A Maldição da Clareira da Cadela IX

Apaixonei-me por um Mastife


Eu e Monica saímos do hotel e pegamos o primeiro táxi que passou. Seria melhor não usarmos o carro dela, por enquanto. Ela deu ao motorista o endereço da casa de Tricia. Eu não entendi o porquê de irmos para a casa dela.
Traduzido e adaptado por Marina G

Assim que chegamos.

— Olá Tricia, boa noite!
— Boa noite Monica! Aqui está a chave, a casa está limpa e pronta. Espero que vocês gostem, pois lá vocês estarão seguras.

Assim que voltamos para o táxi, Monica deu o novo endereço e fomos para a casa que Tricia nos emprestou. Eu não falei nada no táxi, para que o taxista não ouvisse. Mas assim que entramos na casa emprestada. Eu precisei saber o que mais Monica havia feito depois que saiu do hotel para pegar roupas.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Você ligou para Tricia, Monica? Por quê?
— Eu vi que precisamos de ajuda, se fosse só a maldição, nos duas resolveríamos, mas enquanto o grego e o amigo dele não estiverem presos, não podemos chegar perto de nossas casas e do Evans Park, também ficaria arriscado. Então precisamos de um abrigo seguro e perto do parque.
— Você tem razão, minha casa e a sua seria perigoso, o hotel não fica longe do parque, mas não é tão perto e seu carro também deve estar na mira deles.
— Foi isso que pensei enquanto fui à delegacia e no percurso do hotel, eu planejei tudo, fique tranquila. Agora vamos tomar um banho e nos vestir para dormir, amanhã será um longo dia. Eu estou exausta Jenny.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Tomamos nosso banho, Monica colocou o pijama que pegou em sua casa e me deu uma camisola que também trouxera de casa.
Eu finalmente passaria um dia sem transar com cães, nem acreditava. Mas, assim que deitei, meu tesão começou a aumentar, a cada segundo mais ficava molhada e excitada, tentava não ligar e nem demonstrar para Monica, mas não parava de pensar em estar transando com algum cão.

— Não adianta pensar em outras coisas, Jenny, você é uma cadela no cio e cadelas no cio precisam transar. Você pode negar, mas está louca para ficar grudadinha com um belo cão.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Cerberus falava em minha mente, mas eu dizia não, tentei espantar a voz de meus pensamentos. Assim que Monica dormiu, eu me levantei e fui olhar a casa, não conseguiria dormir, precisava ocupar a mente, apagar a voz de Cerberus. Rodei a casa, tomei outro banho, mas nada me fazia me acalmar.

Meu tesão estava me descontrolando, minha buceta estava muito úmida, escorria por minhas pernas. Sem pensar direito, achei que um pouco de ar puro me acalmaria e talvez me desse sono.

Então fui para a porta que havia nos fundo da casa, maldita hora que abri aquela porta. Não um, mas havia uma dezena de cães, sentados aguardando e olhando para a porta. Eu nem tive muito tempo de reação, no mesmo instante, cai de joelhos, já tirando a camisola, retirei a calcinha e desci de quatro a pequena escada para o meio do jardim que havia ali nos fundos da casa.

Eu não tinha outro pensamento que não fosse transar com todos os cães.
Muitas línguas já me lambiam, eu lambia os cães, enfiava minha cabeça por baixo de suas pernas e lambia, lambia suas bocas, suas picas, suas bolas. Eu queria sexo, queria ficar grudada.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Não demorou muito, logo um cão montou e corcoveava em minhas costas e enfiava sua deliciosa pica em minha buceta, eu gozei assim que senti sua rola me arrombando, não sei como era o cão, não me interessava, só queria sentir sua pica despejando seu sêmen dentro de meu útero.

Ele dava jebs curtos com seu quadril, mas muito rápido, era como se fosse uma britadeira, jogava sua pré-porra em minha buceta, ia a lubrificando como se eu precisasse, lentamente estava alargando, era para que sua bola entrasse e assim ficar presa dentro de minha vagina.

A cada estocada, mais forte seus empurrões abriam minha buceta, até que a senti se abrindo, permitir que ela fosse invadida pela grossa pica do cão, senti ela se prender e ser trancada dentro de mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Minha buceta se fechou em volta da bola, segurando forte a bola que crescia e ainda liberava a pré-porra do cão, mas logo ele deslizou ao meu lado e pude ver que era um castor alemão, negro, com um focinho bem longo, pelo que podia sentir uma pica também bem comprida. Eu sentia a cabeça de seu pau dentro de meu útero, neste momento senti o primeiro jato de porra e gozei como uma louca, gemendo fortemente.

O cão se virou e me puxou ainda mais para o meio dos cães, procurei chupar o primeiro pênis que estivesse ao meu alcance, logo estava com ele em minha boca e empurrando até o fundo de minha garganta, enquanto chupava e já sentia a bola do cão crescendo dentro da boca, outro cão me montava e para meu delírio conseguiu alojar sua pica e minha buceta que estava ocupada pela pica do pastor alemão. Eu gemia de dor e tesão, mas excitada como estava, mal sentia a dor, ela se transformava em puro prazer, um rio de suco vaginas descia pelas minhas pernas, os cães mais próximos lambiam, sem desperdiçar meu delicioso liquido. Sentia suas línguas em minha buceta, tocando meu grelo.
Gozava sem parar, múltiplos, incontroláveis, arrasadores orgasmos.

A bola em minha boca cresceu e se prendeu ao pênis do cão, minha mandíbula se abria no seu limite e tornando impossível a fuga da bola, mesmo assim ainda conseguia respirar, às vezes em que fiquei presa com a pica em minha boca, tinha alguma dificuldade na respiração, mas de alguma forma conseguia respirar pelo nariz.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Muita pré-porra era despejada em minha garganta, mas nada me fazia desejar menos, respirava com dificuldades pelo nariz, pois o cão era muito peludo, mas nada me faria parar. Três cães agora me estupravam, me estupravam com meu consentimento. Eu tremia em orgasmos impossíveis de descrever, os outros cães aguardavam sua vez, com uma ordem apavorante. Alguns se aproximavam e urinavam em mim, como se me marcassem, outros lambiam toda a umidade que saia de minha buceta, meu clitóris, não ficava um minuto sem ter uma língua o alisando. A segunda rola em minha buceta só teve a bola na base aumentada depois que me penetrou, e assim que estava toda dentro de minha vagina começou a crescer. As duas rolas que me arrombavam, agora esticavam a pele de minha buceta além de seu limite, eles estavam me puxando, uma para cada lado, parecia que queriam me dividir em duas, outro cão tentava entrar no meio dos dois cães que me preenchiam a buceta, mas por milagre ou vontade de Cerberus não acertava.

Eu apenas gozava, sem controle de meus atos, gozava como a mais puta das putas, a mais rameira e imoral mulher. Por toda aquela noite eu fui abusada e arregaçada, não sei com quantos cães me possuíram, mas eu amei cada pica, cada gota de sêmen que bebi e lambi.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Quando dei conta de mim, estava lambendo alucinadamente minha buceta, não podia perder uma única gota do delicioso esperma canino. Já tinha controle, mas a porra que saia de minha vagina era como néctar. O sol já havia nascido e iluminava todo o quintal. Quando a porta dos fundos da casa se abriu.

— Bonito isso senhorita Jenny, eu arrumo um lugar seguro, vou dormir e você atrai todos os seus namorados aqui.
— Monica até parece que eu gosto!

Falava com Monica sem parar de lamber a porra que vazava de minha xoxota.

— Jenny, eu sei que você gosta, mas não quer. Agora não vou te negar que é gostoso!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu e Monica rimos e ela me ajudou a levantar, mesmo eu ainda lambendo a porra que escorria de minha buceta. Ela praticamente me arrastou para o banheiro e me deu um banho.

— Virou minha mãe agora?
— Acho que sim, vou fazer o que? Minha cachorrinha não consegue colocar a xoxota para descansar.

Nós acabamos tomando banho juntas e rindo nos vestimos.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— É melhor você usar um vestido Jenny, vamos precisar do seu cheiro para atrair os cães que queremos.
— Mas, e você vai vestir o que?
— Vou com calças caso eu precise te socorrer.

Logo depois nos vestirmos, saímos para tomar um café. Sentamos em um café que fica próximo a casa que Tricia havia nos emprestado, tomamos o café da manhã em silêncio. A atividade da noite anterior estava demasiado viva em minha memória, mas eu sabia que precisava falar com Monica sobre isso, se pretendíamos ter sucesso em vencer a maldição.
— Monica, vamos esquecer a noite passada, tentar começar de novo? Eu prometo não fazer festa no fundo do quintal outra vez.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica olhou para mim, queria ver se eu falava sério, viu que eu me segurava para não cair rindo e caímos na gargalhada novamente.

— Jenny ainda bem que você mesmo não acredita nisso! Mas, agora vamos nos preocupar em achar onde estão os esses três cães, levá-los de volta à Clareira da Cadela para que eu possa enchê-los com chumbo.
— Sim, esse é minha vontade.

Monica passou a me olhou muito séria.

— O que há de errado agora, Monica?
— Bem, se nós estamos indo atrás desses cães, há uma forte probabilidade de que você tenha que foder hoje com alguns deles. O que você quer que eu faça sobre isso, Jenny?
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu pensei por um momento.

— Com toda a honestidade, não faça nada. É melhor apenas deixar isso acontecer. O que você pode fazer é manter o olho aberto, garantir que ninguém me pegue transando com um deles!
— Grande! Você quer que eu seja sua leoa de chácara. Que confusão dos diabos nos metemos.
— Você não precisa se envolver nisso, você sabe Monica.
— Jenny, eu sou sua amiga em quem você confiaria para te ajudar? No velho Fred?
— Sim! Eu sei que você tem razão, eu não tenho mais ninguém, mas fico preocupada em que algo te aconteça. Pois pode ser muito forte e você se deixar levar pelo tesão. Eu só posso contar que você não tente participar. E Mantenha-se vestida, mas sei que será bem difícil. Você entende?
— Eu juro, sem sexo com cães, nem seria muito seguro transar com eles, enquanto procuramos Cerberus.
Traduzido e adaptado por Marina G.
Nós deixamos o café e entramos em táxi que passava.

— Precisamos de um carro de aluguel, Jenny, então vamos a uma locadora.
— Ok! Monica.

Pedimos ao taxista que nos levasse a uma mais próxima. Alugamos um carro, Monica começou a rodar em torno do Parque Evans para ver se eu poderia achar os cães que transaram comigo, naquele dia na Clareira da Cadela. Especialmente o labrador preto ou o pastor alemão. Se os encontrássemos eles poderiam nos levar ao outro cão, a terceira cabeça de Cerberus.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu tentava lembrar o que aconteceu naquele dia, para ver a raça do terceiro cão, mas não tive sorte. De repente o carro parou, Monica apontou para um cão em uma esquina, um labrador preto.

— Será que é o labrador preto, Jenny?

Eu peguei o binóculo que compramos e dei uma boa olhada, reconheci imediatamente.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Sim, é ele, ou é muito parecido, acho que é o labrador preto.
— Ok, olha o que vamos fazer Jenny. Eu vou segui-lo, enquanto você me seguirá no carro.
— Por que você que deve segui-lo, Monica?
— Bem, você quer segui-lo? Eu acho que não, a não ser que queira foder com ele, no meio da rua. Assim que ele sentir seu cheiro de cadela no cio, ele vai-te fuder, vai saber que é você e desaparecer de novo.
— Você está certa, me desculpe. Melhor irmos antes que ele fuja.

Monica saiu do carro e correu em direção ao labrador. Ela me ligou pelo celular.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Está me ignorando, eu acho que ele é manso.
— É melhor mantenha distância Monica, nós só queremos ver os outros cães que estão com ele.

O labrador preto circulou em torno do parque várias horas, não fazendo nada. Mas na hora do almoço, ele já havia andado alguns quilômetros, finalmente se dirigiu a uma das entradas mais isoladas do parque, onde se encontrou com vários outros cães. O pastor alemão, o primeiro cão a me foder na Clareira Cadela, sentou debaixo alguns arvores, aproveitando a sombra. Três outros cães estavam presentes, um Mastife, um Rottweiler e um Pitbull.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu pensava.

— “Um desses outros cães podem ser o terceiro cão”.

Mas, todos eram de raças grandes, o que faz esta missão mais perigosa. Claro que ter um cão para foder é uma coisa, mas se ele te atacar, a coisa pode ficar feia, até mesmo matar uma de nós. Monica voltou para o carro.

— Você acha que um desses pode ser a terceira cabeça de Cerberus?
— Eu não tenho certeza. Lembro-me da sensação de que me fodia, mas não a raça.
— Então Jenny, você vai ter que foder com eles, um por um, para descobrir que é.

Eu olhei para ela assentindo. Sabia que ela tinha razão.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Sei que você está dizendo é necessário, mas eu tenho minhas duvidas!
— Olha Jenny, você mesmo disse que foder com eles não é ruim. Na verdade, você me disse hoje de manhã que o que rolou na festa, você gostou. Então, por que não usar essa maldição para expor o último cão. Use a maldição de Cerberus contra Cerberus. Ei! Olha! O Pitbull está vagando sozinho, esta é a nossa chance.

Eu estremeci, sabendo que poderia ser muito mais que perigos, mas necessário.

— Eu estou com medo, Monica, quero dizer que eles são raças perigosas. E se ele me atacar?
— Ele não vai te atacar, ele vai sentir o cheiro de seu feromônio, ficar excitado e vai quer transar com você. Isso é tudo que ele vai fazer. Agora tire sua calcinha, suba seu vestido para que possa se apresentar mais facilmente.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu meio que obrigada tirei a calcinha. Monica ligou o carro, dirigiu alguns metros na direção que cão estava indo, era um terreno vazio, próximo ao parque. O carro parou, nós olhamos para o cão, estávamos com um pouco de medo. Poderia dizer que este cão era um cão de briga, a julgar pelas cicatrizes em seu corpo, um cão de aparência desagradável também. Eu desci do carro e caminhei em direção ao cão, ele de repente parou, olhou para mim, rosnou para avisar, manter à distância.

Eu levantei o vestido expondo minha buceta para ele, comecei a sentir um formigamento familiar na buceta, fazendo jorrar o feromônio, chegava a escorrer por minhas coxas.

Eu caí de quatro e corcoveava me oferecendo.
O Pitbull circulava ao meu redor, farejando o ar, expus toda minha intimidade, abriu minha bunda e afastando minhas pernas para ele. Ele se aproximou e começou a cheirar minha umidade. O cão lambeu minha xoxota, ela estava inchada e muito molhada, escorria por entre minhas pernas toda minha excitação. Ele lambia tudo e com uma maestria maravilhosa, provando minha vagina por dentro e por fora, eu gemia de prazer.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Este velho e sujo cão de rua esfregava sua bochecha em minha bunda, empurrando sua língua profundamente dentro de sua vagina. Eu delirava e gemia alto de prazer. Eventualmente ele parava e começou a andar em minha volta. Ele parecia não ter interesse, o que para mim era uma frustração, eu continuava a corcovear, não entendia por que o cão não me montava e transava comigo. Minha subserviência diminuía com a falta de interesse deste cão.

Então já mais controlada, olhei embaixo do cão para ver se havia algum tesão, mas não havia nada.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Merda, ele é castrado. E agora?

O cão voltou a lamber minha buceta como um louco, eu passei a ter orgasmos deliciosos, no entanto, este pobre animal nunca vai conseguir qualquer prazer, eu sabia disso. Isso faz com que ele seja perigoso, então quando ele se cansou, eu mesmo ainda um pouco atordoada pelos deliciosos orgasmos, tive que sair do lugar o mais rápido possível.

Aproveitando que o cão se afastou, por um instante, para urinar em um muro próximo, vi nisto, minha chance de escapar e correr para o carro. Ao perceber que sai em disparada, o cão passou a me perseguir. Eu pulei para dentro do carro, o mais rápido que pude, pois a porta estava aberta. O cão pulou descontroladamente em volta do carro, mas Monica ligou o carro e fomos embora. Ele não tentou perseguir-nos.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— O que aconteceu?
— O velho cão foi castrado. Ele não me poderia foder, se eu não saísse dela o mais rápido possível, ele teria me atacado de pura frustração.
— Você está bem Jenny? Você teve algum orgasmo?

Ela parou o carro assim que viu outros cães, ainda sentados embaixo da arvore.

— Sim, eu estou bem, um pouco frustrada, mas tive alguns orgasmos. Mas o que estamos fazendo aqui, Monica?
— Bem, nós já descartamos um cão, temos mais dois.
— Você está levando essa coisa muito a sério, não é Monica?
Traduzido e adaptado por Marina G.

Sem me dar a mínima para o que eu falava, Monica me chamou atenção para outro cão.

— Olhe Jenny, agora o Mastife é que está se afastando. Vamos segui-lo.
— Eu espero que este queira foder. Eu me senti muito decepcionada que o velho Pitbull.

Eu parei para pensar no que acabara de falara.

— Credo, você está me ouvindo? Veja no que eu estou me tornando?
— Não se preocupe com isso Jenny, nós sabemos bem que quanto mais você transa, mais fica suscetível a maldição. Eu tenho um bom pressentimento sobre este, suas bolas são enormes.
Traduzido e adaptado por Marina G.
Dando uma piscada para mim. Nós seguimos cão com o carro, ele nos levou para outro parque que fica do outro lado da cidade. Assim que se embrenhou no meio dos arbustos, eu corri para dentro do parque e me escondi nos arbustos, enquanto Monica tentava encurrala-lo e leva-lo em minha direção. O Mastife virou para o meu lado quando viu Monica e veio na direção, eu já o esperava com a saia levantada até a cintura, esfregando minha buceta. A masturbação é arriscada, mas pensei que o cheiro de minha buceta, bem molhada o atrairia mais rápido e também, outros cães que estivessem por perto. Isso também poderia acontecer.

O Mastife começou a farejar o ar, veio direto para mim e cheirou minha boceta encharcada, pois foi assim que fiquei, assim que o vi. Tal como os outros cães, não demorou muito para que ele começar a me lamber e eu entrar em êxtase. Ele provavelmente deve ter pensado,
Traduzido e adaptado por Marina G.

— “Essa é mais uma cadela vagabunda”.

O Mastife lambia os sucos que escorriam de minha vagina como um homem sedento no deserto, louco por um copo de água. Sua língua me fazia sentir a cada lambida, um orgasmo. Ele provocava esguicho de meu suco vaginal em seu focinho e tornava a lamber mais fundo. O cão lambia minha buceta de uma maneira feroz, seus dentes, muitas vezes davam pequenas mordidas em meus lábios vaginais e também em meu clitóris, me levando ao clímax indescritível. Provocando estrondosos orgasmos que atravessavam meu corpo, me fazendo tremer. Eu não aguentando mais me posicionei de joelhos, ele rapidamente montou em minhas costas e furando minha buceta com muito desejo, enterrou tudo. Para minha surpresa, um grande pau deslizou profundamente dentro de meu corpo, me fazendo ofegar e gemer.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Ele bombeado descontroladamente, enchendo minha buceta de carne e músculos. Meu corpo tremia e balançava enquanto gemia de prazer, até que eu comecei a me acabar em um orgasmo de novo, e de novo e com a maldição tomou conta de mim, fiquei totalmente entregue e pronta para ser a mais vulgar, a mais suja das cadelas. Este cão me dominava, é bombeava sua pica dura e sólida por mais de 25 minutos. Antes que o seu nó crescesse muito e se prendesse dentro de minha buceta, escorria uma torrente de minha umidade e também de sua pré-porra que já me inundava.

Seu nó era enorme, forçava minha buceta ao extremo, ela entrou e não permitia mais nada. Fui totalmente preenchida, a bola continuou a crescer, ocupando todos os cantos possíveis.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu tinha tantos orgasmos e ondas de prazer que perdi a conta. Ele colocou sua porra com tanta força, que os jatos de sêmen me levavam a mais orgasmos, sua porra enchia todo meu útero. Depois de mais 40 minutos presa a este magnifico macho, ele puxou seu pênis para fora. Sua rola era descomunal a bola em seu pênis era como dois punhos juntos, eu rolei de lado e me juntei a ele nas lambidas em minha buceta, nós lambíamos loucamente toda a porra que saiu de minha vagina, eu também limpei a pouca quantidade que ainda saia da rola do cão.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Queria deixa-lo limpo como estava fazendo comigo.
Ele e eu lambíamos toda sua porra e meu gozo deixando minha xoxota limpíssima, eu tive mais alguns orgasmos enquanto fazíamos isso. Depois de uma hora deste sexo alucinante, o cão se afastou entediado, já que havia gozado. Eu estava ali me sentindo como se tivesse dado a melhor foda de minha vida. Melhor do que Rolo o cão do velho Fred, cujo pênis enorme era o que havia sonhado para mim.

Monica que estava observando, ficou muito molhada com a visão de sexo que eu tivera com o Mastife. Ela caminhou até a clareira, como eu ainda estava com o vestido levantado e de pernas arreganhadas.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Foi o cão que procuramos?
— Oh... Não, não era ele. Mas, meu Deus, eu acho que estou apaixonada. Por que os homens não podem transar assim? Eu podia foder esse cão durante todo o dia, todos os dias da semana.
— Vamos nos arrumar. Temos mais um cão para verificarmos, se ele ainda estiver por aí.

Monica estendeu sua mão e eu peguei e me levantei, sentindo a cabeça girar um pouco.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Eu acho que realmente estou apaixonada.
— Vamos, enamorada, coloquemos sua cabeça na realidade do jogo. Você não pode se apaixonar por cada cão que foder com você.
— Fale por você.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Continua...


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Comentários


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laizaimg Comentou em 03/03/2021

Um Mastiff é tudo de bom arranca realmente prazeres imagináveis




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela IX

Codigo do conto:
173164

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

Quant.de Votos:
9

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