TÉPSIS E JÚNIOR: ABALANDO AS ESTRUTURAS

Nos dias que vieram após o tórrido encontro de Tépsis com o pastor Rovirso, ela se sentia perdida em divagações; tinha vergonha de si mesma e do fizera; repreendia-se por ser uma adúltera e também um herege; na única vez em que foi ao templo para uma cerimônia, ela não conseguiu encarar o rosto do pastor e muito menos de sua esposa, Gioconda. Seu olhar estava sem brilho e viva pelos cantos da casa envolta em lamúrias e reprovações. Por fim, decidiu que precisava seguir em frente e esquecer-se do que acontecera, muito embora as palavras do pastor ainda ecoassem em sua mente.

Tudo teria terminado dessa forma, não fossem dois eventos que a fizeram repensar sobre sua vida e sua felicidade; o primeiro foi protagonizado por Dirceu, seu marido; uma noite, trazido a reboque por Roberval, um velho amigo dele, Dirceu chegou em casa completamente bêbado! Tão bêbado que mal conseguia manter-se de pé; os dois homens foram para a cozinha, enquanto Tépsis preparava um café bem forte.

-Olha só que mulherão eu tenho, parceiro! Peituda e com uma lapa de bunda para acoitar qualquer macho! – comentou ele com voz embargada, ante o olhar perplexo do amigo e a estupefação de sua esposa – Se o parceiro quiser, pode chegar mais que não tem problema …

-Para com isso, Dirceu! Quer me humilhar na frente do seu amigo? – reclamou Tépsis com tom irritado – Quer me oferecer pra ele?

-Se ele quiser – respondeu Dirceu com desdém – Afinal, ele é meu amigo! E você é mesmo uma oferecida! Com esse corpão! Deixa até o Júnior tarado! O moleque vive de pau duro!

-Chega! Agora foi demais! Toma o café que eu vou me recolher! – berrou Tépsis colocando a cafeteira sobre a mesa – Me perdoa viu, seu Roberval …, boa noite!

Tépsis foi para seu quarto, pegou uma muda de roupa do marido, atirando-a no chão e trancou a porta com medo do que poderia acontecer com aqueles dois homens embriagados dentro de sua casa. Amedrontada e receosa, ela se deitou cobrindo a cabeça e orando para que o sono viesse logo e a levasse para longe daquela loucura. Quando amanheceu, ela saiu do quarto e percebeu a casa vazia; as roupas emporcalhadas do marido jaziam sobre a máquina de lavar, indicando que ele fora trabalhar.

Pouco depois do almoço, a campainha tocou; Tépsis foi até a porta e viu que se tratava de Roberval; por um minuto hesitou em deixá-lo entrar, mas ponderou que podia ser alguma coisa relacionada com seu marido e acabou por atendê-lo. Foram para a cozinha, onde ela lhe ofereceu um café, que foi aceito de bom grado.

-A senhora me desculpe, mas precisei vir aqui e tentar remediar o mal entendido que aconteceu na noite passada – disse ele com tom acabrunhado – Conheço o Dirceu há muito tempo, mas nunca o vi tão bêbado como ontem …, de qualquer maneira, peço desculpas …

-Não precisa pedir desculpas, não! – interrompeu ela, servindo o café e se sentando em frente ao sujeito – Quem precisa pedir desculpas é o meu marido …, ele sim precisa fazer isso …

-A dona me perdoe mais uma vez, mas o acontecido tem um motivo – cortou Roberval prosseguindo em sua explicação – Lá no boteco ontem …, apareceu uma mulher e começou a provocar todos os machos …, acabou chegando mais em seu marido …, e sabe como é, né? Tanto provocou que ele não perdoou!
-Meu marido me traiu em um lugar público? – perguntou ela, sem permitir que Roberval continuasse – Responde, Roberval! …, meu marido fodeu uma mulher dentro do boteco?

-Bom …, errrr, sim …, ele fodeu – respondeu o sujeito após muita indecisão – Mas, olha …, ele foi provocado e …

-Ah! Quer dizer que é assim? – retrucou ela em tom impaciente e irritado, levantando-se e tirando a blusa, pondo seus peitos à mostra – Então, se eu fizer isso eu te provoco, não é? E aí? Vai me fuder porque estou te provocando.

-Calma aí, dona! Vamos devagar que ninguém é de ferro! – exasperou-se Roberval também ficando de pé em frente a ela.

-Tô vendo pela sua calça que ninguém de ferro, mas de carne …, carne dura! – tornou ela a retrucar com alguma ironia – E por conta disso, ele achou por bem me oferecer!

Repentinamente o silêncio imperou; Roberval permaneceu imóvel e Tépsis voltou-se para a pia onde se apoiou choramingando profusamente. O amigo veio ao seu encontro pousando a mão em seu ombro; Tépsis sentiu um arrepio percorrer seu corpo, os mamilos intumescerem e a vulva piscar; com a mente supondo a traição do marido, ela se voltou para Roberval e o beijou; ele, por sua vez reagiu ao beijo agarrando-a em seus braços e apertando seu corpo.

Tépsis perdeu a noção sentindo a boca de Roberval descer ao longo do pescoço até chegar aos mamilos que foram lambidos e chupados com enorme apetite de macho excitado; Tépsis também envolveu Roberval com os braços e desceu as mãos até suas nádegas apertando-as com açodamento; não demorou para que ela apalpasse o volume que pulsava no meio das pernas do sujeito, dando apertões e suspirando cheia de tesão.

Ali mesmo, na cozinha, ambos ficaram nus e deixaram-se levar por carícias, apalpações e provocações até que Roberval deitou-se sobre o chão frio enquanto Tépsis vinha sobre ele de cócoras, descendo em direção ao membro que ele mantinha apontado com uma das mãos; ao sentir-se preenchida pela rola grossa do sujeito, Tépsis não perdeu tempo em subir e descer sobre ela; e tal era sua excitação que os orgasmos sucederam-se intrépidos, vertendo por todos os lados, lambuzando o ventre do macho que a segurava, ora pela cintura, ora pelos peitos enormes, apenas para incentivar os movimentos de ida e vinda.

Vez por outra, ela se inclinava sobre ele, oferecendo os mamilos durinhos para serem devidamente saboreados pela boca ávida de Roberval, fazendo-a gemer e suspirar. Tépsis não deu trégua ao macho usando e abusando de seu desempenho, extraindo tanto prazer quanto pudesse usufruir; em sua mente rondava um irônico sentimento de vingança contra o marido estimulando um incremento de gozo em dar o troco pela traição recebida.

Bruscamente, o delírio erótico atingiu seu ápice quando Roberval grunhiu, contorcendo seu corpo e denunciando que seu limite fora atingido; Sobressaltada, Tépsis ficou de pé, desenluvando o membro que pulsava e que não demorou em liberar sua carga em jatos projetados para o ar; encostada na pia, ela apreciava o sujeito se revirando no chão, segurando a rola que ainda persistia em sua rigidez, liberando o que ainda restava de sua carga.

-Me desculpe, dona …, me desculpe, mesmo! – balbuciava o sujeito enquanto se levantava apanhando suas roupas espalhadas pelo chão e correndo trôpego em direção da porta da rua, deixando para trás uma mulher satisfeita e vingada.

Após esse primeiro acontecimento, Tépsis viu que seu marido não a merecia; aquele Dirceu, por quem ela se apaixonara e que a fizera mulher não mais existia, restando em seu lugar um sujeito amargo e frustrado …, mesmo depois de esforçar-se para que o casamento se mantivesse, Tépsis sentiu que tudo fora em vão …, e para agravar, ainda mais essa situação, deu-se o segundo evento, só que, nesse caso, ela fora a responsável por seu desenrolar.

Em uma tarde chuvosa de sexta-feira, Tépsis estava deitada em seu quarto assistindo televisão quando seu celular vibrou; era uma mensagem do pastor Rovirso na qual estava anexado um vídeo de curta duração. “Olhe só o que aconteceu! Contei pra Gioconda do nosso encontro e ganhei um presentão!”, dizia o texto. De início, Tépsis ficou indignada com a ousadia do pastor em revelar para a esposa o que acontecera entre eles, mas a curiosidade em conhecer o teor do vídeo anexo, puseram de lado toda a sua revolta; ela, então, tocou na tela e o as imagens se sucederam.

Tépsis não conseguiu conter a excitação ao ver o vídeo em que o pastor enrabava sua esposa! Ambos estavam nus e dentro do templo desabitado; de quatro em uma poltrona, Gioconda recebia vigorosas estocadas do macho em seu traseiro que gemia como um animal no cio satisfazendo-se e propiciando prazer para sua parceira; algumas vezes ele aplicava uma sucessão de vigorosas palmadas nas suculentas nádegas da parceira, que as recebia em meio a gritos histéricos e gemidos prolongados.

Embora o vídeo fosse de curta duração, o que vira fora mais que suficiente para deixar Tépsis tomada por uma onda de calor descontrolado, sentindo sua calcinha umedecer copiosamente; deixando-se levar pela volúpia do momento, ela tirou a roupa e começou a se masturbar freneticamente, explodindo em sucessivos orgasmos que a deixavam ainda mais excitada. Tépsis viu-se envolvida pelas imagens do vídeo, esfregando sua vulva e apertando seu clítoris ao mesmo tempo em que beliscava seus mamilos, entregando-se ao frenesi daquele prazer solitário.

E por mais que ela se esforçasse em não elevar a voz, gemidos eram inevitáveis ainda que abafados por lábios apertados; tão forte era o momento, que ela sequer preocupou-se em trancar a porta do quarto, esquecendo-se que não estava só em casa …, um pressentimento de que estava sendo observada invadiu sua mente deixando-a ainda mais excitada!

-Júnior? Você está aí? – ela perguntou com voz embargada – Se estiver …, vem aqui!

Lentamente, a porta se abriu e o rapaz surgiu, nu e de rola dura! Ao ver o membro rijo de seu rebento, Tépsis não conseguiu se conter emitindo um suspiro de excitação.

-Você me quer, não é? – ela perguntou com voz trêmula – responde, por favor! Você quer foder a sua mãe?

-Sim …, é o que mais quero! – ele respondeu perdendo o temor reverencial.

-Então, vem! Vem meter esse pau grosso e grande dentro de mim! – disse ela em tom ansioso.

Júnior correu para a cama enquanto Tépsis se deitava, abrindo as pernas para receber seu filho; com a natural afobação adolescente, o rapaz pôs-se entre as pernas da mãe e socou a rola com toda a força, enterrando-a bem fundo. Tépsis o enlaçou pela cintura, soltando um grito histérico de prazer ao sentir a rola enorme do filho preenchendo sua vagina por inteiro. Era tão grossa que chegou mesmo a lacear um pouco, provocando como consequência um orgasmo na fêmea que gemeu pedindo para que ele golpeasse ainda mais. O vigor de Júnior, diferente de Dirceu e Rovirso, era muito mais intenso e viril, fazendo com que Tépsis se sentisse dominada pelo macho de uma maneira totalmente nova.
E com o filho fazendo a cobertura, a mãe experimentou mais e mais gozos, sempre muito veementes e sempre renovados pela energia inesgotável do rapaz, cujo desempenho era digno de um ator de filme pornô! Vez por outra, ela cerrava os olhos pensando no que estava fazendo e nas possíveis consequências …, mas sempre que isso acontecia, a frase de Rovirso ecoava em sua mente, seguida das imagens do vídeo que ele enviara.

A resistência física de Júnior era de tal magnitude que após um longo intervalo de tempo, Tépsis sentia-se exaurida como que entregando toda a sua energia vital para seu filho; em dado momento ela pediu para que fizessem um intervalo, ao que o rapaz aquiesceu.

-Você já chupou uma buceta? – perguntou ela assim que conseguiu recompor-se.

-Não, ainda não …, mas sei como faz! – respondeu ele todo entusiasmado.

-Então, mostra pra mamãe como faz! – pediu ela em tom carinhoso.

O rapaz serpenteou pelo corpo da mãe até que sua buceta estivesse ao alcance de sua boca, passando e lamber, chupar a vulva molhada, ao mesmo tempo em que mordiscava com os lábios o clítoris protuberante provocando mais prazer em sua mãe. “Ahhhhh! Isso! Isso! Você faz direitinho, mesmo!!!!”, balbuciou ela rendendo-se aos orgasmos que explodiam em seu corpo. Nesse novo enredo, Tépsis ficou encantada com a dedicação e o carinho do filho para com ela, agindo como se fosse ele seu homem.

-Ahhhhh! Filhinho safado! Quer fazer um meia nove? – perguntou ela, perdendo de vez as estribeiras.

Júnior não respondeu preferindo tomar a posição, de tal modo que seu membro estivesse a disposição da boca de sua mãe; logo, eles estavam usufruindo de uma felação mútua com gemidos abafados e gozos insistentes. Não havia mais limites para ambos e a felação cessou para dar lugar a uma cavalgada com Tépsis subindo e descendo sobre o membro do filho, que erguia o dorso para mamar as enormes tetas suculentas de sua mãe. Incansável, Júnior pediu que ela ficasse de quatro e pôs-se e lamber o cu da mamãe que rebolava e gritava como louca de tesão.

E pela primeira vez em sua vida, ela experimentou uma penetração anal que foi feita com muito carinho, paciência e cuidado …, houve sim, muita dor e muito esforço por parte de ambos, porém o resultado foi firmado com o ânus laceado e receptivo quando o rapaz começou a estocar com movimentos crescentes; para não perder o clima, ele se inclinou sobre ela passando a dedilhar a vagina, produzindo em Tépsis um êxtase ainda maior e muito mais profuso que a deixava em um estado de dócil submissão.

E tudo chegou ao fim com Júnior urrando enquanto ejaculava dentro de sua mãe; deitados um ao lado do outro, eles tentavam recuperar-se do esforço a que foram submetidos. Num rompante insensato, Tépsis voltou-se para o filho, colou seus lábios aos dele e encerrou um longo, quente e molhado beijo de língua.

-Mãe …, agora sou seu macho? – ele perguntou logo depois do beijo.

-Creio que sim, meu amor! – respondeu ela após um momento de divagação – E se você quiser, vou ser sempre sua! Você é o melhor da minha vida, melhor do meu casamento …

Eles sorriram um para o outro e se beijaram mais uma vez …, daquele dia em diante Tépsis não era mais uma mulher infeliz e insatisfeita.

Foto 1 do Conto erotico: TÉPSIS E JÚNIOR: ABALANDO AS ESTRUTURAS

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/03/2021

amo uma madura

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aventura.ctba Comentou em 11/02/2021

Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
TÉPSIS E JÚNIOR: ABALANDO AS ESTRUTURAS

Codigo do conto:
172693

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/02/2021

Quant.de Votos:
4

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4