A Maldição da Clareira da Cadela XI

Seguindo o Rottweiler


Monica dirigiu o carro em silencio, parecia querer sair dali o mais rápido possível.

? Vamos comer algo Jenny, eu estou com fome, assim eu esqueço o que passei.
? Ok Monica!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu achei melhor não perguntar nada, Monica parecia muito aborrecida. Procuramos um restaurante que nos desce alguma visão do Evans Park e assim continuar a procura. Enquanto almoçávamos, continuamos a conversar sobre os nossos planos.

? Monica, nós já fomos atrás do Pitbull, do Mastife e agora dos três cães só falta o Rottweiler, espero que seja ele, precisamos localizar ele, saber quais os caminhos ele faz, assim que tivermos os lugares que ele frequenta, poderemos ficar tranquilas e só aguardarmos ficar mais perto da primeira lua para pega-los.
? Espero que seja fácil Jenny. Não quero chegar no dia e não os termos em nossas mãos!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu também estava apreensiva, se passar a primeira lua depois de um ano, eu estaria perdida.
Nós terminamos nosso almoço e voltamos a procurar pelo cão, agora precisávamos ir atrás do Rottweiler. Voltamos para o carro e iniciamos do ponto onde os três cães estavam, embaixo da arvore. Rodamos o Evans Park por mais três horas, já estava começando a escurecer, quando vimos o Rottweiler, ele estava em uma esquina. Assim que nós o vimos, ele se virou e subiu em direção a um pequeno beco.

? Jenny, o carro não vai entrar neste beco, vamos ter que descer e segui-lo a pé. Acho que será um pouco perigoso para você, mas vamos ter que ir.
? Tudo bem Monica, para quem já foi estuprada por uma língua, teve que transar em Bang Gang e só hoje ser atacada por mais um monte de cães, não vai fazer diferença. Vamos! Não podemos perder tempo. Ele pode desaparecer.

Descemos do carro e seguimos o cão, até os fundos de uma casa de aparência abandonada, ele deu uma parada, parecia esperar alguma coisa. Então desapareceu por um vão que havia no muro. Monica e eu o seguimos, assim que ele passou pelo vão.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Quando conseguimos passar pelo mesmo lugar que ele passou, já não o vimos mais. Tivemos que ficar paradas por alguns instantes, analisando a casa, percebemos que estávamos nos fundos de uma velha casa, tivemos que ficar ali por mais um tempo, porque apareceu um cão na parte da frente da casa.

Monica me puxou para baixo, tampou meus olhos. Ela acreditava que se eu não visse o animal, e ele não sentisse o odor do feromônio que eu exalava, eu estaria livre e nada sentiria. Parece que funcionou com a ajuda do vento que estava a nosso favor.
Mas, precisávamos continuar, só tinha uma maneira para eu passar para o outro lado da casa.
Traduzido e adaptado por Marina G.

? Jenny você vai ter que ir pelo lado direito da casa, eu vou pelo esquerdo, nos encontrar do outro lado da casa, mas vá com cuidado, não faça barulho, não deixe que ele ou outro cão te veja ou te fareje. Eu vou por este lado assim espanto aquele cão. Qualquer coisa grite, eu vou correndo.
? Ok Monica, vou estar atenta, mas tenha cuidado também, ele pode te atacar.

Monica deu uma piscada e começou a se afastar, indo por um lado da casa, eu pelo outro.

Era difícil não fazer barulho com tantas folhas secas, os arbustos dificultavam muito o andar, havia muitas folhas, chegavam quase até os joelhos. Já estávamos no outono, logo inverno, nós precisávamos correr para conhecer todos os caminhos dos cães. Estava ficando escuro, não podíamos demorar muito, pois no escuro eu ficaria muito mais vulnerável.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu dei mais alguns passos e de repente pisei em alguma superfície muito lisa e escorreguei pelo meio das inúmeras folhas que havia no lugar, não tive tempo de gritar, eu fui tragada por uma rampa, para um lugar escuro. Assim que me acostumei ao lugar, pude ver que era o porão da casa, alguma luz ainda entrava pelo lado da frente da casa, escorreguei mais um pouco pela rampa que deveria ter sido usada para abastecer a casa de carvão.

Então percebi que era tarde de mais para gritar, minha buceta formigou de uma forma alucinada, não tive tempo de gritar ou fazer qualquer outra coisa. Eu podia sentir um tesão avassalador crescendo dentro de meu corpo. Também via a minha frente os olhos do Rottweiler que brilhavam em um vermelho vivo.

? “Você será minha Jenny, só não imaginava que viria me procurar tão cedo”.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu o ouvi falar dentro de minha cabeça, mas meus pensamentos estavam envoltos em uma nuvem de luxuria, não conseguia raciocinar e responder. O pouco de luz que entrava no porão, eu pude ver uma grande quantidade de cães, deveria ser um dos lugares seguros e quentes que eles usavam para passar a noite. Seria mais uma noite de orgia animal. Monica não conseguiria me livrar de tantos cães, acho que ela não conseguiu nem se livrar do cão que estava do lado da casa.

Eu ouvia Monica gritar.

? Corra Jenny, o cão está vindo atrás de mim, vi seu vulto passar correndo de volta para o beco do lado que viemos. Depois silencio!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Passado alguns minutos a ouvi gritar pelo meu nome, o som vinha de longe, mas não havia como eu responder. Os cães se aproximaram, era como coordenado por um só comando. Eles morderam meu vestido e o rasgaram em vario pedaços. Estava eu nua no meio de vários cães. Minha vagina babava em puro tesão, precisava ser penetrada.

? Jenny, Jenny, onde você está?

Alguns latidos e silencio novamente, eu podia ver a sombra do Rottweiler parado a minha frente e seus olhos brilhando.
Traduzido e adaptado por Marina G.

?”Vou te usar de todas as formas esta noite minha cadela, os cães não deixaram ninguém se aproximar”.

Assim que a pouca luz do sol desapareceu e o porão entrava em uma escuridão pavorosa, uma luz amarela iluminou o ambiente. De frente a casa a luz de um poste se acendeu automaticamente e mesmo com a sujeira do vidro, aquele porão recebia uma boa iluminação, então eu pude ver melhor o lugar. Muitos cães, mas que em meu quintal, até mesmo vários filhotes estavam no ambiente, seria a festa que aconteceria ali, eu seria o a convidada de honra. O chão era pura imundice, eu já estava muito suja pelo escorregão na rampa de carvão.
Traduzido e adaptado por Marina G.

O Rottweiler ficou parado a minha frente, ele não se mexia, mas os outros cães passaram a me lamber, cheirar, urinavam em meu corpo, eles davam pequenas mordidas em minha bunda e seios queriam que eu soubesse que eles é que mandavam.

Eu estava em um gigante êxtase, mexia meus quadris, mostrando que desejava ser copulada, dava pequenos jatos de urina para mostrar que estava receptiva, rapidamente era lambida pelos cães. Sem demora um dos cães ali, me montou, eu puxei o primeiro animal para perto de meu rosto e passei a chupa-lo. O cão que me montava, deu rápidas cutucadas e achou minha buceta, perdida no meio de dezenas de línguas, eu gemia e gritava com os constantes orgasmos, sacudido meu corpo. Dois filhotes passaram a chupar meus seios, por alguma razão que só posso imaginar ser coisa da maldição, passei a produzir leite, assim que os animais começaram a sugar meus seios.
Traduzido e adaptado por Marina G.

? Mais, eu quero mais, quero ser a cadela de todos, quero ficar prenha de todos. Vamos venham todos, me possuam!

Eu falava em total alucinação, não ligando para a sujeira que me cercava, por todos os lados havia sujeira dos cães, o cheiro de urina deles, impregnava todo o lugar. Era isso que me deixa fora de mim, o cheiro da urina dos machos.

Chupei a rola do cão que estava em minha frente com total avidez, engolia toda sua pré-porra, enquanto isso um dos cães me montava, muito rápido já estava grudada a ele, outro me montou, eu ajudei a dirigir seu pênis para meu ânus. Senti cada centímetro daquela rola entrando e me rasgando as pregas, senti o pênis canino tocar regiões do meu corpo, onde nenhum outro já havia chegado. Ele tinha uma pica longa e espirrava pré-porra por todo meu ânus, fazendo com que todo o trajeto de seu pau, deslizasse suavemente, até tê-lo todo dentro de mim. Sua bola cresceu e tão rápido quanto o cão preso a minha vagina, ele se grudou a mim.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Estava eu presa a dois cães e logo estava chupando um segundo cão, os cães presos a mim esguichavam suas porras em meu ânus e útero, orgasmos atrás de orgasmos me dominavam, fazendo com que eu desejasse mais.

O sêmen deles vazava pelos lados de minha buceta, escorrendo por ela, mas antes que tocasse o chão, os outros cães que aguardavam a vez de copularem, lambiam tudo que escorria. Os dois cães grudados, passaram a jorrar seus espermas, com mais força provocando o gozo violento de minha buceta. Eu chegava a perder a consciência algumas vezes, por poucos segundo. Tudo estava sendo mais intenso. Devia ser por causa da proximidade de Cerberus, que se mantinha a minha frente. Finalmente os dois cães terminaram com o próprio prazer e tentavam sair de mim.

Eles me puxaram pelo chão daquele imundo porão, os vários filhotes mordiam meus seios e não largavam, assim eram arrastados juntos, até que o primeiro cão a me penetrar, com um puxão mais vigoroso, fazendo um “Plop”, se desligado de mim, seguido pelo segundo, onde um rio de porra saiu de meu ânus. Eu caí de lado no meio de toda a sujeira. Em total loucura, passei a lamber a porra que saia de minha buceta, sem deixar de amamentar os filhotes.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Não estava preocupada com as condições do local, só a orgia controlava meu corpo, precisava gozar mais.

? “Venha até mim cadela, seja minha para sempre! Eu te darei todos os orgasmos do mundo, os mais avassaladores que já existiram. Diga sim! Eu te pertenço, e eu transformarei seu corpo, logo você poderá ter minhas crias e as crias do cão que quiser”!

Mesmo envolta em névoa da luxuria, meu inconsciente, gritava.

? “Jamais me entregarei, nunca serei sua. Volte para o inferno de onde veio maldito”.

Cerberus pareceu rir dentro de minha cabeça.
Traduzido e adaptado por Marina G.

? “Pode lutar, mas eu vencerei, com seu consentimento ou sem ele, você tem pouco tempo”!

Ele, a terceira cabeça de Cerberus se afastou sem me tocar. Antes de sair do porão, ele parou me olhando de longe, me fez ouvi-lo mais uma vez.

? “Espero que goste desta noite, porque você será usada, por todos estes cães e mais outros que hão de chegar, sua vida será para sempre assim. Você será minha e quando seu corpo estiver pronto para procriar minha prole, eu terei mais poder neste seu mundo”.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Mais uma noite usada pelos cães, com prazer e luxuria, mas sem trégua, sem um momento de descanso, todos aqueles abusos, foram muito maiores que todos os outros.

Mesmo às 24 horas do já comentado rally de cães que enfrentei, quando estava nas mãos dos gregos. Apenas 12 horas, mas às 12 horas mais intensas, desde que fui amaldiçoada, sofri muito mais abusos que às 24 horas fodendo com cães, quando estava nas mãos do grego.

Quando dei por mim, estava com um sol forte que entrava por uma janela nos fundos da velha casa, batendo sobre o meu rosto, eu estava sendo enrolada por lençóis e Monica me olhava.

? Olá bela fodedora! Será que poderia tirar este sorriso dos lábios, você não estaria sorrindo, se conseguisse ver as condições que está seu corpinho.
? Oi Monica! Como você conseguiu chegar aqui? Onde estão os cães? Eu não estou bem?
Traduzido e adaptado por Marina G.


? Calma amiga, uma pergunta de cada vez! Eu cheguei aqui depois que os dois filhos de Tricia me ajudaram, eu te digo, não foi fácil, muitas latas de spray de pimenta para conseguir. Os cães fugiram depois de muito spray de pimenta. Você pode até estar se sentindo bem, mas está bem suja. Acho melhor te levar para a casa que estamos, e só depois de um bom banho, vamos conversar e ver o que conseguimos. Ok?
? Ok!

Monica praticamente me arrastava daquele quintal, mal conseguia andar, todo meu corpo formigava, meus seios doíam muito, estavam cheios e vazando. Ela me colocou deitada no banco traseiro do carro e dirigiu para a casa cedida por Tricia. Fomos direto para o banheiro, só então pude ver meu corpo por inteiro. Eu estava toda suja, coberta da sujeira dos cães, fedendo a urina e fezes.
Cai em um choro de desespero, não queria mais aquilo, queria morrer de tanta vergonha que sentia.
Traduzido e adaptado por Marina G.


Depois do banho de banheira, muito restaurador, pude ver e sentir meus seios, eles estavam muito doloridos e inchados, estavam muito maiores que antes. Quando apertei um longo esguicho de leite saiu deles, minha buceta estava muito inchada e extremamente dolorida, sem falar de meu ânus. Assim que levantei e passei a me enxugar, senti que tinha muito sêmen ainda dentro de minha buceta e ânus, que começou a escorrer de ambos os buracos, mesmo com Monica presente no banheiro. Eu me deitei no chão e como uma contorcionista, comecei a lamber toda a porra que saia, mesmo a porra de meu cu, eu lambia. Era incontrolável. Eu tinha o conhecimento e sabia que estava fazendo, mas era como uma viciada em drogas, eu precisava fazer aquilo.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Nós temos ainda dois meses, até completar um ano e depois ainda vamos esperar mais 15 dias, até a primeira lua cheia. Dois meses e meio é muito tempo.

Entre uma lambida e outra eu respondia a Monica.

? Eu quero muito ir com você, mas tenho medo, cada vez que saiu, acabo me envolvendo em uma orgia. Cerberus disse que está me transformando, que logo estarei procriando com ele e outros cães, assim ele terá mais poder em nosso mundo. Você precisa falar com Tricia, ela precisa saber do que ele está falando. Eu agora estou produzindo leite, como pode ver.

Quando não havia mais nenhuma gosta de sêmen saindo de meu corpo, pude me levantar e mostrar a Monica, o tamanho de meus seios.
Traduzido e adaptado por Marina G.

? Eu sei Jenny, quando consegui entrar no porão, ainda havia dois filhotes agarrados a seus seios, mamando furiosamente. Foi difícil faze-los soltar o bico dos seus peitos. Sei que a maldição está evoluindo. Nós vamos lutar contra isso.
? Quero lembrá-la da velha Jenny, quanto ela começava algo não desistia. Pense nisso, lembre-se que você está lutando.
? É cada vez mais difícil lembrar como era minha vida antes da maldição, Monica. Tudo o que posso pensar são cães e o que eles podem me fazer gozar deliciosamente.
? Isso é o maldito demônio, Jenny, não é você.
? Sim, eu sei, mas é mais forte que eu! Está ficando cada vez mais difícil, eu não sei mais o que fazer. Preciso que você pense por mim e diga o que temos que fazer.

Eu comecei a chorar outra vez, não via salvação para mim.

? Jenny nós ainda temos que descobrir os caminhos que os cães fazem. Você está pronta para isso?
? Eu estou pronta, eu acho.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica sorri para mim. Mesmo ainda muito dolorida, saímos para reconhecer os caminhos que os cães faziam. Era preciso que soubéssemos onde encontra-los quando estivéssemos mais perto da data.

Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela XI

Codigo do conto:
173170

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

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