O FEITIÇO - PARTE 02

Esgueirando-se entre os corredores do castelo, assumindo a forma de uma sombra etérea, Garth vagava em busca de seu objetivo; ao chegar à soleira da porta do quarto da Rainha, ele tomou a forma de uma pequena coluna de fumaça, fluindo para o interior do aposento, onde tornou à forma humana. A Rainha Aline o esperava ansiosa; nua sobre sua cama, ela suspirou ao ver a imagem do mago.

-Ah! Que eu não aguentava mais! – desabafou ela com tom ansioso – Tire logo sua roupa, Garth …, me dê o que eu tanto quero!

O mago livrou-se de suas vestes, já ostentando uma encorpada ereção, e aproximou-se o suficiente para que Aline tomasse seu membro com as mãos, saboreando-o com sua boca ávida; a desenvoltura oral da Rainha era, além de surpreendente insaciável, pois tomava o membro em sua boca, fazendo-o roçar sua glote, ao mesmo tempo em que manipulava os culhões volumosos ora apertando, ora massageando.

Garth acariciava os cabelos da Rainha, suspirando e gemendo de prazer; somente após ver-se saciada, Aline cedeu ao convite do mago para que retribuíssem mutuamente o prazer oral; Garth deitou-se sobre a cama, fazendo Aline vir sobre ele com seu rosto pousado sobre o ventre dele; a Rainha, então, retomou a felação, ao mesmo tempo em que seu parceiro deleitava-se com a sua vulva quente e molhada, valendo-se não apenas da boca como também dos dedos, açoitando de prazer o sexo da Rainha.

Aline estava tão ansiosa por prazer que em pouco tempo usufruía de uma sequência interminável de orgasmos, gemendo a plenos pulmões, sem se preocupar em ser ouvida por alguém àquela hora da noite …, infelizmente, não era bem assim; escondida entre um vão de coluna e a porta dos aposentos da Rainha, acocorava-se Joyce, que depois de ter empurrado suavemente a porta, oportunizou uma fresta que lhe permitia espionar o que acontecia no interior do quarto da Rainha.

A serviçal ficou excitadíssima ao ver aquela posição em que ambos os parceiros saboreavam-se mutuamente, e seguindo seus instintos de fêmea, a serviçal desceu uma das mãos até sua vulva, massageando o clítoris a fim de saciar seu desejo ampliado não apenas com a cena, mas também com seus protagonistas. Somente depois de muita saciedade oral, Aline e Garth buscaram algum descanso …, apenas o suficiente para que a Rainha exigisse cavalgar o mago, subindo sobre ele e sentando lentamente, sobre o membro rijo que a esperava.

Os movimentos corporais de sobe e desce não apenas enlouqueciam a Rainha, cujos gemidos e gritinhos histéricos denunciavam que, mais uma vez, o gozo fluía em suas entranhas, como também proporcionavam prazer para a jovem espiã que permanecia dedilhando sua gruta e apertando seu clítoris, obtendo tanto prazer sensorial como visual.

Em dado momento, Garth executou uma manobra corporal, pondo Aline debaixo de si sem que precisasse sacar seu membro da gruta quente e úmida, tomando a iniciativa de golpear contra o ventre da parceira; segui-se assim uma noite deliciosamente sensual, na qual Aline desfrutou de sucessivas ondas orgásmicas proporcionadas pelo impressionante desempenho do mago, cujos atributos físicos igualavam-se às suas habilidades místicas. E ainda sem atingir seu ápice, ele preferiu saborear a boca gulosa de sua parceira em uma interminável sucessão de beijos quentes e profusos.

-Ora, ora, ora …, o que temos aqui? – comentou o mago para a Rainha com um sorriso maroto – Parece que alguém nos espiona, minha Rainha! Saia daí, garota abusada! Venha para dentro para que possamos ver-te com mais nitidez, Joyce!

Trêmula e com muito receio, Joyce não viu escolha, senão cumprir à ordem do mago, apresentando-se na frente do leito real. Garth examinou detidamente a serviçal, enquanto sussurrava alguma coisa no ouvido de Aline. Gesticulando uma das mãos no ar, Garth engendrou um feitiço e imediatamente, Joyce foi desnudada …, era como se suas vestes tivessem evaporado no ar.

-Hummmm, tens belas formas, Joyce! Muito apetitosa! – comentou o mago, olhando para a Rainha – O que não sabes é que a Rainha tem uma atração por mulheres mais jovens que possam lhe proporcionar tanto prazer como o sexo oposto …, não é verdade, milady? Após um criterioso, a Rainha acenou com a cabeça, respondendo, assim à pergunta do mago, que em seguida, fez uma proposta para a garota.

-Agora, o que temos é o seguinte, jovem serviçal: ou tu sobes nesta cama e nos serve, ou ainda hoje irás para a vila dos mineiros …, pelo que sei, além de insaciáveis, também são brutais! E então? O que vai ser?

Joyce não perdeu tempo em subir na cama e partilhar dos devaneios libidinosos da Rainha e do Mago que eram muito melhores que o suplício na vila. Deitada entre eles, Joyce deixou que a bolinassem de todos os modos; inicialmente com as mãos apalpando, bolinando e fuçando as formas e os orifícios da jovem que não continha sua excitação ao ver-se como objeto de prazer de uma mulher e de um homem.

De pernas abertas, Joyce recebia as lambidas e sugadas da Rainha em sua vagina, fazendo-a gozar de maneira descontrolada, ao mesmo tempo em que tinha em sua boca o enorme membro do mago o qual sugava com dedicação, entregando-se inteiramente a proporcionar prazer para ambos. Algum tempo depois, de quatro sobre a cama, Joyce recebia o membro rijo de Garth em sua vagina, ao mesmo tempo em que lambia a gruta da Rainha, que mantinha-se a sua frente de pernas abertas.

Ao anunciar que seu gozo sobrevinha, Garth pôs-se em pé, exigindo que as duas fêmeas se colocassem de joelhos a sua frente; coube a Joyce consumar o ato, masturbando o macho até que ele atingisse seu clímax, ejaculando sobre os rostos de ambas, cujas expressões de prazer eram a prova de que aquela chuva de esperma fora por muito ansiada. Repentinamente, alguém bateu à porta …, Garth disse para a Rainha que atendesse, pois quem quer que fosse viria apenas o que ele permitisse ser visto.

-Minha Rainha, um arauto chegou, trazendo notícias sobre o Rei! – anunciou o chefe da guarda palaciana em posição empertigada.

-Diga logo, homem do que se trata? – questionou a Rainha sem esconder sua impaciência.

-Informa ele que o Rei retorna vitorioso de sua campanha militar ao norte! – respondeu o militar com tom solene – Entretanto, nosso monarca foi ferido em batalha e está a perder muito sangue!

Ouvindo isso, Garth correu até o balcão, subindo sobre o parapeito e saltando sem aviso.

Foto 1 do Conto erotico: O FEITIÇO - PARTE 02

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O FEITIÇO - PARTE 02

Codigo do conto:
171172

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/01/2021

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5