banheiro, então foi minha deixa. O esperei sair. Quando saiu, me viu, ficou parado e mudo.
- Esvaziando um pouco? – perguntei, bem atirado, olhando para o meio de suas pernas.
- Um pouco! Vai esvaziar também?
- O que eu quero mesmo esvaziar – me aproximei dele e enchi a mão – é esse saco aqui! Você deixa?
César me fitou, com os olhos arregalados, sem saber o que fazer, enquanto acariciei com vontade suas grandes bolas e o pau, ganhando vida institivamente.
- Cara, você tá doido! – ele afastou rapidamente meu braço.
- Doido em você, sogrão! Qual é? Vai dizer que isso não te excita, hein? – voltei a enfiar minha mão no meio de suas pernas.
Ele se apoiou na porta, encostada na parede:
- Não! Não aqui! Digo... Não excita e muito menos aqui, na sua casa, com a sua e a minha família, incluindo o seu namorado, podendo ver toda essa safadeza!
- Ah, é? Mas eles estão comendo e bebendo, na boa, e você e eu aqui... Olha esse saco cheio! (peguei com gosto) Tem muito leite aí, sogrão?
- Che-ega! – respondeu se tremendo, meio zonzo, pela situação e pelas caipirinhas.
Me empurrou e saiu andando, rumo à churrasqueira. Ponto para mim! Fiz um homem mais velho, mais experiente e maior que eu tremer na base! Por mais que aquilo parecesse um assédio sexual, eu senti seu sacão, pronto para liberar porra, e seu pau meia bomba nas minhas mãos! Minha insistência e eu não éramos indiferentes a ele!
Lavei as mãos na pia do banheiro, sorri para o espelhinho e voltei para o almoço, como se nada tivesse ocorrido. Sentei entre meu namorado e meu sogro - outra vez. Guilherme comia e, às vezes, me olhava carinhoso. César comia e bebia calado. Só respondia quando convocado para as conversas fiadas, típicas de churrasco. Ele devia estar estarrecido com o que fiz. “Eu deixei esse cara excitado e, daqui a pouco, eles vão para a casa. Será que ele vai dar trabalho para o filho?”, pensei, imaginando eles transando. Não senti mais ciúmes, nem nojo – talvez o álcool estivesse me ajudando a superar tabus. Eu queria que eles transassem naquela noite. Com um pouco de sorte, meu sogro ia foder meu namorado e lembrar da minha mão em sua pica.
Pensei em me aproveitar dele, por baixo da mesa, mas optei por atiçar Guilherme. Deslizei a mão pelas suas coxas torneadas. Ele deu um sorrisinho de canto de boca, percebendo e retribuiu o toque. Subi para o pau e estava duro. Peguei com gosto. Ele deu uma golada na caipirinha gelada!
- Eita, que sede! – debochou meu irmão.
Todos riram.
- Mas tá calor mesmo, né? –justificou meu namorado.
Ficamos nos alisando ali, ao lado do pai dele. Pensei no quanto Gui era sortudo em ter duas opções, bem ao seu alcance.
16h. Churrasco acabado. Cada um começou a ir para o seu canto. Diego veio se despedir e cochichou:
- Fiquei molhada o churrasco inteirinho!
- Você está sempre molhada, Diega!
- Não, amada! Por causa do seu sogro. Lindo! Tem cara de quem come quieto...
- E como...
- Oi?
- Oi, tudo bem? (Risos) Tô dizendo que ele realmente tem cara de quem come quieto!
- Sorte da Mônica!
Ele foi embora. Em seguida, ela e o maridão vieram dar tchau para mim, junto a Guilherme, que estava bem atordoado.
- Deixo meu filho nas suas mãos, Ber? – perguntou Mônica.
- Não sei! (Risos) Olha o estado dele!
- Estou ótimo... – falou Guilherme - E a gente nem...
- Poupe seus pais dos detalhes sórdidos, Gui! – interrompi - E eu também não estou muito bem! Acho que exagerei e mal vou poder cuidar de mim mesmo...
- Sobrou pra gente. – comentou César, puxando o filho pelos braços.
- Para você, né? – disse Mônica – Passei da fase de curar bebedeira de marmanjo! Você vai dar um jeito no teu filho e eu vou ver as meninas da igreja.
“Mentira que ela vai ver as amigas carolas e largar os dois monumentos juntos? Tá explicado como tudo começou”, imaginei. Meu plano ia dar certo. Aqueles dois iam acabar sozinhos e, provavelmente, fodendo. Dei um beijo em Guilherme, que saiu resmungando por eu não querer passar o resto do sábado com ele, um abraço em Mônica e outro em César, deslizando minha mão pelo seu braço. Só ele percebeu, me olhou com reprovação e eu, bem atirado, ainda dei uma piscadinha.
Caí na cama e dormi o resto do dia. Acordei era mais de 23h. Olhei para o meu celular e nenhuma mensagem de Guilherme. “Deve estar bravo comigo, pensei”.
Como Mônica era católica praticamente, por isso as amizades na igreja, imaginei que ela passaria o domingo ocupada, pois era início da festa do padroeiro do bairro deles. Meu namorado, como já expliquei, treina forte mesmo, inclusive aos domingos. Se ele seguisse bravinho comigo, provavelmente passaria o dia na academia. E meu sogrão? Ia passar o dia em outro churrasco? Ia visitar algum parente? Ou será que acompanharia meu namorado na academia, com direito a banheirão no vestiário? Sairia visitar outro caso, quem sabe. Uma coisa eu sabia: acompanhar minha sogra ele não ia, pois não se considera católico, nem de religião nenhuma. Se ele ficasse só em casa, e eu desse uma de joão sem braço, talvez conseguisse mamar naquela pica, que esteve em minhas mãos, horas atrás.
CONTINUA...