E por mais insólito que possa parecer, o impossível tornou-se possível! E foi tudo muito frenético; bem primeiro falemos da buceta; estava eu revendo alguns contatos do whatsapp, quando me deparei com a foto de perfil de alguém muito conhecido; seu nome é Rosângela, uma morena separada que me proporcionou muitos encontros tórridos e deliciosos.
Como quem não quer nada, enviei-lhe uma mensagem querendo saber notícias sobre ela e sua vida, pensando que, provavelmente, ela poderia não responder; porém, para minha surpresa ela respondeu de imediato! Entabulamos uma animada conversa virtual, sendo que no início nos restringimos a assuntos amenos e sem segundas intenções, muito embora eu nutrisse uma gana de partir para um ataque mais direto!
E bastou uma frase escrita por ela para que nos desviássemos das amenidades e partíssemos para sensualidade exacerbada. “Estou com saudades de tua boca no meu corpo!”, escreveu ela, acendendo o estopim que detonaria uma explosão de desejo, que desaguou em uma acirrada troca de provocações, que ganhou força quando eu escrevi: “Quer passar uma manhã comigo?”. Rosângela emudeceu repentinamente, deixando-me na situação figurativa do “mato sem cachorro”.
Fiquei me castigando por ter jogado merda no ventilador que estava apontado para mim quando Rosângela retomou a conversa perguntando quando poderíamos nos encontrar! Como era manhã da véspera do Réveillon, respondi que o melhor dia seria no sábado após o feriado do dia primeiro. Ela não titubeou em aceitar e combinamos que eu a pegaria no nosso lugar de sempre e poderíamos passar a manhã de sábado, juntos já que ambos não tinham nenhum compromisso.
Trocamos mais algumas mensagens e depois nos despedimos confirmando o encontro no sábado pela manhã; fiquei exultante, pois uma de meus devaneios estava assegurado; começaria o ano em deliciosa companhia; Rosângela era uma morena alta de cabelos tingidos de ruivo, olhos negros sempre alertas e um corpo muito atraente, com seus peitos suculentos e uma bunda de arrepiar careca, além de uma bucetinha lisa e delicada escondida em um ventre generoso; ela não era nenhuma deusa grega da beleza, mas certo é que, na cama não tinha pra ninguém!
Estava eu comemorando a oportunidade quando recebi uma mensagem de André; eu o conhecera por meio de um sítio eletrônico de contos eróticos (creio que não preciso declinar qual) onde fizemos amizade passando para o aplicativo de mensagens instantâneas, estreitando ainda mais nossa relação.
Por várias ocasiões, ele me propusera um encontro para que pudéssemos nos conhecer e obter algum prazer através de nossos corpos; confesso que por muito tempo eu evitei uma aproximação real, optando por ficarmos no meio virtual, trocando mensagens e imagens eróticas, mas a bem da verdade naquele dia, o jeito como ele me abordou, somado ao desejo que ardia em meu interior comungaram-se de tal maneira que me vi aliciado por ele.
Com mais algumas mensagens, acabei me rendendo ao assédio e também ao desejo de ter uma rola para mamar bem gostoso; após algumas idas e vindas, desaguamos na possibilidade real de um encontro por aqueles dias …, propus a ele que esse encontro ocorresse no domingo próximo; André, mais que depressa, aceitou perguntando como faríamos.
De início, expliquei a ele que não podia me afastar muito de casa, pois além de estar sozinho, estava com o carro de minha cunhada e com todos os receios relativos à pandemia; sem alarde, ele se propôs de vir até mim, pedindo apenas que eu sugerisse um dia e um local. Continuamos a conversar e eu acabei por mencionar um pequeno hotel que fica nas proximidades de minha casa, que além do preço em conta, não tem nenhuma política de gênero.
O safado aquiesceu, afirmando porém, que o melhor seria em minha casa; estremeci com a ideia de ter um homem junto a mim dentro de minha residência, mas também incapaz de negar que a ideia era por demais, excitante! Ficamos no vai e vem de mensagens, até que eu me rendi ao risco e aceitei que ele viesse até mim. Combinamos para domingo pela manhã, sendo que pouco antes do encontro eu lhe passaria as coordenadas de localização e horário mais adequado.
Prosseguimos com uma troca de palavras provocativas e nos despedimos com a expectativa do encontro. Parei e pensei que, por algum desvio do destino, mais uma vez o impossível tornara-se possível. Passei as festas de virada do ano sozinho em casa, bem como o primeiro dia do ano nutrindo as possibilidades do que aconteceria na manhã de sábado e depois no domingo.
Quando o sábado chegou, levantei-me cedo e fui correr como de hábito; ao voltar tomei um banho e cutuquei Rosângela pelo whatsapp; ela não demorou a responder dizendo que estava pronta e a minha espera. Poucos minutos depois, eu estava estacionado no lugar que costumávamos nos encontrar; Rosângela surgiu na esquina usando um vestido largo e longo com um ar hippie dos anos sessenta que era bem o seu jeito.
Assim que entrou no carro, eu a puxei para mim e nos beijamos longamente em uma clara demonstração que o tesão era mútuo e incontido. “Preciso te dizer que não estou usando mais nada por baixo desse vestido!”, ela sussurrou em meu ouvido na primeira oportunidade após nos desvencilharmos. Rumei para o hotel transtornado com a ideia da nudez de Rosângela por baixo daquele vestido psicodélico. Mal havíamos entrado no quarto e eu a puxei para mim, vasculhando a melhor forma de deixá-la nua; Rosângela conteve meu ímpeto com um sorriso, empurrando-me para a cama e me presenteando com um lento striptease. E ao vê-la nua, senti meu membro vibrar dentro do calção, o que ela também percebeu ao morder os lábios.
Tirei minha roupa aos trancos e barrancos, agarrando a fêmea e nos jogando sobre a cama; trocamos milhares de beijos e apalpações, até o momento em que eu me pus entre as suas pernas, acariciando aquela bucetinha linda, delicada e molhada; fiz minha língua passear nela de baixo para cima e depois de cima para baixo, aproveitando para fuçá-la com dois dedos, o que a levou ao êxtase entre gritinhos e gemidos, empurrando minha cabeça conta aquela suculência quentinha.
Esfomeado e insaciável, lambi, chupei e dedilhei aquela xaninha quente e doce, divertindo-me com as pequenas convulsões que tomavam conta do corpo de Rosângela a cada orgasmo que eu lhe proporcionava; e por conta disso, não lhe dei arrego, insistindo em saborear aquela fêmea como ela merecia; em dado momento, ela apertava minha cabeça entre as suas coxas impedindo que eu me afastasse, algo que não estava nos meus planos.
Quando fiz menção de subir sobre ela, Rosângela disse que preferia outra posição; empurrou-me apenas o suficiente para que ficasse de quatro sobre a cama, exibindo suas nádegas de exuberante abundância; aproveitei-me da situação para separá-las com minhas mãos, dedicando longas lambidas na buceta e também no cuzinho que piscava de tesão.
Dei algumas pinceladas com a glande antes de meter na gruta, enfiando a rola com um só movimento contundente; Rosângela gemeu de tesão e suplicou para que eu socasse, o que fiz com movimentos rápidos e vigorosos, obtendo como resposta, mais uma sequência de orgasmos que ela comemorava ora gemendo, ora gritando, mas sempre pedindo para que eu não parasse. Envolvido pelo frenesi, não hesitei em meter um dedo no cu dela; de início Rosângela reclamou um pouco, mas logo estava se entregando, permitindo que eu socasse rola na buceta com dedadas em seu cu.
Ansiosa, ela pediu para que eu não gozasse, já que ela tinha a firme pretensão de me conceder uma mamada; após algum tempo, saquei a rola melada e exigi que ela viesse abocanhá-la, o que Rosângela fez de muito bom grado. Aquela fêmea mamava de um modo todo especial, tomando cuidado para não roçar os dentes no membro e fazendo muita estripulia com sua língua em minha glande. Voltamos à posição anterior, comigo socando rola na buceta dela e brindando-a com mais orgasmos.
Algum tempo depois, anunciei que meu gozo estava próximo e Rosângela pediu que eu lhe desse um banho de esperma, ejaculando sobre seu traseiro; retirei a rola da gruta e passei a me masturbar com certa violência, até que o gozo sobreveio; ejaculei sobre o delicioso traseiro de minha parceira, deixando-o lambuzado com vários respingos que não demoraram a escorrer provocando mais sensações libidinosas em minha parceira.
Descansamos apenas o necessário para uma nova foda, na mesma posição já que ela me confidenciou que era sua preferência, e depois tomamos uma ducha regada a muitas lambidas e chupadas mútuas. Antes de nos despedirmos, Rosângela agradeceu e disse que quando eu pudesse bastava enviar mensagem. Fui para casa, me preparar para o encontro de domingo …, com o André!
No domingo, acordei cedo, tomei café e depois um banho prolongado; saí do box e depois de me secar, mandei um “oi” para o André que prontamente me respondeu; sem pensar muito e agindo mais pelo instinto, enviei-lhe meu endereço perguntando quanto tempo ele levaria para chegar. Ele me respondeu que seria algo em torno de quarenta minutos; dei um “like” e pus-me a aguardar sua chegada.
Deixei que ele estacionasse seu carro dentro da minha garagem para assegurar o máximo de privacidade; André é um homem de uns trinta e poucos anos, gordinho suculento, com deliciosas tetinhas e uma rola bem grossa; assim que saiu do carro fui ao seu encontro; ele me enlaçou com sua boca a procura da minha …, nos beijamos com um abraço apertado.
Sem perder tempo pedi que ele se despisse enquanto eu fazia o mesmo; ele se deitou no sofá e eu caí de boca naquela rola grossa; mamei muito, com ele acariciando minha cabeça e vez por outra empurrando-a contra sua rola; senti a glande roçando minha glote e tive ânsia, mas não recuei, pois estava obcecado por uma boa mamada; vez por outra, deixava a rola para me dedicar aos seus peitinhos suculentos, lambendo e chupando com sofreguidão, fazendo meu parceiro gemer de tesão.
André, por sua vez, gemia, me chamando de puta, de vadia e mandando que eu voltasse a mamar sua rola; entre punheta e mamada, após algum tempo, ele se contorceu anunciando a chegada de seu gozo …, e depois de um longo gemido ele gozou, ejaculando dentro da minha boca; retive a carga e engoli, deixando que seu membro murchasse lentamente até escorregar para fora de minha boca.
Estávamos suados e arfantes e André pediu para tomar um banho; indiquei-lhe o banheiro próximo e esperei; ao voltar, fumamos juntos, conversando amenidades; eu me sentia satisfeito, mas André insinuava que ainda tinha impetuosidade para mais uma mamada; brincamos um pouco com nossos corpos, trocando beijos e carícias, até que senti a rola dele endurecer.
Ávido, caí de boca na rola, dedicando-me a lamber a glande, puxando o prepúcio para baixo, fazendo movimentos circulares com a língua até fazê-la desaparecer dentro da minha boca; mamei com mais avidez que antes, com André deitado de lado no sofá, ora gemendo, ora me chamando de vários adjetivos chegando mesmo a me esbofetear algumas vezes; foi algo que não gostei, mas deixei-me levar pelo clima, percebendo que podia dominá-lo com minha mamada, o que realmente aconteceu com ele submetendo-se ao meu delírio oral.
Finalmente, para ele, o gozo sobreveio e eu retive e engoli mais uma carga de esperma; ficamos sentados no sofá, buscando recuperar nossa energia e após mais alguns beijos achamos por bem encerrar nossa pequena diversão matinal de domingo. André despediu-se com um beijo afirmando que quando eu quisesse e pudesse bastava apenas avisá-lo com alguma antecedência. Esperei que ele se fosse e parti para meu dia fazendo um pouco de atividade física e depois de um banho, preparando o meu almoço …, foi um fim de semana digno para encerrar um ano repleto de dores e incertezas …, na tarde do domingo, André enviou uma mensagem agradecendo pela deliciosa manhã, o que me deixou muito feliz!
P.S. - EMBORA CLASSIFICADO COMO FANTASIA, ESTE FOI REAL QUASE QUE EM SUA INTEGRALIDADE
Adorei reler este conto.
Adorei o conto, que aventura maravilhosa, gozei muito lendo o conto.
delicia de conto