A Maldição da Clareira da Cadela III

O Dog Alemão não é feio


Depois de tomar um banho na casa do Fred, me vestir com uma calça que ele me arrumou, já que seu cão havia destroçado a minha. Eu segui Fred até a cozinha, onde ele havia preparado um café quente e me convidou para sentar, me serviu em seguida, tomamos aquele café e começar a conversar.

— Fred Lamento muito sobre o que ocorreu comigo e seu cão.
— Quem lhe disse meu nome, te dei meu endereço?

Eu corei lembrando o cara no galpão e como eu chupei seu pau para obter o endereço, mas pensei que seria melhor não dizer nada a Fred.

— Não é importante Fred! Você é a única pessoa que sabe que diabo está acontecendo comigo, eu preciso de sua ajuda.

Fred tomou um gole de café sem olhar para mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Diga-me uma coisa, do que você mais gosta quando fica grudada aos cães, de cacete grande quando te fodem?

Eu olhei para baixo por um momento e então, quando levantei a cabeça, havia lágrimas nos meus olhos.

— Eu não sei como isso aconteceu. Eu não quero fazer isso, mas apenas acontece é como se eu não tivesse controle sobre meu corpo, ele faz mesmo eu não desejando. Quando vi Rolo foi um susto, o vi rosnando para mim e em seguida, eu era como, como se eu fosse uma cadela no cio!

Falei muito envergonhada! Fred balançava a cabeça.

— Sim, eu sei de toda essa monstruosidade, mas você se divertiu!
— Eu não entendo por que!
— Se você quer minha ajuda basta responder a pergunta, você gosta de foder com cães!

Fred gritou comigo. Eu fiquei por um momento em silêncio, mas finalmente disse em voz baixa.

— Sim, quando está acontecendo eu gosto.

Eu corei imediatamente, em seguida, comecei a chorar de vergonha de mim mesma.
Fred balançou a cabeça com um sorriso.

— A razão de que eu sei sobre a Maldição da Cadela é que minha esposa tinha a maldição.
Ela veio me buscar no trabalho uma noite e foi atraída para aquele lugar, e bem, você sabe o que acontece. Passamos a noite inteira procurando por ela, mas algo nos mantinha fora do Oco da Cadela, era como se todas os acessos tivessem sido engolidos pela mata. Só de manhã ela foi encontrada, do mesmo jeito que eu encontrei você. Depois daquele dia, quando ela estava perto de um cachorro, tinha que ser fodida.
Era como uma cadela no cio, como você diz, uma vez que os cães cheiravam sua buceta, muitos outros apareciam correndo querendo transar com ela e ela deixava. Ela não podia, não conseguia evitar!
Traduzido e adaptado por Marina G.

— O que aconteceu com ela?
— Foi muito para ela, ela se suicidou, isso foi há 30 anos.
— Deve haver uma maneira de parar isso. Ela não encontrou nada?

Fred se virou e olhou para mim.

— Não, ela não encontrou nada, mas depois de sua morte, eu conheci uma mulher que sabia sobre a maldição. Ela vivia em North Avenue, perto de Bakery. O nome dela era Deanna Brant. Ela pode saber algo que poderia ajudá-la, se ainda estiver viva. Para minha Nelly era tarde demais. Mesmo os castrados queriam lamber a sua buceta para prová-la e ela deixava.

Fred continuou a relatar o que aconteceu com sua falecida esposa.

— Não são os cães que simplesmente ao encontra-la, querem transar, eles são atraídos por alguma coisa, um perfume ou feromônio que os enlouquecia e os atraia para onde ela estiver. Aquele cheiro vinha de sua buceta, era como uma cadela no cio, liberando um produto químico que dizia aos cães machos, que ela está pronta para acasalar.

Jenny ouvia atentamente, tentando achar algum outro caminho para se livrar.

— Sua buceta está agora a fazer algo semelhante, que leva cães machos, ao tesão! Você está em fogo permanente ao que parece.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu estremeci de medo, pensando na implicação de estar permanentemente “No calor ou cio”. Pronta para copular com toda a população canina da cidade.

— Ela deve ter sofrido muito com isso, eu posso entender por que ela tirou a própria vida!

Eu disse enxugando as lágrimas.

— No início ela odiava como você odeia, mas depois de alguns meses, ela passou a adorar e foi tudo o que ela desejava. Ela teve os orgasmos mais selvagens, o que você poderá ter ao montar um pau bem grande de cão. Ela não podia deixar de transar, era deixar de transar um dia e já ficava desesperada. Eu saia a procura-la e a encontrava em parques, becos em qualquer lugar, pronta para ficar com todos os cães que podia. No final, eu tive que trancá-la para detê-la, pois já estava fazendo em plena luz do dia, sem preocupar-se com lugar ou que pudessem vê-la.
Ela tentou escapar um dia, pois estava muito excitada, e em um momento de lucidez, entrou em desespero e acabou se enforcando.
— Eu sinto muito Fred, deve ter sido terrível.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Sentia-me doente, por que via o potencial de meu futuro se não achasse uma saída para esta maldição.

— Eu tentei protegê-la o melhor que pude, mas no final havia centenas e centenas de cães lá fora, ela queria transar com todos eles.

Eu de relance, notei um volume na calça do velho Fred e percebi, porque que ele prendeu sua Nelly, ele se excitava só de falar das cosias que sua falecida esposa passou.
Mais porque ele estava ficando excitado? Vê-la sendo fodida por cães o excitava?
Só após ver a excitação de Fred e que cai na real, foi como ser atingida por uma bomba.

— Seu filho da puta!
— O quê?
— Você estava aqui o tempo todo me vendo lá fora. Lembro-me agora de ter ouvido uma TV, enquanto eu caminhava na sua porta. Você me olhava enquanto Rolo-me fodia, eu louca em seu quintal, tal como fazia com sua esposa. Eu aposto, não é isso, seu tarado?
Traduzido e adaptado por Marina G.

Fred sorriu mostrando os dentes brancos.

— Eu sabia que você viria me procurar. Eu mesmo disse ao Jimmy no galpão que era para ele falar onde eu morava. Eu comprei o Rolo na semana passada porque eu queria algo realmente especial para você quando chegasse aqui!

Eu fiquei com nojo daquele velho asqueroso.

— Você não passa de um velho tarado. Eu aposto que você levou sua esposa para Clareira da Cadela apenas para transformá-la em uma aberração para você!

Fred se aproximou de repente de mim e me esbofeteou com força me fazendo gritar de dor.

— Não diga uma coisa destas, eu nunca quis isso para ela, para começar. Mas foda-se, era tão delicioso vê-la ser fodida por cães, eu não queria que ele parasse.

Eu me levantei e esfregava meu rosto quando sentiu um formigamento familiar em minha virilha, me virei e vi Rolo ofegante, com a língua enorme entrando e saindo no mesmo ritmo de sua respiração. Ele estava olhando e farejando o ar. Eu virei para Fred.

— Eu vou te matar seu velho pervertido!

Eu tentei ir em direção de Fred, mas já era tarde demais, Rolo veio para cima e já cheirando minha virilha, sentiu os sucos escorrer de minha boceta, agora quente e desejosa de ser penetrada.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Fred se aproximou de mim e desabotoou a calça jeans que ele mesmo havia me arrumado e puxou-a para baixo. Eu estava sem calcinha, pois Rolo a tinha mastigado. Fred virou-me na direção do Rolo, ele imediatamente começou a lamber as dobras de minha buceta encharcada.
Eu gemia em êxtase e luxuria com cada lambida da grande língua de Rolo, enchendo a fenda de minha vagina com sua longa língua, me fazendo vibrar, a cada toque, a cada lambida em meu clitóris.

Fred estendeu a mão e deslizou seus dedos dentro de minha buceta que pingava de tão úmida, e deu para Rolo lamber.

— Veja, é tão divertido tudo isso, que posso mantê-la segura aqui, enquanto você recebe todas as picas que eu quiser, basta deixar Rolo ou qualquer cão perto de você. É possível fazer com você, tudo!

Ele sussurrou em meu ouvido, enquanto seus dedos trabalhavam dentro de sua vagina molhada.
Eu gemia e abriu mais ainda as pernas para aceitar a atenção de ambos, homem e cão. Então, Fred puxou para fora seu pau, bem duro e me colocou para lambê-lo. Enquanto o lambia, foi empurrando minhas costas para baixo, até que ficasse de joelhos, a fim de que ficasse na posição ideal para Rolo, assim ele poderia me penetrar com seu enorme pau.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Vamos cadela, é hora de tomar o seu remédio.

Ele se desfazendo de suas calças bem rápido.
Quanto a Rolo, ele pulou em minhas costas e de primeira seu pau duro e vermelho deslizou para dentro, enquanto suas patas dianteiras agarravam com força meu tórax e braços. Ele começou a bombear dentro e fora, tirava seu pênis e enfiava com violência, cada vez mais rápido, sentia seu pênis vibrando e engrossando a cada enfiada rápido, seu pau estava com uns 5 ou 6 centímetros de grossura me fazia gemer vibrar de tesão.

Rolo tinha um pau comprido e grosso me fazia gemer descontroladamente, aquele pau cheio de veias vermelho e azuis entrava cada vez mais fundo, dentro de minha buceta. Ela estava extremamente esticada. Fred se ajoelhou na minha frente, assim eu poderia enfia-lo todo na boca, seu pênis estava bem ereto e muito duro.
Fred esfregava a cabeça em meus lábios e deslizava lentamente até o fundo de minha garganta enquanto Rolo fodia minha buceta com muita velocidade e fúria.
Traduzido e adaptado por Marina G.
Fred deslizou as mãos para dentro de minha blusa, liberando meus seios que tem não são pequenos e rodava os dedos em meus mamilos, enquanto deslizava seu pênis dentro e fora de minha boca. Ele apertava os bicos de meus seios me deixando ainda mais descontrolada e louca de tesão.

Enquanto o pau de Fred que tinha uns 18 cm, deslizava entre meus lábios, até o fundo de minha garganta, sentia um pouco de dor pela fricção do pau de Rolo em minha buceta e a sentia em chamas, orgasmo após orgasmo sacudia meu corpo. E mais eu queria.
Rolo deve ter colocado em torno de 15 centímetros de pica dentro de mim e toda sua grossura abria minha buceta, ainda faltava colocar o nó, que tinha uns 8 ou 10 cm e a mesma medida de grossura. O nó na base de seu pênis ainda não tinha inchado de todo, mas com certeza seria bem dolorido para entrar, como foi dolorido na primeira vez. Rolo passou a me apertar cada vez mais com suas patas e suas estocadas também se tornavam mais e mais violentas.

Rolo com muita força empurrou seu pau e de uma só vez, invadindo minha buceta, isso provocou muita dor, mas mesmo assim o prazer veio junto. Era muito bom ter aquele nó dentro, me preenchendo totalmente feito uma grande rolha, era delicioso. O nó foi crescendo e me rasgando o que significava que ele estava chegando perto do clímax e um distinto odor de pré-porra enchia a sala.
Depois de 15 minutos socando em minha buceta, eu sentido a bola de sua pica crescendo, mais que os 10 centímetros que tinha quando me arrombou, Rolo parou em cima de mim e escorregou de lado.
Seu enorme pau liberando sua carga de sêmen dentro de mim, me fazia gozar mais, mais e mais, sem parar. Fred continuou a foder minha boca como uma buceta, eu engasgava, ele me sufocava, mas eu queria que fosse mais fundo, logo ele soltou de uma só vez uma grande explosão de esperma dentro de minha boca, com cinco grandes esguichos de esperma.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Ohhhhh! Que foda, que foda é muito bom!

Fred gemeu enquanto esguichava suas ultimas gotas de porra em minha garganta. Ele tirou seu pau de minha boca, já totalmente limpo e bem chupado e deixando-me por um momento com Rolo, sabendo que eu não iria a lugar algum, até desgrudar, e que ainda iria demorar uns 30 ou 40 minutos. Ele colocou as calças e ficou olhando para mim. Eu estava em êxtase, pois tinha orgasmos sem parar.

Meu rosto estava no chão, não tinha mais forças para me aguentar de quatro, só não havia caído de vez porque estava grudada a Rolo, minha bunda estava bem para cima. Reunindo o pouco de razão e consciência que tinha.

— Isto não muda nada Fred, eu não vou ser sua cadela!
— Não importa aonde você vá, como ou quando eu te achar, tudo que eu preciso é de Rolo, para fazer exatamente com você, o que você não quer ser! Enquanto você estiver sob a maldição, eu posso fazer qualquer coisa que eu desejar você. Você não vai resistir, vai fazer e pronto! Quanto mais você tomar pau canino, mais vagabunda você vai se tornar. Em pouco tempo você estará transando com homens e cães a qualquer hora e lugar, já começou, e não terá fim.
— O que você está falando?
— Bem! Você estava muito feliz quando chupou meu jovem companheiro de trabalho, o Jimmy, só para conseguir os meus dados.
— Já fiz sexo oral com outros homens.
— Jimmy me falou que você chupou, até suas bolas, chegava a revirar os olhos enquanto fazia isto. Nem mesmo a namorada dele faria o que você realizou. Ele ficou muito impressionado.
— Seu filho da puta!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Rolo passou a puxar com força, eu precisei me segurar no sofá, para não ser arrastada outra vez, como acontecera no quintal. Então, de repente, houve um plop, bem audível, quando a pica de Rolo deslizou para fora de minha buceta, seguido por um monte de sêmen, literalmente tomei um banho de sêmen. Demorou mais de 30 minutos para desgrudar.

Fred assistia e se deliciava com a visão.

— Que beleza, deve estar bem quente sua buceta e todo este esperma! Você foi feita para transar com cães, menina!

Eu me levantei e Fred jogou uma toalha para que limpasse minha buceta e minhas pernas, pois me lavei com todo aquele sêmen. Eu puxei as calças que Fred havia me arrumado antes, para seu alívio meu celular começou a tocar. Eu rapidamente o atendi.

— Oi Monica! Desculpe. Eu estou atrasada. Atualmente, estou no numero 42, West Street, mas estou prestes a sair. Se eu não chegar logo, chame a polícia. Ok? Eu vou explicar mais tarde. Chego em breve!
— Jenny! Você não vai encontrar ninguém tão simpático e colaborador com as suas novas necessidades como eu. Você vai perder seus amigos, quando eles descobrirem tudo sobre o sua nova vida, e eles vão descobrir. Lembre-se basta um cão estar próximo para a maldição fazer o seu trabalho. Como você vai explicar isso? Quando eles te pegarem transando com um cão, talvez com seus próprios cães. Você não pode controlar o quando e onde, vai acontecer. Essa maldição, não a brincadeira. E o que você vai fazer quando as pessoas realmente ruins descobrirem mais sobre seu vício? Eles irão usá-la de uma maneira muito pior. Você estará logo de volta quando percebe isso!
— Eu nunca vou volta aqui. Eu vou vencer esta coisa, mesmo que seja a última coisa que eu faça. Eu vou ter minha vida de volta!
— Boa sorte com isso. Espero que a mulher ainda esteja por aí, e talvez ela possa ajudá-la. Mas se não, volte aqui, eu e meu Rolo, vamos cuidar de você e protegê-la das pessoas que lhe farão muito maldade, que irão explorá-la de tal maneira, que você vai preferir a morte. O que vai te parecer uma doce libertação!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu zombei dele e, em seguida, sai da casa dele.

— Eu espero que você apodreça no inferno, você é um filho da puta.

Gritei enquanto saia, bati a porta, corri pela rua em direção a uma parada de ônibus. Só no ponto de ônibus que reparei que ainda estava muito suja de sêmen, meu cabelo, rosto, braços e por toda parte, então resolvi pegar um táxi, seria melhor.
Traduzido e adaptado por Marina G.


(continua)


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Comentários


foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 19/03/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MARINA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

foto perfil usuario eros29147

eros29147 Comentou em 20/02/2021

Esses seus contos são bem interessantes, fico lendo é imaginando ser um desses cães, o velho ou jovem que estão aproveitando esse seu corpo todo




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela III

Codigo do conto:
173020

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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