Desde muito cedo, meus pais começaram a notar que tinha algo de errado comigo, pois meus peitos começaram a desenvolver como se fosse seios femininos. Vai em médico aqui e outro ali, chegaram a conclusão de que eu era um ser híbrido (meio homem e meio mulher)... No lugar da xoxota eu tinha um pênis. Minha irmã Luiza, mais velha dois anos, foi me incentivando a usar suas roupas que serviam direitinho em mim... Acabei virando um travesti. Só que, no quarto com minha irmã, ela foi percebendo que eu ficava com o pinto um pouco duro e começou a brincar com ele até ele ficar bem grande e duro. Luiza, muito safadinha, um dia me vendo de pau duro, caiu de boca e começou a chupar. No início fiquei um pouco assustado, mas rapidamente fui gostando e acabei gozando muito... Um pouco na sua boca. E foi ela, que arrumando umas camisinhas, me ensinou a meter na sua buceta... Adorei gozar metendo na minha irmã. Fui crescendo e acho que devido meus seios grandes (maior que os da minha irmã) fui me acostumando a me vestir como uma menina. Apesar disso, não tinha interesse nenhum pelos garotos; admirava o corpo de outras meninas e em casa mandava a pica na buceta da minha irmã, e com o tempo passei a comer até seu cuzinho... Praticamente passamos a ser um casal, escondido de todo mundo. Veio a separação de nossos pais, e eu acabei tendo que ir morar com meu pai no sítio e a Luiza ficou com minha mãe na casa da cidade. Apesar disso, eu e Luíza estávamos sempre juntos, e quando ela vinha no sítio passar o final de semana, a gente sempre aproveitava quando meu pai ficava ausente... Muitas vezes tinha que ser uma rapidinha. Meu pai era um homem muito calmo e caseiro, mas certo sábado à noite ele chegou em casa um pouco bêbado e foi direto pro quarto deitar. Preocupado, entrei no quarto e tentei de todas as maneiras acordá-lo pra ele pelo menos tomar um banho antes de dormir... Não consegui acordá-lo de jeito nenhum. Mas tempo depois, ele novamente chegou bêbado, e rapidamente fui falar com ele pra tomar banho antes de dormir... Ela com a voz toda atrapalhada. - Tá bom Cris; vou tomar banho sim... Hic! Hic!... Saí do quarto suíte, mas meia hora depois voltei e fiquei olhando meu pai deitado completamente pelado num sono profundo. Primeiro fiquei admirando seu pinto que mesmo mole parecia ser bem grande e grosso, até que resolvi que precisava fazê-lo acordar. Depois de várias tentativas, desisti e sentado na cama do seu lado resolvi segurar seu pau mesmo mole. Lembrando de como minha irmã fazia comigo, reclinei e coloquei um pedaço da minha boca, acreditando que ele não ia acordar. Minha vontade era chupar, mas meu medo era fazer com isso ele acordar e me flagrar com a boca no seu pau. Ainda bem que já tinha parado, quando ele abriu os olhos e meio que ainda perdido. - O que aconteceu Cris?... - Nada pai... É que você ainda não tomou seu banho antes de dormir. - É mesmo... Acho que bebi além da conta de novo!... Ele sentou na cama e eu resolvi sair e deixá-lo sozinho. - Não vai não Cris, fica um pouco comigo! Achei aquele pedido um pouco estranho, mas voltei a sentar do seu lado. - Quer que eu ajude você a levantar, pai?... - Por favor filho... Segurei seu braço fazendo-o chegar com o corpo pra beirada da cama, até ele conseguir colocar seus pés no chão. Tive que apoiá-lo pra ele conseguir ficar de pé e ajudá-lo a chegar até o banheiro da suíte... Quando eu ia sair novamente. - Não Cris, fica comigo!... Foi quando notei que seu pinto já não estava tão mole como antes. Ajudei-o a entrar no Box e fiquei olhando-o abrindo e entrando debaixo do chuveiro. Cinco minutos de banho morno, ele já falava normalmente e seu pinto estava duro e reto... Minha boca encheu d´água. - Você já tem namorado, Cris? - Não pai, não tenho não!... - Não quer entrar aqui e tomar banho comigo?... - Tenho vergonha de ficar pelado na sua frente. - Não precisa ter vergonha Cris... Se quiser eu viro de costas. Eu olhando pro seu pinto que continuava enorme e duro. - Tá bom pai... Então vira. Meio trêmulo fui tirando minha blusa e o short ficando só de calcinha (gostava de usar calcinha), mas eu também ficando de pau duro, a calcinha não conseguiu esconder fazendo parte do meu pinto ficar de fora... Eu tentando esconder meu pinto na calcinha, ele virou. - Vem, entra aqui!... Com o coração acelerado, entrei e ele me abraçando e colocando a mão de leve no meu peito. - Que seios bonitos você tem!... Meu pau também estava duríssimo. - Tira a calcinha filha, tira!... Era a primeira vez que ele estava me chamando de filha. Tirei a calcinha e ele botou a mão no meu pinto. - Te amo filha!... - Também te amo pai!... Quase caí pra trás, quando ele me segurou e foi beijando minha boca. - Nossa pai!... - Não consegui resistir filha!... - Mas eu gostei pai!... Ele voltou a segurar meu pinto duro e a beijar minha boca mais demoradamente. Resolvi também segurar no seu pau que em momento algum deixou de ficar duro. Após ele parar de me beijar, eu ainda com a mão no seu pau. - Você deixa chupar ele, deixa?... - Clara filha... Vou adorar, vem, chupa!... Ajoelhei na sua frente e fui logo abrindo a boca e começando a mamar exatamente como minha irmã fazia comigo. - Iiiiiissso Cris! Chupa! Chuuuupa! Haaaaaaa! Haaaaaa!... Devo ter ficado uns cinco minutos chupando, até receber um jato de porra na minha garganta... Tirei a boca e fiquei olhando meu pai gozando muito no piso do box... Logo em seguida acabei também gozando sem nem encostar no meu pinto... Nos dois rimos junto. Terminamos o banho, e estava pronto pra me vestir, quando ele pediu pra deitar com ele daquele jeito (pelados). Deitamos e ele veio mamar nos meus peitos e me beijar muito. Meia hora depois ele foi ficando com o pau duro de novo. - Fica de quatro, fica!... Sabendo o que ele pretendia. - Nunca fiz isso pai!... - Não!!??... Achei que você já tinha transado com alguém. Não podia falar com ele, que já tinha transado muitas vezes, mas não daquele jeito. Ele passava a mão na minha bunda. - Tá bom filha... Quer chupar mais então?... Eu olhando novamente pra aquele lindo pau duro, resolvi: - Você eu deixo pai!... Fui ficando de quatro com minha bunda virada pra ele. - Tem certeza?... - Tenho pai... Mas vai devagar pra não doer, tá bom?... Fiquei olhando ele passando saliva na ponta do seu pinto, e depois dele colocar a boca sobre meu cuzinho e soltar também saliva antes de vir com seu pau duro encostando em mim. Senti meu cuzinho ardendo um pouquinho quando começou a entrar seu pau. - Aaaaaiiii! Aaaaiiii!... Ele parou e eu rapidamente dando uma reboladinha. - Continua pai, continua que eu aguento!... - Huuuummmmm! Huuuummmmm! Hhhhhaaaaaaa! Hhhhhhaaaa! Que cuzinho gostoso!... Ficando com meu pau duro que nem ferro, reclinei a cabeça sobre o travesseiro e enquanto ele ia me fodendo, eu ia tocando uma gostosa punheta... Já prevendo o que ia acontecer, puxei a toalha e continuei me masturbando enquanto meu pai socava no meu ardido cuzinho. - Ooooooh filha! Oooohhhhh! Vou gozar... Vooouuuu gooooozzarrrrr!!!! Sentindo seu pau latejando dentro do meu cuzinho e despejando seu gozo, fui também gozando sobre a toalha. Todo dia quando ele chegava em casa, eu ia tomar banho com ele, chupava gostoso sua piroca e depois íamos pra cama onde ele me fodia cada dia com mais força... Me chamava de filha, de Cris e até errava e algumas vezes me chamando de Luiza. Um final de semana; sábado, antes a Luiza chegar no sítio, notei que meu pai deitou pelado e acabou cochilando antes de tomar banho. Luiza chegou querendo saber do nosso pai. - Ele tá lá no quarto, mas não entra que ele está dormindo pelado. Ela foi ficando meio que impaciente. - Vou só dar uma espiadinha!... Entrei junto com ela, que assim como eu na primeira vez, ficou com os olhos vidrados naquela linda piroca adormecida sobre sua coxa. Voltamos pra sala e ela me perguntou se eu via nosso pai constantemente pelado. - Muitas vezes!... - E ele, também te vê pelado? Fiquei um pouco balançado, mas como eu e ela tínhamos um grande segredo, resolvi contar que meu pai andava metendo na minha bunda constantemente. Luiza arregalou os olhos: - Caramba! Que babado é esse?... Quando contei que ele, enquanto me comia, chegou a me chamar de Luiza; ela: - Será que ele pensava em mim?... - Lógico, tenho certeza que me comia imaginando ser você!... Lógico que eu sentia um pouco de ciúmes, mas acabei tendo alguns pensamentos cheios de putaria, e incentivei minha irmã entrar lá no quarto novamente e acordar nosso pai. Ela dizendo que estava cheia de tesão, entrou sozinha, e depois de uns 15 minutos resolvi ir conferir o que estava acontecendo. Acabei vendo o que eu supunha o que ia acabar acontecendo. Luiza de quatro sobre a cama, com a saia levantada sobre suas costas e meu pai socando a piroca na sua buceta... Nenhum deles se importou com a minha presença, e Luiza passou a gemer escandalosamente. - Vai pai! Vaaiiii! Me foooode! Tô quaaaaase gooooozannnnndo!... Ele socando e dando tapinhas na sua bunda. - Então goza sua safadinha, goza que depois vou dar meu leitinho pra você beber como me pediu! Dito e feito, assim que Luiza terminou de ter o seu orgasmo, ela virou e foi direto com a boca na pica do nosso pai, deixando ele gozar tudo pra ela engolir até a última gota. Meu pai continuou metendo gostoso na minha bunda, e quando Luiza ia no sítio eles passavam horas dentro do quarto trepando. Resumindo, não demorou muito pro meu pai sugerir eu ir ficar com eles na cama... Foi quando meu pai descobriu que eu também gostava de foder minha irmã. Quando nossa mãe resolveu ir morar com o seu novo namorado, rapidamente Luiza optou em ir morar também no sítio. Hoje, somos duas putinhas no nosso pai, e, Luiza virou uma verdadeira putinha tendo duas pirocas pra foder sua bucetinha e seu cuzinho.
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