Logo que saí do segundo grau, meus pais me inscreveram num curso de informática e num pré vestibular, eu toquei ambos com muita seriedade e minha rotina aos 18 anos era somente estudar de manhã os conteúdos das aulas de ambos os cursos, irá na informática a tarde e de lá para o cursinho. Era puxado mas ao mesmo tempo sentia que estava aprendendo muito e estava focado em dar meu melhor. No pré vestibular tinha poucos amigos, pois na maior parte do tempo ficava com meu irmão e minha prima que era quase uma irmã nossa. Eu e meu irmão sempre fomos bem tímidos enquanto que nossa prima era muito extrovertida, fazia amizade fácil com quem quer que fosse e nessa ela nos apresentou um grupinho com dois rapazes e duas moças. Os dois caras eram muito gente boa, mas tinham uma dinâmica de casal muito forte entre eles, como isso não era da minha conta, ficava na minha e tratava eles com muita educação e respeito. Já as duas moças eram o oposto, uma delas era técnica de enfermagem, Maria, da idade do meu irmao(22 anos na época), eu achava ela pouco atraente pois tinha um belo par de seios mas de resto, nada que chamasse minha atenção. A outra era loira, Paula, da minha idade e uma delícia, corpo todo proporcional, cabelos loiros e olhos castanhos, ela sempre estava de bom humor mas tinha algo nela que eu achava estranho. Quando estávamos em grupo ela fazia questão de pegar no meu pé, fosse por alguma gíria que eu falava(hábito de quem estudou na periferia de SP), algum erro ou dúvida que ela soubesse a resposta. Não chegava a me humilhar, mas respondia com alguma soberba e ria com os amigos dela depois. Porém as vezes que chegávamos mais cedo- normalmente eu chegava antes do final da turma da tarde pela proximidade dos locais onde estudava- ela chegava alguns minutos depois de mim e ficávamos estudando juntos até dar o horário da primeira aula e nosso pessoal se juntava a nós aos poucos. Numa dessas tardes, Paula chegou bem cedo e perguntou se eu não queria tomar um café com ela numa lanchonete próxima ao cursinho. Fomos até lá e no meio do bate papo confrontei ela sobre suas provocações mas num tom jocoso, disse que ela devia ser apaixonada por mim. Paula ficou muito vermelha na hora e deu um sorriso tímido, rebateu dizendo que eu era muito moleque pra despertar esse tipo de sentimento nela. Saímos de lá pra aula e naquele dia ficamos nos alfinetando a cada instante eu peguei no pé dela por causa do rabo de cavalo que ela usava e ela por causa minha camiseta, depois zoei uma espinha no queixo dela e ela minha barba rala na época. Enfim parecíamos duas crianças fazendo provocações bobas e ao mesmo tempo reparei que seu olhar ficava cada vez mais vidrado no meu e num momento ela só olhou pra mim e mostrou a língua eu achei muito bobo o gesto e devolvi jogando um bilhetinho com uma careta desenhada e dizendo: "gostei da linguinha". Paula leu o bilhete e logo olhou na minha direção e dessa vez só me deu deu um sorriso, e ficou por alguns segundos com o olhar fixo no meu, também sorri e num momento dei uma piscadinha pra ela. Os dias foram seguindo normalmente e nossas conversas no mesmo ritmo, até que num final de semana iria ter uma aula de reforço de matemática, como Paula tinha alguma dificuldade eu sugeri a ela que fizesse a aula e ela disse que se eu fosse ela iria. Tomei como um convite e no domingo de manhã estava lá, Paula chegou um pouco atrasada mas se sentou ao meu lado, era uma manhã fria e num determinado momento ela agarrou meu braço e encostou a cabeça no meu ombro, eu não falei nada pois já havia visto ela fazer isso com os amigos dela, só que Paula falou bem baixo no meu ouvido: "seu pescoço tá cheiroso, passou perfume só pra me ver foi?", confesso que essa era a minha intenção, mas a reação dela foi inesperada e na minha inexperiência da época fiquei pensando antes de responder e acabei falando apenas um sim pra ela que me sorriu com mais malícia. Teve um intervalo na aula e nós decidimos lanchar fora do cursinho, como era de praxe levamos nosso material conosco. No caminho do local eu olhei pra Paula que estava o caminho todo de braços dados comigo e virei a cabeça pra beijá-la, fui correspondido e ficamos um bom tempo parados nos beijando, daí ficávamos quase todos os dias e logo estávamos namorando. Era normal passar na casa dela nos finais de semana pra estudar depois passear pra curtir uma ao outro mas os pais dela faziam jogo duro e quase nunca estávamos a sós. O foda era que explodiamos de vontade de transar e nos nossos poucos momentos sempre rolava uma mão boba e carícias mais ousadas. Aproveitando que haveria uma nova situação de aula num domingo de manhã, combinamos que aquele seria o dia. Nos encontramos no metrô e de lá fomos num motelzinho que era bem perto da estação Vila Mariana. No quarto eu e Paula não tivemos vergonha nenhuma em poucos segundos ela estava de calcinha e sutiã e eu de cueca. Os beijos foram ficando mais quentes e antes que me desse conta já tinha tirado um dos seios de Paula pra fora do sutiã, era um peito bem redondo, firme e empinado, com o mamilo pontudo e intumescido de tesão, lambia e chupava aquele peito gostoso com vontade e Paula gemia e molhava sua calcinha e minha coxa de lubrificação natural. Ela então tirou o sutiã e a calcinha e se deitou na cama, eu fiquei observando a pelagem loira da xota antes de cair de boca no seu grelo que não era muito grande mas se destacava como um botão de flor. Lambi com gosto embalado pelos gemidos da minha namoradinha gostosa fazia ela gozar com movimentos delicados de língua e chupadas no clitóris. Quando ela estava satisfeita pediu pra que eu enfiasse o pau nela foi só eu abaixar um pouco a cueca que Paula encaixou minha pica na sua xana molhada e pediu que eu a fodesse. Era uma buceta muito apertada e quente, na hora nem lembramos de por uma camisinha e fomos fodendo com vontade. Era uma sensação deliciosa estar com ela alí trepando como dois loucos e suando naquele quarto de motel. Paula pediu pra avisar quando fosse gozar e assim que a vontade veio ela caiu de boca na pica e tomou quase toda minha gozada, babou um pouco mas engoliu uma boa parte e eu por minha vez bati a rola ainda dura de leve na cara de safada que ela fazia. Tomamos uma ducha e voltamos pra cama num 69, eu quis enfiar um dedo no cuzinho rosado dela mas Paula não deixou, então pediu pra eu comer ela de 4 e soquei fundo, pelo espelho em frente a cama via o sorriso no rosto de Paula e via ela pedindo caralho bem fundo na buceta, que queria ser fodida e gozar no meu pau. Paula rebolava muito gostoso e comecei a dar tapas leves na bunda dela ela pediu mais e eu aumentei tanto a velocidade como a força dos tapas, Paula então gozou e eu tirei rápido a a rola gozei sobre suas costas e bunda. Demos um tempo pra pegar um fôlego e depois de outro banho fomos embora. Nosso namoro continuou até o início do ano seguinte, pois Paula foi pra Unicamp e eu não passei no curso que queria pela USP e tive que me contentar em fazer um curso técnico naquele ano. Espero que tenham gostado do conto, grande abraço e beijo a todos e feliz 2021.
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