Comecei a colocar as peças na máquina de lavar ainda pensando naquela rola suculenta; acionei o mecanismo e peguei meu celular para ver as mensagens do grupo, pois sabia que aquilo demoraria …, e eu ainda tinha mais uma leva de roupas no cesto. Estava tão distraída com as mensagens que não percebi a chegada dele …, aliás, não percebi, mas senti sua mão enorme e forte estapear meu traseiro.
Fingi que não havia gostado, mas o sorriso safado dele era a prova de que ele não acreditou em mim; sem cerimônia, ele abriu o cesto e jogou mais algumas peças de roupa. “Ei! Que negócio é esse? Sou sua empregada agora,é?”, perguntei irritada, fazendo cara de brava.
-Minha empregada, não! – ele respondeu com tom zombeteiro – Mas, se quiser ser minha putinha …, aí sim!
-Arre! Como você é safado! – respondi com disfarçado desprezo – Já tem tantas vadias atrás de você e ainda quer a mim também?
-A vadia mais gostosa é aquela que ainda não comi! – ele respondeu, enquanto colava seu peito em minhas costas, impondo que eu sentisse a rola dura roçando minha bunda!
-O que você quer, hein? – perguntei em tom provocativo – Vai me dizer que está com tesão por mim?
-Mas é claro que estou! – ele respondeu em tom enfático, me enlaçando com seus braços e apertando minhas mamas – Quero te foder bem gostoso! Aqui e agora!
Bem que eu podia dar um chega pra lá nele; afinal, ele raramente me dá atenção; porque agora esse tesão por mim? Mas quando senti a rola cutucar minha bunda, a pele arrepiou e a vagina deu um chorinho. Apoiei os cotovelos sobre o tampo de máquina de lavar agindo com desdém; e não é que o filho da puta puxou minha camiseta regata quase rasgando, só para apalpar as minhas tetas! Ele segurou os bicos, dando beliscões que me deixaram mais acesa.
Depois de brincar com meus seios, o safado soltou o cordão da minha calça de moletom, puxando-a para baixo, deixando meu traseiro a mostra. “Safada do caralho! Tá sem calcinha, sua puta? Ah! Tá querendo, né?”, ele sussurrou no meu ouvido enquanto apertava minhas nádegas. Eu ainda esbocei uma reação, mas era inútil …, eu estava nas mãos dele; ele, então, ficou de cócoras e começou a beijar e morder minhas nádegas, pedindo que eu abrisse as pernas.
Eu queria resistir …, queria mesmo! Mas, não dava! Sem palavras, obedeci inclinando-me ainda mais sobre a máquina, entreabrindo as pernas e me pondo na ponta dos pés. Ele puxou minhas nádegas e logo eu senti sua língua lambendo o meu cu. Tive vontade de gritar, de gemer, porém, peguei uma toalha e sufoquei meu ímpeto. Aos poucos ele foi descendo até chegar na minha xana que de tão úmida vertia copiosa.
Primeiro, senti seus dedos bolinando, fuçando, invadindo; meu corpo todo tremelicava sem controle, e arrepios subiam e desciam por minha pele; quando ele começou a lamber, tive que morder a toalha para não gemer como uma cadela no cio. Ai, que língua ele tem! E seguiu, ora lambendo, ora chupando, apertando minhas nádegas e me chamando de gostosa.
Eu senti o primeiro gozo tão intensamente que foi difícil controlar a vontade de gritar; e depois desse vieram outros ainda mais intensos; em dado momento, ele me fez ficar de frente para ele.
-Porra! Que bucetinha linda! Peladinha e gordinha! – disse ele em tom elogioso, olhando fundo em meus olhos …, ele sabia que eu era dele e não tinha mais volta.
Ele se lambuzou na minha xana, me fazendo gozar mais e mais vezes, me deixando totalmente a mercê dele; me fez sentar sobre a máquina, levantou minhas pernas e me chupou ainda mais, fazendo-me beirar à loucura de tanto prazer que ele me dava naquele momento. Sem aviso, ele me puxou e me fez ficar de costas para ele novamente; pelos ruídos percebi que ele estava tirando a roupa e antes que eu pudesse olhar sobre o ombro, ele enfiou aquele tarugo grande e grosso com um golpe violento (ele adora ser violento …, coisa de macho!).
Não tive tempo nem de gritar, pois foi tão forte que quase fiquei sem ar; seu pau estava seco, mas eu estava bastante lubrificada, de tal maneira que o intruso entrou inteiro dentro de mim; e quando ele começou a socar, eu enlouqueci me esquecendo de onde estávamos, gemendo e gritando como uma vaca! Ah! Que rola mais gostosa, porra! Ele socava e socava e socava, com força e tão fundo que parecia que podia sentir a cabeçorra roçando meu útero!
E o gozo sobreveio mais uma vez …, intenso e volumoso, me fazendo deitar o corpo sobre a máquina, abrindo ainda mais as pernas e deixando aquele monstro arregaçar minha buceta! E quanto mais ele socava, mais eu gozava; eu não queria que acabasse, não queria que ele parasse de me foder …, era tão bom! Ele era um macho gostoso pra caralho …, pena que também fosse um safado oportunista.
-Ahhhh! Putinha! Que buceta mais gostosa – ele balbuciava sem perder o ritmo da foda – Quero gozar dentro de você …
-Não! Dentro de mim, não! – gritei em desespero, me sacudindo toda – Não pode! Não posso engravidar de você!
-Então, vai ter que liberar esse cuzinho pra mim! – disse ele dedando meu selo.
-De jeito nenhum! Esse caroçudo vai me rasgar! – respondi com voz embargada e suspirante, recebendo os golpes do intruso na minha vagina.
-Vou com jeitinho! …, vou meter cuspe pra lubrificar! – ele disse, repuxando minhas nádegas e cuspindo entre elas.
Ele sacou a rola da minha buceta e começou a pincelar meu cu; ele pincelou tanto que eu não consegui segurar um gemidinho bem safado, demonstrando o quanto queria ser enrabada por ele. O primeiro golpe foi tão forte que fez a cabeçona entrar, rasgando minhas pregas com alguma violência e muita dor; não consegui segurar um gritinho agudo que foi interrompido pela mão dele em minha boca.
Aos poucos, ele foi metendo a rola para dentro; a dor era muito grande, mas naquela altura da situação não adiantava reclamar, eu precisava aguentar. Senti um choque quando ele acabou de meter a rola no meu cu, estapeando minhas nádegas com força. “Pronto, minha vadiazinha! Agora segura que teu macho vai socar muito nesse cu!”, ele sussurrou; o safado não mentiu, passando a socar com força, metendo e sacando a rola grossa cada vez mais rápido, sem dar bola para a dor que me afligia.
Instintivamente, procurei minha vagina e comecei uma siririca, o que aliviou um pouco meu tormento; de uma maneira inexplicável, aos poucos a dor foi diminuindo e o prazer foi aumentando, até que eu estava dominada pelo prazer de sentir meu rabo preenchido pela rola do meu macho safado. E assim foi, cada vez mais gostoso …, e mais …, e o gozo sobreveio …, delicioso e intenso. Eu queria que ele não parasse nunca mais de socar rola no meu cu. Ai, que macho tesudo, porra! Eu queria que ele prosseguisse mais e mais.
Era um gozo tão intenso ser enrabada e siriricar minha buceta ao mesmo tempo que eu sequer imaginava ser algo tão gostoso …, só ele podia me dar tudo isso e muito mais! Nossos corpos estavam suados e tanto ele quanto eu, respirávamos com algum esforço; entretanto, eu não queria que ele parasse, e sempre que eu desconfiava que ele perdia o fôlego, jogava meu traseiro contra ele, provocando seu instinto de macho orgulhoso. Finalmente e infelizmente, ele segurou minha cintura, acelerando os movimentos, até atingir o orgasmo, ejaculando dentro de mim, me enchendo com sua porra quente!
Ficamos engatados até a rola murchar e escorrer para fora do meu rabo. “Pronto, putinha! Agora, você é minha …, e só minha, entendeu?”, ele disse em tom orgulhoso.
-Sim …, sim! Sou sua putinha! – respondi, me voltando para encará-lo – Sou a putinha do papai! E o papai vai me comer todo dia, né?
-Vou sim! Mas, isso fica só entre nós, entendeu? – disse ele, com tom furtivo e olhar guloso – Ninguém precisa saber que papai come a filhinha, tá?
-Do jeito que meu papai …, quer dizer, meu homem, quiser – respondi, deixando-me abraçar e selando meus lábios nos dele …, o beijo da putinha do papai!