— Emily, eu amaldiçoo o dia que te conheci, se um dia, ..., ahhhhhiiiiiii... eu me ver livre deste inferno, fique longe de mim, pois se eu puder eu te mato, eu juro que te mato desgraçada!
Katie falava assim para Emily, entre as lapadas dos remos e varadas.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Sabe Katie, mesmo que eu soubesse que isso aconteceria comigo, eu não mudaria nada, eu amo ter tido o prazer que tive com você e sei que terei outros. Eu não vejo a hora de me deitar sobre você outra vez e ter você chupando minha buceta. Eu adorei te entregar a Mickey e pensar que havia me livrado, mas antes me aproveitado de você e de tê-la quando ele permitiu, mesmo quando você me bateu e depois achando que estava me punindo com aquela cinta pênis, transou comigo e gozou junto. Não me arrependo de nada, eu faria mil vezes só para ter seu corpo colado ao meu.
Katie amaldiçoava Emily, mas no fundo já não era tão verdade assim, Katie desejava sexo com Emily ou com qualquer coisa que a fizesse gozar. O tesão era tanto que mesmo a dor era estimulante para o prazer. Dana ouvia a conversa das duas, ela não podia acreditar que foi sua irmã que colocou Katie nesta situação e agora ela também estava.
As 3 estavam entrando em desespero, pois o tesão as estava enlouquecendo, o consolo entrava em suas bucetas, mas apenas o suficiente para excitá-las e logo saía, isso durou toda a manhã. Além de estarem a ponto de enlouquecerem de tesão a fome e sede também já davam sinais.
Olívia e Mestra Natasha entraram na sala de treinamento e a Mestra logo falou.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Escravas, vim apenas para lhes trazer o presente do orgasmo. Vou explicar como uma de vocês poderá ter um pouco de descanso. A primeira que conseguir gozar com este aparelho aqui.
Ela mostrou três pequenos aparelhos que mais parecia com tubos de ensaio, eram transparente e dentro duas pequenas hastes de metal ligadas a base do tubo que tinha uma pequena caixa com duas baterias de 9 volts. Ligado ao tubo de ensaio uma pequena bombinha manual de vácuo.
— Como é fácil perceberem esses aparelhos ficarão presos a seus clitóris através de vácuo, eles liberam uma pequena carga elétrica ocasionalmente. Aquela que primeiro gozar, sairá desta sala para se reidratar e comer algo e descansar, mas aquela que gozar por último, apenas sairá para comer algo, beber e voltará para cá, além de receber um estimulo ainda maior para seu tesão e não terá direito a gozar.
As 3 estavam a beira de um orgasmo, e acreditavam que logo gozariam, antes das outras. Mas, não imaginavam o quanto seria difícil.
— Olívia coloque os tubos nos grelos de nossas escravas.
— Sim Mestra Natasha.
— Agora, ligue os 3.
Assim que Olívia ligou os tubos, ela desligou os consolos e os aparelhos dos seios e bundas das escravas. As escravas imediatamente sentiram a falta das varadas em seus seios e remadas em suas bundas, o que as deixou confusas. Katie mais que todas, ela ainda lutava em se dobrar ao treinamento e esta confusão a fez perder tempo precioso.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
Mesmo com os choques elétricos intermitentes em seus clitóris, após quase 30 minutos, Emily foi a primeira a gozar, foi mais fácil para ela, pois focou seus pensamentos no corpo de Katie. Logo a pequena Dana também gozou, mesmo não sabendo como ela conseguiu. Katie por mais que tentasse, a corrente elétrica não a permitia gozar. Sua confusão era clara, até a Mestra percebeu e sorriu.
— Solte a escrava Emily e a escrava Moly, pode levá-las, cada uma comerá na sua cela. Eu ficarei aqui com Katie até que ela goze, mesmo que dure o dia todo.
— Certo Mestra Natasha.
Mestra Natasha deu um sorriso para Olívia, que entendeu perfeitamente. Olívia sabia que Katie teria sua resistência quebrada hoje e seria a mais dócil de todas. Ela já havia visto isso antes.
Mestra Natasha religou as varetas e os remos, estes estímulos, logo deram a Katie uma familiaridade com o tesão que sentia antes. A primeira varada em seus seio esquerdo combinou com o choque em seu grelo e quase gozou. Assim Katie ansiou por um segundo golpe, mas este demorou e um novo choque, então de repente um dos remos acertou sua bunda e depois o outro remo, seguido por outra varada em seus seio direito e então o choque em seu grelo.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Quer ter o direito de gozar Katie, quer que eu permita que goze? Diga, sim minha Mestra, eu desejo, eu sou sua.
Katie estava quase pronta, mas ainda havia um resquício de sua auto estima que lutava.
— Diga Katie, diga e eu permitirei que goze, “Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me dará prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer”. Vamos escrava Katie, diga para mim, repita comigo e eu deixarei que goze.
Outro choque associado a uma remada na bunda de Katie, quase no momento que ela iria gozar, mesmo sem estimulo do consolo em sua buceta a impediu de ter o orgasmo. A Mestra segurou o aparelho preso ao grelo de Katie e então como já havia acontecido antes, mas sem o choque em seu clitóris, as varetas e os remos a atingiram ao mesmo tempo e a Mestra apertando um botão liberou uma descarga elétrica no clitóris de Katie mais forte que os anteriores.
Katie tremia, mas seu gozou não aconteceu e assim continuou enquanto sua Mestra segurava o botão. A Mestra Natasha soltou o botão e se afastou, olhando para Katie. A Mestra desligou o aparelho de seu clitóris, recolocou consolo entre as pernas de Katie e ficou vendo os remos acertando sua bunda, as varetas acertando os mamilos de Katie.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Vamos escrava Katie, repita comigo e deixarei que goze. Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer.
Isso passou a ser um mantra na mente de Katie, ela ouvia isso mesmo tentando evitar. A Mestra continuou com Katie por quase 3 horas, repetindo isso para Katie.
Katie estava sendo quebrada, ela ansiava pelo prazer, sua cabeça associava a dor em seus seios e bunda ao prazer, só faltava o estimulo em seu clitóris. A Mestra aguardava o momento exato e assim que chegou esse momento, ela se aproximou e religou o aparelho que sugava o grelo de Katie, seu clitóris agora estava com 2 centímetros e encostavam nas duas haste de metal que perfuravam sua carne, o choque passou a ser contínuo, mas com algumas descargas mais fortes.
Katie já murmurava.
— Minha Mestra, minha Mestra!
Ela associou seu almejado prazer a Mestra Natasha e a dor que sentia. A Mestra esperou muito além do que já havia executado antes, assim Katie seria a escrava que ela sempre desejou para si. Quando viu que já há tinha, segurou mais uma vez o tubo preso ao clitóris de Katie e quando ela recebeu as 4 lapadas em seus seios e bunda, a Mestra aguardou para apertar o botão de choque contínuo.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Diga para sua Mestra escrava Katie e deixarei que goze.
Katie se quebrou e falou.
— Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer.
Então Mestra Natasha com o pé aumentou a altura do consolo entre as pernas de Katie e esse entrou totalmente em sua buceta e apertou o botão liberando uma descarga mais forte que as anteriores no clitóris de Katie. Katie passou a gozar ininterruptamente e violentamente, enquanto a Mestra segurava o botão.
— Repita escrava Katie.
— Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer.
— De novo, repita.
— Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer.
Então, a Mestra depois de quase um minuto segurando o botão o soltou e Katie por quase um minuto gozou.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
Katie agora estava apenas segura pelas correntes presas aos seus pulsos, ela não tinha forças para ficar de pé, após o orgasmo alucinante que a atingiu. Mas, continuava a repetir o mantra criado pela Mestra.
— Escrava Katie a quem você pertence?
— Eu pertenço a minha Mestra Natasha.
— Quando você sentirá prazer.
— Quando a Mestra me permitir.
A Mestra Natasha desligou todos os aparelhos, soltou Katie que desabou no chão. Enquanto isso se afastou de Katie que tentava se recuperar, a Mestra se sentou em um banco e aguardou por alguns instantes.
— Katie pegue o consolo e o use para gozar.
Katie ainda cheia de um tesão que não parecia diminuir, pegou o consolo e passou a enterra-lo em sua buceta, cada vez mais rápido e com mais força, mas ela não conseguia atingir o prazer, apenas seu tesão aumentava.
Katie olhava para a Mestra implorando por algo, mas Katie não sabia o que era, sua Mestra sabia.
— Venha aqui cadela e fique de 4, vou te dar o que eu desejo.
Sem parar de enfiar o consolo e se arrastando Katie foi até a Mestra.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Continue a se masturbar com uma mão minha vagabunda e te darei o que eu desejo que tenha, eu desejarei que goze, mas quando eu quiser.
E Katie desesperada para gozar seguia as ordens da Mestra Natasha, ela ficou de 4 e com uma das mãos enfiava o consolo o mais forte que podia em sua buceta. Quando a Mestra agarrou o mamilo esquerdo e começou a apertá-lo com força, provocando muita dor em Katie, o tesão dela aumentou mais, mas nada de seu almejado orgasmo chegar. A Mestra passou a bater em sua bunda também com força e mais tesão se acumulava, ela estava em desespero, mas não teria seu orgasmo.
— Peça para mim escrava Katie, implore para mim, o que sua Mestra deseja.
Katie com a mente embotada em sua luxuria e desejando o prazer, que era o que a Mestra desejava.
— Mestra, sua escrava implora que a Mestra deseje que sua escrava possa gozar.
Mestra Natasha apertou com mais força o mamilo de Katie e quando deu um violento tapa em sua bunda, disse.
— Eu desejo que minha cadela Katie goze agora.
E Katie teve outro violento orgasmo que a esgotou de vez, e a levou ao desmaio. Com isso Katie estava quebrada de vez.
A Mestra se levantou e saiu do calabouço deixando Katie deitada no chão. Ela foi ao encontro de Olívia.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Olívia, ela é minha, pegue-a lá de água, a alimente e a coloque de volta com as outras no aparelho. Não precisa de descanso, quero repetir o mesmo condicionamento. Katie será a mais dócil e obediente escrava que já tive.
— Eu farei como ordenado Mestra. Quanto as escravas Emily e Dana o treinamento está em ótimo andamento, até o final da semana elas serão super obedientes.
— Ótimo, assim que estiverem prontas elas vão para Xanadu.
Olívia fez como ordenado, despertou Katie que reagiu imediatamente.
— Vamos escrava, levante-se, retire o consolo de sua buceta e me acompanhe, a Mestra Natasha não lhe permite mais gozar. Você entendeu?
— Sim senhora Olívia.
Olívia a levou para se alimentar e beber água. Katie andava um pouco diferente, mantinha as coxas mais juntas. Era possível ver claramente o brilho em suas coxas, ela estavam úmidas, a lubrificação vaginal de Katie não parava.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
Olívia sabia que isso era o ponto máximo do condicionamento de Katie, seus tesão seria constante, Katie foi transformada em uma ninfomaníaca extrema. Mas, a Mestra a queria mais submissa e com mais o período da tarde neste treinamento, ela faria qualquer coisa para chegar ao prazer, mas o prazer de Katie só poderia acontecer associado a dor e se a Mestra Natasha o desejasse. Katie precisa da permissão da Mestra. Ela tinha que ouvir.
Depois de comer e beber Katie seguiu Olívia que foi pegar Dana e Emily em suas celas, depois de um bom descanso elas estavam prontas para continuar. Dana não reclamou, mas passou a chorar, pois sabia que teria seu martírio recomeçado. Já Emily acompanhou sem nenhuma expressão. Katie tinha seu semblante modificado, ela parecia concentrada em algo, mas era apenas sua mente repetindo e sua boca dizendo bem baixinho, quase inaudível o mantra da Mestra Natasha.
— “Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer”.
Dana e Emily não perceberam ainda a mudança em Katie, mas não demorariam a perceber. Já Olívia sorria por ver Katie assim. Ela pensava.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— “Não preciso mais me preocupar com Katie, essa já terminamos.”
Katie lutava com um tesão que não passava, era só o que pensava, em seu tesão. Sua buceta babava o tempo todo, suas coxas estavam sempre molhadas. O treinamento de Katie agora era apenas para acentuar sua subserviência a Mestra Natasha.
— Bem escravas, se coloque em seus aparelhos.
Dana obedeceu, mas com certo nervosismo, era lógico. Emily se instalou no seu aparelho sem problemas e Katie, antes mesmo que Olívia ordenasse já estava no seu.
— Ótimo, não gosto de problemas e assim tudo acaba logo. Como você se sente Katie?
— Muito bem senhora Olívia.
— Bom, assim que gosto, pronta para gozar?
— Não tenho o desejo de minha Mestra senhora Olívia.
Emily e Dana olharam para Katie, mas ainda não perceberam o coam fundo Katie estava condicionada.
Traduzido e adaptado e continuado por Marina G.
— Ótimo Katie, sua Mestra virá mais tarde e lhe dará o desejo dela. Então, você vai aguardar o desejo dela?
— Sim senhora Olívia, o desejo de minha Mestra Natasha é o meu desejo.
Olívia as prendeu em seus aparelhos e reiniciou o treinamento das escravas. Katie teve seu consolo trocado, Olívia colocou um vibrador potente no aparelho entre sua pernas e o ligou. Aquele vibrador faria qualquer mulher gozar em poucos minutos, mas Katie não era mais qualquer mulher, ela era uma escrava doutrinada e o treinamento agora iria condicioná-la de vez.
Nossa amei seu conto, me fez sentir muito tesão, votado com louvor. Acabei de postar um conto novo e gostaria da sua opinião, bjinhos Ângela