A Maldição da Clareira da Cadela I

A Maldição da Clareira da Cadela I


Este conto é de origem americana, fiz a tradução e adaptação ao gosto de nosso publico, com algumas alterações para maior compreensão e tesão.

Espero que gostem.
Traduzido e adaptado por Marina G.

A Maldição da Clareira da Cadela


Meu nome e Jenny sou uma cidadã Americana, nascida e criada no estado da Carolina do Sul, tudo começou numa tarde inocente, eu ainda jovem, linda, loira e cansada de estudar para as provas de final de curso, decidi dar um passeio no parque, era uma tarde quente, vestia um belo vestido de verão, azul de bolinhas brancas, muito leve e esvoaçante, um chapéu de abas largas, branco e uma bolsa, entrei no parque que já conhecia de longa data.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Parque Evans era a joia da cidade, era considerado um dos mais antigos e melhores parques do país. Eu comprei um sorvete e após uma caminhada admirando os gramados bem cuidados e canteiros de flores suntuosas em plena floração, uma bela floresta mais ao longe, com partes de difícil acesso e áreas proibidas, eu me sentei em um banco do parque, apenas para ver o mundo passar.
De repente, um cão labrador preto, amigável veio até mim, abanando o rabo, feliz em me ver. Eu estendi a mão distraidamente olhando em volta para ver se achava o proprietário do belo e grande animal, eu acariciei sua cabeça. O cão em um movimento rápido e com sua grande pata, bastante suja bateu no sorvete e derrubou ele em meu colo, deixando uma grande mancha marrom de sorvete bem próximo à área de minha virilha.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Enquanto empurrava o cachorro e tentava me limpar o cão tentava lamber o sorvete que havia derrubado sobre meu colo, percebi que este cão era muito forte e em um rápido movimento enfiou a cabeça por baixo de seu vestido, dando uma grande lambida por cima de minha calcinha, o que estranhamento a deixou imediatamente molhada, foi como se tivesse jogado um copo de água sobre minha buceta e o mais estranho foi que senti a umidade entrando em minha vagina.
Senti um formigamento em minha buceta, o cão lambia descontroladamente e a cada lambida, mais tinha aquela sensação de água sendo jogada sobre a minha buceta, como se estivesse direcionando a mangueira do chuveiro em minha buceta, sentia a umidade entrando e mais aumentava o formigamento, com esse sentimento o cão parecia ficar ainda mais animado, era como se ele sentisse a minha reação.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu continuei lutando para afastar o focinho do cão de minha buceta, a cada lambida, sentia o arrepio de prazer por toda minha vagina, eu não sou do tipo de garota que me entregaria fácil e continuei minha luta.
Eu consegui empurrar o cão do meio de minhas pernas, mas ele parecia ansioso por mais e assim que eu me recompus, ele estava de volta, tentando mais uma vez me lamber. Depois de uns minutos, eu finalmente consegui me livrar do cão, mas desta vez ele deitou a meus pés, então pude controlar o cão com maior facilidade.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Você menino travesso! Cachorro mau!

Eu adverti o cão que ignorou meus protestos.
O cão tentou pular em mim, várias vezes, mais sem sucesso e eu pude ver que tinha a cabeça de seu pênis para fora, muito vermelho.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Oh não, você deve ser um cachorro louco!

Eu gritei e sai correndo. Eu fugi para o outro lado do campo gramado, atravessei alguns canteiros de flores, até chegar a uma seção arborizada. Eu corri por um longo tempo e depois de olhar para trás, viu que o cachorro havia ido embora. Assim que parei, pude olhar para meu belo vestido, agora arruinado pelo que tinha acontecido.

— Oh, que droga! Peste de cachorro.

Eu suspirei como a mancha que estava todo espalhado por meu vestido. Olhando em volta tentando encontrar um lugar seguro, que me permitisse me limpar adequadamente, eu vi um pequeno fluxo de água saindo de uma grande moita e havia um pequeno caminho, uma picada e a segui, acabei por encontrar uma clareira com alguns bancos e de onde vinha o fluxo de água, uma torneira que pingava constantemente, então fui até a torneira.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Que droga, eu estou toda suja e melada.

Eu reclamei novamente quando olhei para o sorvete de chocolate, espalhado por todo seu vestido. Aproximei-me da torneira, mas percebi que era muito baixa, mesmo me ajoelhando seria difícil de limpar o vestido, sob a torneira, enquanto estivesse usando ele.

Então, olhei em volta e vendo que era um local, que provavelmente poucos sabiam que existia e não vendo ninguém, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e comecei a lavar a grande mancha de chocolate debaixo da torneira. Ao me agachar, senti a calcinha úmida, também estava suja, com um cheiro forte, que nunca havia sentido, não consegui identificar o cheiro, havia uma mistura de saliva do cão e sorvete e meu próprio suco vaginal.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Depois que terminei de lavar o vestido, pendurei e um ramo de uma pequena arvore, nas proximidades e em seguida, olhei de novo em volta, para me certificar que não havia ninguém por perto, eu estava sozinha, graças a Deus, aquele local, era um ponto remoto do parque. Em seguida, tirei minha calcinha e comecei a lavar também, o tempo todo olhando em volta, caso alguém aparecesse me esconderia no meio dos arbustos.
Como estava abaixada e esfregando a calcinha, algo bateu em mim por trás e cai no chão, esparramada sobre a poça de água que havia ali e que aumentou durante a lavagem de meu vestido, fiquei suja de lama. Eu rolei rapidamente em pânico, só para ver o labrador preto, estava lá abanando o rabo, todo feliz por me ver.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Ah, é você! Eu deveria saber! Você não fez o suficiente para acabar com o meu dia, cão idiota!

O cão, de repente correu para meu vestido que estava no ramo, agarrou-o com a boca e fugiu com ele para a floresta. Eu levantei e sai correndo atrás dele, nua, tinha que recuperar o vestido, pois não teria como voltaria pra casa, só de calcinha.

—Pare seu merdinha!

Eu gritava tentando alcança-lo.
Eu corri atrás dele, para dentro da mata fechada, por uns bons dez minutos, até que ele entrou em outra clareira, cercado por árvores altas. Este lugar me passou uma sensação muito estranha, misteriosa e enquanto caminhava para meu vestido que fora deixado no chão pelo cão maluco, dei uma olhada ao redor senti um frio em minha alma e definitiva não era porque estava nua, pois no desespero de correr atrás do cão para recuperar meu vestido, esqueci totalmente de minha calcinha, eu nem imaginava onde ela havia ido parar depois do empurrão que levei do cão, próximo à torneira, só tinha comigo agora meu relógio de pulso, era só o que vestia, até o chapéu e bolsa ficaram perto da torneira.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu sentia medo, sentia como se estivesse sendo vigiada. Era muito silencio naquela clareira e nem mesmo os pássaros ou insetos podiam ser ouvidos ou visto. Peguei meu vestido, senti que cheirava a urina de cachorro.

— Você deve estar brincando comigo!

Eu disse em voz baixa.
E em seguida, virei para me levantar, mas dei de frente a outro cão. Um pastor alemão, muito maior que o labrador preto, desta vez olhando para mim com as orelhas em pé. Eu senti de repente um medo enorme, o jeito que este cão me olhava, era de forma estranha. Em seguida, ele rosnou para mim fazendo-me dar um passo para trás.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Bom cachorrinho! Bom cachorro.

Eu dizia suavemente.
Para minha total surpresa, senti minha buceta começar a formigar e ficar molhada, muito molhada, parecia que minha umidade iria escorrer pelas minhas pernas. Nada ali era motivo para isso, eu não conseguia entender por que meu corpo estava reagindo assim.

— Isso não era normal, mas algo neste lugar estava me afetando.

Eu fiquei ali completamente congelada! Alguma força se movia sobre mim e dentro de meu corpo, fazendo ligações em meu cérebro e mandando em meu corpo enquanto eu estava ali de frente para o cão.
O suco de minha buceta já estava escorrendo por minhas pernas e minha buceta parecia que estava pegando fogo, voltei a sentir aquele cheiro forte, não conseguia identificar e podia perceber que saia de minha vagina. O Pastor Alemão caminhou em minha direção, dava voltas ao meu redor, farejava o ar, com o rabo abanando lentamente.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu podia ver que a ponta de sua ereção estava saindo também. Ele parou a minha frente e lambeu minha buceta molhada, fazendo-me estremecer de prazer. Era como se não tivesse mais o controle do meu corpo, eu me vi ajoelhando e ficando de quatro na posição de cachorrinho, sem ter vontade, só para oferecer-me a este lindo pastor alemão, algo ou alguma coisa dizia.

— Ajoelhe-se!

Era dentro de minha cabeça e eu dizia não, mas meu corpo não obedecia. O Pastor Alemão montou em mim e de primeira já enfiou aquele pau vermelho, enorme em minha buceta e começou a me foder com força, podia sentir a pré-porra jorrando, esguichando em minha buceta. O pastor alemão me fodeu durante o que pareceu uma eternidade, eu gozei várias vezes. Ele babava nas minhas costas, eu queria lutar contra aquilo que estava acontecendo comigo, mas não tinha controle, seu pau jorrava pré-porra direto e sem parar, senti seu pau aumentado cada vez mais, parecia que não iria parar.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu lutava contra aquela sensação, mas também queria aquilo, começava a desejar mais e mais. Senti cada uma das estocada mais e mais forte.
Depois de dez minutos bombeando sua pré-porra, ele parou, saiu de cima de minhas costas e se virou, sentia ele ainda dentro de mim. Sentia seu liquido me enchendo o útero. Algumas vezes sentia um esguicho de sêmen de seu pau em meu, já cheio útero, até que finamente, após assim ficar, por mais de 30 minutos me fodendo, um jato violento de sêmen terminou de me encher, podia sentir seu pau diminuindo, até que saiu de dentro de mim. Seu sêmen escorreu por minhas pernas, mas não chegou a tocar no chão, que seria o mais lógico, aquele sêmen começou a retornar para dentro de minha buceta, sem deixar que nada escapasse. O cão deu a volta e andou até ficar a minha frente, sentou-se e ficou me observando.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu atordoada com o que havia acontecido, olhei para o cão, pois aquilo era muito estranho, mais uma vez que o pastor alemão estava me olhando, nos olhos, eu que desnorteada também o olhava, não vi outro cão se aproximar e pular sobre minhas costas, outra vez estava sendo possuída, por outro cão e ele de primeira, bateu seu pênis profundamente dentro de minha já arrombada buceta. Desta vez era o labrador preto que começou tudo isso. Ele estava transando comigo furiosamente, fazendo com que eu gemesse, enquanto meus instintos naturais, diziam que não devia fazer aquilo, mas nada podia fazer.

Orgasmos foram rasgando meu corpo, era como se o labrador preto alimentasse esta tesão, orgasmos, após orgasmos, cada vez mais fortes, me atordoavam. Seu grande pau, hora dentro e fora de minha buceta, muito vermelha, encharcada e inchada que parecia pedir mais e mais.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Mais me de mais, me foda, eu quero mais.

Dizia sem pensar e após cerca de 20 ou 25 minutos de foda selvagem e de me encher de mais sêmen e empurrando tudo que já estava dentro, mais pra dentro, abruptamente puxou seu pênis para fora, se colocou ao lado do pastor alemão e ficou olhando para mim também, do mesmo modo que o pastor alemão. E o mesmo que aconteceu com o sêmen do primeiro, aconteceu com este.

Eu podia ver o sêmen escorrendo de minha buceta, escorreu até próximo a meu joelho, parou e retornou magicamente, contra tudo que eu conhecia da lei da gravidade.
Mas assim como o labrador preto sentou ao lado do pastor alemão, outro cão subiu em mim, fechei os olhos quando o pau deste começou a entrar em minha buceta, era enorme, não consegui olhar para traz, pois quando tentei olhar, ele com sua mandíbula mordeu levemente minha nuca, impedindo que eu olhasse. A sua boca forçava para que eu abaixasse a cabeça. Eu podia sentir a extensão daquele mastro, me empalando e alargando toda minha buceta, nunca havia sentido minha buceta tão estendida, era algo que me provocava um tesão descomunal, era longo e muito grosso, sentia minha vagina ir até seu limite, uma dor como se estivesse sendo rasgada, depois eu pude ver, fui rasgada mesmo.
Traduzido e adaptado por Marina G.

O novo cão me fodeu e forçando seu pau enorme para dentro e para fora de minha buceta, eu sentia novos orgasmos um após outro, sentia meu corpo tremer todo, os orgasmos se sucediam.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Depois de um tempo, comecei a se sentir como se o pau do cão foi ficando cada vez maior, a bola na base de seu pau batendo em minha buceta, forçando a passagem até que entrou em minha buceta rasgando e provocando uma ardência terrível, seu nó que já havia me rasgado de tão grande que ficara, assim que se penetrou minha vagina, imediatamente começou a inchar ainda mais, dentro de minha buceta, esticando além de sua capacidade.

Eu estava começando a sentir como se estivesse prestes a ser rasgada em duas, mas felizmente, quando a bola ficou muito grande, ele parou, eu sentia cada vez que ele gozava.
Sentia muita dor, mas o prazer era algo indescritível, tentava não desejar aqui, mas algo em minha cabeça dizia.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Isso é bom, você vai aceitar, você vai gozar como nunca gozou.

Eu tentava lutar contra e gozar ao mesmo tempo. Ele de repente desceu de minhas costas se virou, ficando de bunda comigo, e eu presa a ele pelo pau que ainda pulsava e jorrava dentro de mim. Minha barriga estava inchada de tanto sêmen e cada vez entrava muito mais. Estava quente o sêmen do cão, sentia ele pegajoso, estava acertando meu colo do útero com tanta força que parecia que estava mijando dentro de mim.
Eu tinha orgasmos muito fortes, meu corpo todo tremia, mal me aguentava de quatro e a cada orgasmo. A voz continuava a falar dentro de minha cabeça.

— Aceite e muito bom, você será feliz se aceitar, mas eu continuava a não querer aquilo.

Foram quase 40 minutos, grudada a aquele monstro que não parava de gozar, então sem que eu tivesse tempo de qualquer coisa, ele puxou forte, foi como um champanhe estourando, tive um dos orgasmos mais poderosos que já tive, ele foi muito mais amplo e mesmo causando-me muita dor, o prazer aplacou tudo.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Cheguei a gritar de tão forte que foi aquele orgasmo, e eu nem percebi que havia agora outros cães farejando a clareira e esperando saltar sobre mim, esperando para ter a sua vez.
Finalmente, aquele cão gigante saiu, eu pude sentir sua porra escorrer aos baldes de dentro de mim, e rapidamente retornar para dentro de minha buceta, sem deixar uma única mostra de sêmen. Assim que o cão estava fora, outros cães, possivelmente três ou quatro deles estavam me lambendo e me fazendo gozar aos montes e a cada lambida em minha buceta me fazia dar gritos de prazer.

Eu olhei para ver o cão que havia acabado de me arrombar, mas só vi um vulto escuro esquivando-se por entre os arbustos, seguido pelo laboratório preto e o pastor alemão. Eu continuava ainda tomando deliciosas lambidas de língua de vários cães, até que outro animal já me montava, eu senti seu pau deslizou dentro de sua vagina fazendo-me gemer de prazer. Isso durou toda a noite era um cão após outro, orgasmos após orgasmo, nada podia fazer. Era como se estivesse possuída, em alguns momentos havia seis, sete até oito cães a minha volta me lambendo me cheirando, fui comida por inúmeros animais, cão após cão entrou na clareia e me fodia.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eles apenas entravam na clareira e assim que tinham uma chance, me montavam e me penetravam, todos os tipos de raças estavam ali, bem como pequenos cães e grandes, eu era só uma cadela exalando cio, eu me virava me oferecia para eles, me abaixava para que os pequenos pudessem montar, queria dar para todos os cães, os de grande porte de pequeno, não importava, eu precisa fazer aquilo, igual a respirar, eram paus de todos os tamanhos, mesmo os maiores paus, os que me provocavam grande dor, me davam prazer.

Eles foderam minha buceta, meu cu foi fodido e muitas vezes, eu não podia fazer nada para detê-los, eu não tinha o menor controle sobre a situação, quanto mais me estupravam, mais eu mais queria. Até que perdi os sentidos, ou entrei em transi de tanto transar. Eu acordei na manhã seguinte, em uma maca em um jardim sentindo-me toda dolorida, mas especialmente ferida em minha buceta e cu.
Minhas pernas estavam pegajosas com tanta porra que saia de dentro de minha buceta e cu, eu estava tomada de sujeira, estava coberta da cabeça aos pés em lama. Um velho estava de pé em uma bancada de trabalho a fazer algo quando eu me mexi. Ele se virou e olhou para mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Ahhh você está acordando! Você me deixou preocupado, já acreditava que teria que chamar a ambulância.

Ele disse gentilmente.

— Por que você não chamou a ambulância?

Eu perguntei ainda me sentindo tonta.
Ele deu de ombros e voltou para o seu trabalho

— Não acredito que iria querer atenção depois que você passou!
— O que aconteceu comigo?

Eu sentia que os eventos estavam nebulosos em minha mente.
O velho virou-se e aproximou-se de mim e sentou-se ao meu lado.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Você realmente quer que o mundo saiba que você estava sendo fodida por cada um dos cães desta cidade? Pois quando te encontrei hoje de manhã, eles ainda estavam-te fodendo naquele lugar!
— Eu tive que espanta-los e fiquei esperando você desgrudar de um bem grande.
— Como isso poderia acontecer, como poderia os cães fazer aquilo comigo?

Eu sentia uma sensação de dormência como as lembranças e quando vieram à tona em minha mente consciência.
Memórias de cães transando comigo, urinando em mim, me possuído sem parar. Eu estremeci.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Você não é a primeira garota a ser levá-la aquele lugar e cair na maldição e ser fodida por muitos cães.
— Aquele lugar que tem uma maldição?
— A melhor coisa que você pode fazer é ir para casa e tentar esquecer. Já lavei o seu vestido está pendurado ali e achei também sua bolsa e seu chapéu. Você pode lavar-se com a mangueira ali do lado de fora em primeiro lugar!
— O que você quer dizer que eu não sou a primeira?

Eu perguntei com lágrimas nos olhos.
O velho virou-se e olhou para mim com pena.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— É conhecido por alguns como, a clareira da cadela, e como você viu é um péssimo lugar para mulheres.

Aproximei-me dele e disse com medo.

— Senhor! Havia algo naquele lugar que me fez fazer isso! Você tem que acreditar que eu nunca deixaria isso acontecer para mim no meu juízo perfeito.

Ele balançou a cabeça como se entendesse.

— Lamento dizer-lhe isto, mas não é a primeira e nem ser a última vez que tal coisa acontece. Essa é a maldição da Clareira da cadela ou Oco da Cadela como alguns chamam aquele lugar, ele transforma as mulheres em cadela no cio, para qualquer cão que se aproximar.
Traduzido e adaptado por Marina G.

É melhor manter distancia de cães a partir de agora, se você não quer que isso aconteça novamente.

— Qualquer cão?
— Eu não sei como o lugar funciona, menina, más agora que você foi fodida naquele lugar, ele é meio que dono de você. Pena que é tudo que eu sei!

De repente, ele se virou e saiu do galpão.
Eu fiquei pensando por um momento sobre o que ele disse, não acreditava realmente que isso fosse possível, então sai correndo atrás dele, mas ele se foi.
Não consegui mais encontra-lo, ele havia desaparecido. Então, limpei-me com a mangueira, me sequei, vesti meu vestido mesmo sem calcinha peguei minhas coisas e voltei para casa. Escorria por minhas pernas, o sêmen que ainda estava dentro de minha buceta, eu limpava, mas continuava a sair, muito gosmento e quase seco, chegando a sair em pelotas. Meu estômago estava dilatado, aparentando estas gravida de alguns meses.
Minha buceta e ânus doíam muito, eu como nunca tinha dado o cu antes, sentia muita dor e me sentia estufada, querendo ir a um banheiro o mais rápido possível.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Nem imaginava quanto cães haviam me possuído por toda aquela tarde e noite, se eles estavam transando comigo por doze horas seguidas, devo ter sido fodida por mais de 30 animais. Que horror me senti uma porca, sentia nojo de meu corpo e nem entendi direito o que aconteceu, principalmente não acreditava nesta maldição.
Tudo o que eu desejava agora era um longo e quente banho.
Traduzido e adaptado por Marina G.


Continua....


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Comentários


foto perfil usuario srromantico

srromantico Comentou em 12/01/2022

Voto confirmado. Muito interessante.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 09/01/2022

Não se trata de algo real, mas muito excitante, Marina. Betto o admirador do que é belo

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 08/01/2022

delicia demais

foto perfil usuario yasmine

yasmine Comentou em 05/06/2021

Posso visitar essa clareira? Onde fica?

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 03/04/2021

Votado goste muito. Parabens beijos

foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 19/03/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MARINA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

foto perfil usuario eros29147

eros29147 Comentou em 20/02/2021

Queria ser um desses cães pra te fuder todinha assim gata

foto perfil usuario paupeladobh

paupeladobh Comentou em 19/02/2021

Eu já li essa saga em outro site de contos, e não encontrava mais o site... Que bom que vc resolveu escrever nesse site que e o melhor de contos e relacionamentos que existe!! Parabéns!!👏👏👏

foto perfil usuario

Comentou em 18/02/2021

Uai! Que espetáculo de conto. Eu já havia lido esse conto em algum site ,mas não me recordava mais dele pois tem muito tempo.

foto perfil usuario tarcio

tarcio Comentou em 18/02/2021

relendo este conto maravilhoso , votado




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela I

Codigo do conto:
173018

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

Quant.de Votos:
28

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