-Bom dia, moço …, é que tô passando por necessidade …, queria saber se o senhor tem algum alimento para me dar – disse ela com tom de voz lamuriento.
Antes de responder, examinei-a em detalhes; devia ter entre cinquenta e cinco e sessenta anos; não estava mal vestida e não tinha um rosto com muitas marcas, o que denotava não ser uma pedinte, mas apenas alguém com dificuldades; abri o portão e começamos a conversar; seu nome era Lídia, separada e com dois filhos ambos adolescentes, morando na casa de seu pai, um funcionário público aposentado.
Após esse breve entrosamento, convidei-a a entrar para conversarmos melhor, enquanto eu procurava algo para doar. Ofereci um café que ela aceitou de bom grado; enquanto ela bebia o café, achei na dispensa um pacote de bolachas e uma goiabada (tudo dentro da validade, é claro!). Entreguei a ela, vendo nascer um sorriso em seu rosto.
-Puxa! Muito obrigado, mesmo! – disse ela em tom eufórico – Nem sei como agradecer ao senhor!
-Bom, primeiro, deixa o senhor pra lá! – respondi em tom brincalhão – Me chame de você …, e segundo, não precisa agradecer, mas se eu pudesse te pedia uma coisa …
-O que? Pode pedir que eu faço! – respondeu Lídia prontamente.
-Olha lá, hein? Você pode se sentir magoada comigo – emendei em tom afetuoso.
-De jeito nenhum, moço! – insistiu ele enfaticamente – Pode pedir o que quiser!
-Fiquei com vontade de te ver pelada – respondi com tom hesitante – Mas, tudo bem …, se não quiser eu entendo!
-Nossa! É isso que o moço quer? – perguntou ela com surpresa nas palavras.
Acenei com a cabeça; por um momento, Lídia ficou atônita sem saber o que fazer ou dizer; pensei que tinha ido longe demais e isso me custaria caro! Porém, para minha surpresa, ela se levantou e começou a tirar a roupa, ficando nua para mim; Lídia tinha um corpo normal, não muito gorda, nem muito magra; os peitos eram de tamanho médio e um pouco caídos e a buceta estava coberta de pelos. Percebi em seu rosto um pouco de timidez e também de excitação.
Me aproximei dela e segurei seus peitos em minhas mãos, apertando-os com ternura, o que fez Lídia soltar um gemidinho, virando os olhos; comecei beijando os mamilos e em seguida passei a chupá-los com voracidade.
Lídia gemeu ainda mais e passou a acariciar a minha cabeça; aparentando ter perdido a timidez, ela puxou o cordão da minha bermuda e enfiou a mão dentro, procurando pela rola que ela segurou com firmeza. Fiz com que a bermuda escorregasse até o chão para facilitar o manuseio por Lídia que passou a massageá-la brincando com as bolas.
-Moço …, posso chupá ele? – perguntou ela sem esconder sua ansiedade.
Aquiesci com um gesto de cabeça e Lídia pôs-se de joelhos começando a lamber a rola dura; as primeiras lambidas pareceram hesitantes, mas logo ela mostrou que sabia cuidar de uma pica rija; ganhei uma mamada sensacional, com Lídia chupando a cabeça como se fosse um sorvete, passando a língua em seu entorno, descendo até as bolas e voltando; fez isso muitas vezes até que acabou engolindo o mastro e sugando como quem não fazia isso há muito tempo.
Lídia chupava ao mesmo tempo em que massageava as bolas e subia as mãos até seus dedos alcançarem meus mamilos que ela beliscava com força, me deixando ainda mais excitado. A certa altura, eu segurei a cabeça dela e passei a socar como se a boca fosse uma buceta, enterrando meu pau o mais fundo possível, e quase fazendo-a engasgar, muito embora, Lídia parecesse gostar daquela forma de sexo oral.
E enquanto eu socava com força, ela aproveitava para bater uma siririca, dedilhando e fuçando sua buceta como louca, obtendo vários orgasmos. De meu lado, Incapaz de me conter, avisei-a de que meu gozo sobrevinha e ela limitou-se a acenar a cabeça em concordância; após uma contração muscular involuntária, senti um longo arrepio seguido de um espasmo que me levou ao ápice do gozo.
Ejaculei dentro de sua boca e Lídia fez de tudo para conter a carga, conseguindo obter êxito e engolindo meu sêmen com naturalidade; ela esperou até a rola amolecer e escorrer para fora de sua boca, passando a lambê-la com o intuito de sorver a baba do meu membro. Olhei para o chão próximo dela e percebi uma pocinha brilhante fruto de sua masturbação.
-Obrigado viu, moço – disse ela enquanto de vestia – Adoro chupar uma rola de vez em quando …, já que não posso foder …
-Não pode? Porque? – perguntei entre curioso e um pouco atemorizado – Algum problema de saúde?
-Não é nada disso, não – respondeu ela com tom acabrunhado – É que a buceta é do meu pai …, é a paga por morar com ele …
Tentei esconder minha expressão de surpresa, mas Lídia percebeu que aquilo me deixara um tanto chocado. Antes que ela fosse embora, peguei algum dinheiro em minha carteira e dei a ela; Lídia agradeceu, mas disse que não podia aceitar.
-Claro que pode – respondi com tom assertivo – Isso não é pagamento …, é uma doação de boa vontade!
Ela pegou o dinheiro tentando conter as lágrimas que teimavam em rolar.
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