A Maldição da Clareira da Cadela XII

Momentos engraçados.

Voltamos para o parque para continuarmos a procura dos cães. Quando nós chegamos, os cães já haviam desaparecido, decidimos procurar em outros parques, procuramos por horas.
Monica andava pelos parques e eu com o carro, olhando através de binóculos. A noite estava caindo. Eu já estava com fome.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Vamos parar por hoje, porque estou com fome, Monica.
— Sim vamos, também estou, continuamos amanhã, mas esta noite vou te trancar no porão da casa, não quero ver você atraindo todos os cães do quarteirão.
— Ok! Eu concordo, mas amanhã estarei louca de desejo, vou precisar de um cão para aguentar.
— Logo cedo começaremos e acharemos um cão para você. A nossa lua cheia, ainda está longe Jenny, precisamos nos concentrar no trabalho.

Nos cinco dias seguidos nós não achamos os cães, eles pareciam ter sumido, encontramos cães de aparência semelhante e das mesmas raças. Tivemos incidentes engraçados.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu estava escondia no meio de algumas moitas, eu olhava pelo binóculo e o cão surgiu.
Era um labrador preto, só que era um cão-guia. Treinado para resistir ao cheiro de buceta de cadela, mas não treinado para o cheiro especial de buceta de Jenny. Quando o cão sentiu o cheiro de boceta de Jenny, ele abandonou seu pobre dono cego, louco para foder comigo.

O cego tentava em vão achar o seu cão, o chamando insistentemente, ele fodendo minha buceta no meio dos arbustos. Monica riu tanto que teve que se esconder próximo a mim, riu tanto que precisou fazer xixi. Toda a cena parecia um filme pastelão, Monica ria da situação absurda. Ela habilmente distraiu o cego, enquanto eu enchia a buceta com sêmen do pobre cão.

Em outra ocasião, nós demos de cara com um pastor que me alucinou na hora, era um cão policial, ele estava em uma perseguição, atrás de um ladrão que fugia da policia. O policial responsável pelo cão, procura por ele desesperadamente, achava que seu parceiro o cão, estivesse em apuros. Ele chamava o cão com um apito para cães e chamava seu nome.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Sharp, Sharp! Onde você está amigão?

Enquanto isso, eu calmamente atrás de um muro alto de tijolos, fodia com o cão. Monica morrendo de medo, achando que desta vez eu seria pega. O cão todo enterrado em minha buceta, com a bola de seu pênis totalmente inflado, ela no desespero, puxou para baixo o pau cão e apesar de nó estar totalmente inchado, ela conseguiu tira para fora de minha buceta. Se ela não tivessem feito isso, o policial teria me pego com cão me fodendo.

— Olá amigão onde você estava Sharp, eu achei que havia perdido um companheiro, não se arrisque mais assim amigão!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Nós podíamos ouvir a alegre do reencontro do cão com o policial, mas ele notou como o cão estava excitado, seu pau ainda pendurada por baixo dele, o policial ria em voz alta.

— Aha! Seu safado, enquanto estamos aqui trabalhando, arriscando nossas bundas, você estava comendo alguma cadela vadia por ai. Hein? Parece que você terá que voltar novamente à escola. Não é Sharp?

Neste período que procurávamos saber dos caminhos dos cães, houve outro momento curioso. Nós procurávamos os cães pela parte velha da cidade, transitávamos de carro bem devagar para encontra-los, quando um cuidador de cães, passeando pelas ruas deserta, passou a ser arrastado pelos oito cães que cuidava. Os cães correram atrás do nosso carro, eram cães da raça pastor alemão, eles sentiram o cheiro de minha buceta.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Ohhhh!
— O que foi Jenny? Hum...Nem precisa dizer, já sei. Vamos procurar um beco, vou deixa-la transar com eles. Se eu não fizer isso você ficará insuportável.

Infelizmente os oito cães grandes, depois que sentiram o cheiro de Jenny, romperam a guia que era segura pelo cuidador e nos acompanharam. Não tive como evitar passei a ficar super excitada. Precisava deles. Monica sabia que eu não teria como controlar e me deu essa oportunidade. Ela achou um pequeno beco onde podíamos nos esconder e eu poderia aliviar o êxtase que me dominava. Era um beco sem saída.

— Espero que você seja rápida Jenny, se aparecer alguém, eu não terei desculpas para te proteger. Não vai ser fácil com oito cães.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Para despistar Monica foi ao encontro do cuidador dos cães.

— Olá! Você parece estar perdido.
— Não gata, eu estou atrás de alguns cães que estão sob o meus cuidados, eles saíram correndo preciso acha-los.
— Você precisa de ajuda?

Ela agarrou o braço do homem quando ele aceitou a ajuda, forçando-o a diminuir o ritmo. O homem puxou uma sobrancelha e olha para ela.

— Ei, garota tenho pressa, preciso achar estes cães e neste passo não acharemos eles. Eu tenho que pegar os cães, caso contrário, eu estou ferrado!
— Tudo bem! Este é um beco sem saída e os cães não poderão ir a lugar algum. Além disso, a minha amiga que foi até o final do beco para se aliviar, estará de volta com eles, logo. Fique tranquilo em breve ela os trará para nós.
Traduzido e adaptado por Marina G.

O homem relaxou visivelmente, o que deixou Monica mais tranquila.
— Legal muito obrigado! Você não tem ideia do que iria acontecer comigo, se os cães sumirem.

Ele enxugou o suor da testa, Monica curiosa e tentando puxar assunto para dar a mim tempo de transar com todos os cães.

— Oh? Você terá problemas? Os cães por acaso são da máfia ou algo assim?
— Acho bom você não perguntar muito!

O homem falava com uma careta que fez Monica ficar mais atenta, ela teria que ser mais ativa se quisesse segurar o homem por mais tempo. O homem parece ter uns trinta e poucos anos, cabelo escuro, aparência latina. Ele tem uma boa altura, por volta de 1.78 cm, magro e forte. Monica levantou as sobrancelhas e sorria sedutoramente.

— Como é que um cara bonito como você, se tornou cuidador de cães na Máfia?
Traduzido e adaptado por Marina G.

O homem sorriu, mostrando dentes muito brancos.

— Pura sorte, eu acho.

Ele olhava com dúvidas para o beco sem saída.

— Tem certeza que o beco é sem saída?
— Fique calmo! Eles vão voltar. Não é melhor falar comigo do que falar de uma pilha de cães?

Ele olhou com mais cuidado para Monica, analisando-a de cima para baixo.

— Claro! Você é muito mais agradável do que os cães.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu e Monica não sabíamos, mas eu estava na influencia de Cerberus, parece que a maldição podia se irradiar sobre a área circundante. A excitação sexual que parecia me influenciar, espalhava-se por toda a volta, sem que nós pudéssemos fazer algo, mesmo porque não sabíamos que esta influencia tinha o poder de atuar a longas distancias.

Monica me ajudava distraindo estranhos. Ela passou se vestir de forma mais provocante, assim atrairia mais facilmente algum curioso, ele apenas usava uma saia curta e tops apertados que trazem seus seios mais para cima, se arrumava para tornar parte de seu trabalho mais fácil.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Então você acha que eu sou uma mulher atraente?

Monica se insinuava visivelmente e corava de vergonha com o que tinha que fazer. Ela sentia um calor atravessar seu corpo.

— O que você faria comigo se eu te desse a chance?
— Você é uma das meninas de Leroy ou talvez do Big Mike?
— Eu não sou uma prostituta de rua.

O homem pegou seu pulso e o torceu de repente, até que Monica grita de dor.

— O que está acontecendo aqui, cadela? Você está brincando comigo?
— Você sabe o que eu quero!
Traduzido e adaptado por Marina G.

O homem riu alto e a puxou para detrás de uma lixeira. Monica faz alguma resistência, mas apenas o suficiente para excitar ainda mais o homem. Ele a empurrou contra a parede.

— É assim que você quer, não é?

Ele desabotoou a calça e a deixou deslizar. O volume em sua cueca era bastante visível.

— Vamos lá, você parece estar com tesão, então receberá o que você quer, garota!

Monica caiu de joelhos, agarrou a cintura da cueca do latino e a puxou para baixo. O pau do latino saltou para fora, batendo no rosto de Monica. Ele tem um pau bem avantajado, perto de 20 centímetros e muito grosso. Monica ficou mais surpresa com a espessura do que com o comprimento, parecia um porrete. O pênis dele contra ela parecer deixar ela bem pequena. Ela fecha a mão em torno do pênis dele, começa a chupar e lamber.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Oh! Você gosta da um cacete pelo visto, cadela. Não use os dentes, cadela!

Monica piscou seus olhos, e com boca cheia assentiu. Surpreendentemente, o pau dele tinha um gosto tão legal quanto a aparência. Monica notou que estava ficando muito molhada. Ela dedilhava os ovos do homem, o tamanho de suas bolas era do tamanho de bolas golfe.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Oh, sim, você é uma das putas de Big Mike, só elas sabem como chupar um pau desta maneira. Continue assim vadia, há bastante suco nos ovos, e sei que você vai adorar recebe-los nesta sua buceta e carregar meus bebês latinos.

Parecia irreal mais o pau do homem cresceu na boca de Monica. Ela não podia acreditar no tamanho. Totalmente ereto apenas a ponta se encaixa em sua boca.
Ela lábia o longo pênis por todo eixo com lábios e língua. Ela não tinha escolha, a não ser ajudar Jenny no que ela precisasse. Monica movimentava sua cabeça no longo e grosso pênis para frente e para trás.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Os anéis nos dedos de Monica brilhavam, enquanto ela habilmente alisava o grosso caule cor de caramelo de seu novo amante. Ela segura a vara com as duas mãos.
O homem percebe que logo vai gozar.

— Quero ver você engolindo tudo, cadela.

Monica não estava muito afim de engolir a porra deste cara, mas ele segurava sua cabeça e atira sua porra no fundo da garganta dela. Ele largou a cabeça de Monica, mas a manteve sugando cada gota que sai da pica dele. Monica não queria, mas foi mais prazeroso que de costume.

Quando ele é terminou de gozar, Monica afastou a cabeça e um fio de esperma, escorreu de pênis à boca. Monica sabia que não havia dado tempo suficiente para eu lidar com oito cães. Quando o latino puxou as calças para cima, Monica quase entrou em pânico.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Isso é tudo o que você me trouxe? Um boquete de dois minutos, você me decepcionou.

Ele deixou a calça cair novamente, agarrou o pulso de Monica e a puxou.

— Oh, você ainda não está satisfeita?
— Satisfeita com o que? Só você gozou. Eu apenas pensei que você fosse mais homem, soubesse fazer uma mulher gozar.

Monica falou com um pouco de medo, mas precisava atrasar o homem. Ele a vira de repente, colocando Monica com rosto contra a parede e vai empurrando ela para o chão, até que ela estivesse de joelho. Antes que ela pudesse dizer algo, ele puxou sua calcinha para baixo. O latino se ajoelhou atrás dela, além de inspecionar seu rabo e sua buceta por trás, passou a mão para ver se ela estava molhada.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Vamos ver o que você tem escondido aqui! Será que é agradável?

Ele sorriu e enfiou a língua em sua buceta, ainda dando uma boa cheirada no ânus de Monica.
Ela deu um grande suspiro e sente a língua em sua vagina, senti se movendo em sua umidade. Ele a ouve dando gemidos longos, ele acha que a tinha exatamente onde queria, mas sem que ele percebesse, ele que estava nas mãos de Monica.
Ele enfiava os dedos na buceta dela. Monica gemia baixinho sentindo os dedos dele, ela ouve latidos. E rezar para que eu seja breve.
Traduzido e adaptado por Marina G.

O latino puxa os dedos para fora de seu buraco e coloca na boca para lamber.

— Sim! Sua luxúria cadela é muito saborosa.

Com uma das mãos ele agarra o pau e colocou na entradinha da buceta dela, segurando os ombros de Monica, ele enfiou seu pênis com um forte empurrão dentro de Monica, arrancando um grito dela.
Monica grita e ele segura seu grito com a mão para silenciá-la. Ele empurrou todo seu pau de uma só vez em Monica, até suas bolas tocarem sua buceta e continua a empurrar para que ela pudesse se acostumar com o seu pênis.
Traduzido e adaptado por Marina G.

— Eu aposto que você nunca teve tal uma coisa destas dentro de sua buceta. Não é cadela?

Monica balançou a cabeça negativamente e ouve um riso presunçoso como resultado. Ele começa a empurrar lentamente, para esticar a buceta dela, e logo passou a sentir a umidade de Monica aumentar. Quando ele empurra mais forte, ela separa suas pernas que estão fracas e começa a tocar seu clitóris que está em chamas.
Ela não pode impedir o orgasmo que crescia, sentir prazer e tesão que se espalhava por seu corpo. Ela esfrega e pressiona seu grelo que estava muito quente, como nunca havia experimentado antes. Não demora muito tempo e seu desejo a superar, a espessura, a rugosidade, o calor que saia do pau dele e seus grunhidos masculinos. O tesão que provoca e a faz engasgar, o pênis grosso desaparece dentro dela.
Traduzido e adaptado por Marina G.

No meio de seu desejo e luxúria, uma voz sussurrando em seus pensamentos.

— Imagine que essa rola ou rolas como esta e ainda maiores, fodendo sua buceta continuamente, preenchendo toda sua buceta, dando-lhe tanto prazer, prazer que você nunca poderá experimentar, sem estar a me servir. Quer me servir ser minha cadela?
— Sim! Eu quero.

Monica falava entre gemidos.

— Você quer todos os paus? Você pode lidar com isso?
— Sim! Eu posso.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Ela olhou para trás e se espantou, pois não era mais o latino atrás dela. Era ele um segundo atrás, mas não estava mais lá, seu rosto másculo duro e suado desaparecera. Agora ele se parece com um grande cão preto que fode sua buceta com sua enorme força. A língua do cão está procurando a boca de Monica, ele tem um olhar de desejo. O pau do animal se expande ainda mais, fazendo Monica vibrar de prazer.
O prazer que ela sente é grande, e o animal a preenche ainda mais. O seu pau grosso, produz um tremendo calor que parecia ameaçar queimá-la, trazendo-a aos limites.
Monica começa a tremer, ela achava que acabaria deixando aquele enorme pênis sair dela, mas a rola em sua grossura a detém. Uma poça no chão aumenta a cada instante, pingos grossos saem de sua buceta.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Ela olha para cima de seus ombros, o cão gigante, agora é do tamanho de um cavalo, não tem apenas uma cabeça, mas três! Cada cabeça lhe da um maior prazer, lambe os lábios, sua nuca. Sua respiração ofegante cheira a salitre e morte. Ela fecha os olhos e deixa sair um grito animal de dentro dela.

— Nãooooooooooooo!!!

O latino agarra os quadris para segurá-la.

— Oh, sim! Você pediu por isso, agora cale a boca e aguente como a cadela que você é!
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica olha novamente e só pode ver o latino, que agora a fode duro, ela sente suas bolas batendo forte contra seu clitóris. Ela não pode lutar contra isso e vem forte seu orgasmo, que a sacode com e quase a faz desmaiar com um ultimo orgasmo feroz.
— Woooo, vou enchê-la, segure isso cadela!

Então, ele a agarra novamente no quadril, enfia tudo que tem direito e dispara sua carga profundamente em sua buceta. Ele geme alto, depois de alguns minutos, ele puxa o seu pênis para fora e ofegante, puxa o ar para resfriar seu corpo.

— Garota, você fode como uma selvagem. Parece que a muito tempo não trepa, foi uma das melhores que já tive.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Ele da uns tapas na bunda de Monica. Monica senta no chão, ofegante e tentando entender o que aconteceu. O latino fala algo sobre o sexo fantástico, mas ela não escuta uma só palavra que ele pronuncia. O pensamento do cão de três cabeças, que a fodia, não saia de sua cabeça.

De repente, a voz do latino que a chama por causa dos latidos, seguido por um barulho dos cães que correndo derrubam latas de lixo e passado pelos dois.

— Merda! Tenho que pega-los.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Exclamou o latino e sai correndo atrás dos cães.
Monica tenta se levantar, mas suas pernas trêmulas a fazem ter mais cuidado e devagar ela se põe de pé, depois que ela tirou a calcinha, corre pelo beco para encontrar Jenny.
Ela passa por um homem, um velho vestido como chefe de cozinha, ele tentava espantar um par de Pastores alemães que queriam comer algumas de suas coisas. Atrás de uma lixeira escondida, Monica me encontrou, ainda estava presa a um pastor, bunda com bunda, com um enorme pau vermelho e azul preso em minha vagina.

— Sinto muito Jenny, mas temos que sair daqui.
Traduzido e adaptado por Marina G.

Monica mais uma vez teve que puxar o pau de dentro de minha buceta. Eu soltava gemidos e me contorcia de dor. Monica teve que me agarrar, ela quase me levanta do chão, tentando correr para fora do beco, seguida pelo cão que não havia gozado. Eu queria foder, mas Monica para evitar, me jogou no carro e saiu o mais rápido possível dali. Eu deitada no banco, ainda um pouco atordoada, a via dirigia olhando pelo espelho retrovisor tentando fugir do cão que nos seguia.

— Temos que encontrar este cão rapidamente. Eu não sei por quanto tempo nós podemos viver assim.
Traduzido e adaptado por Marina G.


Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Maldição da Clareira da Cadela XII

Codigo do conto:
173171

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/02/2021

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