Pagando Uma Dívida 15

A liberdade chega


Katie depois que acordou, fez seus xixi, colocou a mesa do café da Mestra como sempre vinha fazendo estes dias, agora estava de joelhos ao lado da cama, como tinha sido ordenado pela Mestra, depois que sua humanidade fora retirada. Ela não se comportava como uma pessoa com direitos, apenas servia para obedecer.

Ela ficaria ali ajoelhada indefinidamente, até que recebesse ordens para fazer outra coisa, mas apenas de sua Mestra.

Katie ouviu um barulho na sala de refeição, onde a uns 20 minutos estivera, ela ficava logo ao lado dos aposentos de dormir da Mestra. Ela não se mexeu e não se mexeu quando vários homens uniformizados entraram no quarto da Mestra.

Eles a olharam e a viram nua e impassível, fizeram gestos para que as mulheres que acompanhavam o grupo entrassem, duas mulheres se aproximaram e cobriram Katie com um lençol. Ela não se mexeu ou fez qualquer movimento para impedir.

Até que uma das mulheres uniformizadas falou.
— Meu nome e sargento Hellen Parker, viemos para resgatá-la. Você quer vir com a gente?
— Isso não pode, a Mestra não deseja que Isso saía dos aposentos dela.
— A Mestra agora está presa, você pode sair.
— Isso não pode, a Mestra não deseja que Isso saía dos aposentos dela.

A agente das forças de resgate, não sabia como proceder e conversou com a outra agente de maior patente.

— Tenente, essa aqui parece pior que aquela mocinha que retiramos da cela, a tal de Dana.
— É, eu posso perceber, tragam a outra a maior, parece em melhor condição.

Elas falavam de Emily, que assim que entrou e viu Katie, correu para ela.

— Você é Emily está correto?
— Sim senhora policial, está correto.
— Nós somos agentes da Interpol, estávamos atrás deste grupo de traficantes de escravos, a tempos. Agora nos diga quem é ela?
— Katie Sullivan, ela é minha amiga, fomos sequestradas juntas, por um traficante, o nome do sequestrador chamado Mickey.
— Pelo que sei esse Mickey e o capanga estão mortos, foram mortos por uma de nossas agentes infiltrada na organização dele.

Emily ficou feliz porque Mickey e claro o capanga era Ivan estavam mortos, ninguém saberia que foi ela que levou ao sequestro de Katie. Emily não se demorou a se recuperar por saber a verdade sobre sua irmã, ainda teve consciência e esperteza para com os agentes. Ela tentaria salvar a pele do que fizera com Katie e se aproveitaria do estado mental de Katie.

— Você pode fazer ela vir com a gente, não parece entender.
— Sim, eu posso.

Emily falou baixinho no ouvido de Katie.

— A Mestra deseja que você me obedeça, então levante-se e me siga.

Katie se levantou e repetiu sem que Emily pudesse impedir e sem que ela quisesse que a agente ouvisse.

— A Mestra deseja que Isso a obedeça. Então, Isso vai obedecê-la.
— Que controle é esse?

A agente perguntou. Emily não queria revelar, mas não teve como evitar.

— Foi treinada assim pela Mestra e ficou deste jeito.

A agente viu o coletor no meio das pernas de Katie quando Katie levantou e o lençol abriu.

— E o que é isso no meio das pernas dela?
— É um coletor, com o treinamento Katie passou a se lubrificar de modo exagerado, chegando a escorrer e pingar, a Mestra ordenou ao senhor César que fizesse isso e colocasse nela.

A Tenente ficou horrorizada com aquilo. Mas, tendo outras prioridades não mandou retirar. Como a Tenente tinha formação em psicologia e psiquiatria, logo entendeu a situação de Katie e resolveu agir para socorrer, o mais rápido possível aquela garota. Ela entendeu como funcionava a cabeça de Katie, com o que viu Emily fazer, mesmo sem ter ouvido o comando, ela deduziu pelo que Katie falou.

— Vamos ver! Isso, eu sou a Tenente Anne Carter, sua Mestra deseja que me obedeça. Isso entende?
— Sim, a Mestra deseja que isso obedeça a Tenente Anne Carter. Isso entende.
— Qual o seu nome Isso?
— Mestra chama Isso de Cadela.
— Isso, qual era seu nome antes da Mestra chamá-la de Cadela?
— Isso chamava de Katie.
— Então Isso, sua Mestra deseja que você se chame de Katie outra vez. Você entende?
— Sim, Isso agora chama Katie.

A Tenente entendeu que havia mais problemas em Katie e precisaria de mais tempo com ela.

— Sargento Hellen, leve Katie e a outra, é Dana para o helicóptero, precisarão de uma clínica. Já essa mocinha, ..., Emily parece bem. Leve-a para o carro.
— Espere, Katie é minha amiga, ela não pode ficar sozinha.
— Ela não ficará só, médicos cuidarão dela e da outra por um tempo, depois vocês voltarão para seu país.
— Meu país. Onde estou afinal?
— Na ilha de Santa Cruz de Tenerife, uma localidade chamada Agulo, no arquipélago das Ilhas Canárias, aqui é território da Espanha.
— Eu nem imaginava que estava tão longe dos Estados Unidos.
— Agora sabe, vamos indo temos muito que perguntar a você e as outras, quando elas estiverem bem.

Emily foi levada para um carro que a levaria para um aeroporto próximo, de lá seria levada para a Inglaterra e depois Estados Unidos. Ela viu Olívia e César algemados sendo levados para outro carro.

Em poucas horas de voo elas chegaram na Inglaterra e eles começaram a tirar os piercings das meninas. Tirar o coletor de Katie foi fácil, mas precisaram de fraldas descartáveis e não funcionou muito bem, pois logo encharcava outra vez. O plug anal foi outro problema para saber como se tirava. Com um pouco de observação da médica, eles descobriram e ficaram com outro problema, como resolver o problema da lubrificação excessiva de Katie, já que as fraldas não funcionavam. Uma médica achou por bem depois que falou com Dana, deixar Katie com o coletor, eles tiveram que recolocar o piercing clitorianos e o plug anal de Katie para segurar o coletor.

Então passaram para a fase de interrogar as garotas.

E assim que Emily respondeu várias perguntas sobre a Mestra e o que ela sabia, ela seria levada de volta ao seu país, junto com Dana e Katie. Dana pouco ajudou, pois falava pouco e só o que perguntavam, Katie também colaborou muito pouco, era difícil tirar as coisas dela, pois só respondia a Mestra não falava com Katie.

Depois da fase de interrogatório, elas foram liberadas.

— Bem senhorita Emily, você voltará para seu país, irá acompanhada de um agente e será entregue para seus pais e as autoridades de seu país vão procurá-la, eles querem maiores esclarecimentos. Como porque não nos falou que Dana era sua irmã.

Emily sabia que eles descobririam, ela não falou logo no primeiro dia, afinal ela deveria ter querido ficar com a irmã, mas se preocupou mais com Katie e demostrou desejo de não se separar dela. Ela já tinha montado uma mentira, que achou convincente.

— Eu só soube um dia antes que Dana era a minha irmã, isso foi escondido de mim. Eu me apeguei muito com Katie, afinal ficamos mais de um mês juntas, ela era minha referencia de sanidade, até que a Mest..., a Natasha a transformou naquilo que você sabe, um objeto. Ela ficou daquele jeito, umas duas semanas antes de nos libertarem. Eu precisava proteger Katie, ela estava muito pior que Dana.

O que falava parecia consistente, mas isso não era mais da alçada da Interpol. Quem falaria com Emily seriam as autoridade dos Estados Unidos.

Dana, mesmo estando bem abalada e parecendo muito submissa, contou alguma coisa, mas ela não revelou nada de Emily, só falou de como foi sequestrada e o que passou, omitindo algumas coisas, o seu comportamento para com ela e principalmente o que ouviu dela com Katie e como abusou e pretendia aproveitar do condicionamento de Katie.

Katie respondia perguntas sobre a Mestra. Perguntaram como ela foi sequestrada. Katie dizia apenas que Mickey a sequestrou e a vendeu para Mestra. Ela ainda se referia a ela mesma como, “Isso ou Katie fará o que foi ordenado”. Ela precisaria de muito tempo para se recuperar, mas não era certeza.

Uma semana depois as três estavam pisando nos Estados Unidos. E seus pais, tanto os pais de Dana e Emily, quanto os pais de Katie estavam presentes. Mas, muito mais preocupados com Katie.

Os pais de Katie, Dana e Emily correram a as abraçaram. Dana e Katie foram menos entusiastas, Katie não demostrou qualquer reação, Dana abraçou, mas sem esforço. Já Emily abraçou os pais com muita força.

A médica e agente que acompanhou a libertação e transporte até os Estados Unidos primeiro falou com os pais de Katie e explicou algumas coisas e apontou para Dana. Depois falou com os pais de Dana. Dana não havia falado com a irmã e não falou com ela desde que se reencontraram no aeroporto. Ela evitava qualquer contato com Emily.

— Senhor e senhora, sua filha Katie precisará de muito acompanhamento psicológico e recomendamos que mantenha a mocinha ali, Dana junto com sua filha. Não sabemos porque, mas sua filha criou um grande apego a ela.
— Nós falaremos com Dana.

A médica entregou envelopes com os nomes de Dana e Katie as duas famílias e falou.

— Recomendo que leiam em suas casas e só vocês saibam e resolvam o que fazer.

E foram embora. Em seguida os pais de Katie se dirigiram a família de Dana e Emily. Emily foi abraçar Katie como se fossem melhores amigas, mas Katie sem explicação começou a gritar. Emily se afastou imediatamente sem entender.

— O que houve, o que aconteceu Katie, porque isso?

Emily perguntava a ela, mas sem explicação Katie olhou para Dana e correu para ela a abraçando.

— Nós ficamos muito próximas durante os dias na clínica na Inglaterra e Katie ainda não sei porque, se fixou em mim. E desde então, algumas pessoas que se aproximam dela, ela se comporta assim e corre para onde eu estiver.

Dana lembrava a semana maravilhosa que teve com Katie.

Dana e Katie ficaram no mesmo quarto e o que ocorreu durante a semana que passaram na clínica, foi que Dana se comportava dócil e submissa e quase não falava, isso quando algum médico ou outra pessoa estava por perto ou quando via que havia câmeras em algum dos recintos que era levada. Quando não havia ninguém e podia falar com Katie, Dana se aproveitando de tudo que viu e ouviu, doutrinou Katie para seu lado.

— Katie, a Mestra desejou que Isso só obedeça a mim, não obedecerá a mais ninguém, nem mesmo a Mestra. Agora só meu desejo será cumprido por Isso. Mesmo que Emily ou qualquer outra pessoa diga que é desejo da Mestra, você não a obedecerá. Você entende Katie e obedecerá só ao desejo de Dana?
— Sim Dana, Katie entende e obedecerá só ao desejo de Dana.
— Quando Emily chegar perto de você deve começar a gritar. É meu desejo.

Dana com esse comando colocou Katie agora só sob suas ordens, ninguém mais daria ordens a Katie. Ela disse o que Katie deveria dizer nos interrogatórios, dizia com se comportar. Ela queria se vingar, sem empecilhos.

— Sabe Katie, consegui e aprendi vendo Emily a me condicionar e me controlar até certo ponto, pois como você, como Emily, eu não posso mais ficar sem sexo e sim, a dor me dá o prazer mais intenso. Eu consegui me concentrando no meu estudo na faculdade, (física quântica) é bem útil agora eu sei, isso ajudou a não sucumbir a submissão, Emily é sim um pouco submissa, mas ela não sabe disso ainda, mas saberá.

Dana deu um sorriso como se planejasse algo.

— Eu vou fazer com que saiba. Eu não a perdoarei nunca com o que fez com você e comigo, eu vi no olhar dela a maldade e o interesse, só sua vontade conta. Ela teria me vendido a Mickey para salvar a pele dela, eu sei, só não conseguiu, por um detalhe, eu não apareci no armazém onde, Isso foi sequestrada. Meu carro quebrou e não consegui um guincho, pois fiquei sem celular, ele estava descarregado. Não pude ligar, só por isso não apareci naquele maldito armazém e assim me salvei neste dia.

Dana descobriu isso ouvindo as conversas que Emily tinha com Katie durante as noites que abusou de Katie. Ela podia ouvir de sua cela cada palavra que Emily disse sobre o dia do armazém, e estes ferveram na cabeça de Dana e sendo uma garota inteligente, viu que a própria irmã a venderia, se ela tivesse aparecido. Emily teria entregue tanto Katie como ela para Mickey.

— Eu vou protegê-la Katie, vamos ficar juntas. Mas, como eu sou de carne e osso e cheia de tesão, quero aliviar o meu e o seu. Katie, me diga porque você não goza, você tem permissão. Me diga, eu desejo saber.
— A Mestra Natasha, disse que Katie só pode gozar depois de seu aniversário.
— Katie, o aniversario da Mestra já aconteceu, então Katie poderá gozar quando quiser e deve fazer muito sexo comigo. Está entendido Katie?
— Sim, Katie pode gozar quando quiser e fazer muito sexo com Dana. Katie entende.
— Vou ter trabalho com você, mas eu vou te ajudar, antes vamos gozar. Vamos gozar Katie, eu e você juntas?
— Sim, Katie e Dana goza juntas.
— Vamos ter que tirar seu coletor e plug.

Katie desde que chegou na clínica usava saia, pois só assim escondia o coletor.

Depois que retirou o coletor as duas puderam se abraçar. E Dana pareceu ver um pequeno sorriso em Katie e logo a beijou com paixão e desejo, elas se chupavam como se fosse a última foda, não tinham brinquedos, então seria só línguas, dedos e muitas dentadas e beliscões nos seios e grelos.

Dana deitada por baixo sentia a grande lubrificação de Katie escorrer por entre suas pernas, mas não ligava, o tesão de ambas era selvagem. Katie parecia querer entrar dentro da boca de Dana e quando Dana virou e passou a fazer um sessenta e nove, teve que ficar por cima, pois Katie quase a afogava com tanta umidade que saía de sua buceta. Katie sugava Dana com agilidade e parecia uma fera faminta pronta para devorar a buceta de Dana, com as mordidas em seus grelos os beliscões e seus seios não demorou e ambas gozaram quase ao mesmo tempo. Dana viu o borrifo de prazer de Katie, era um absurdo a quantidade que Katie liberava em seu orgasmos. Era quase como se ela ejaculasse.

Elas passavam horas transando e se satisfazendo sexualmente.

— Para uma garota que nunca pensou em ter sexo lésbico, estou me saindo muito bem e você também Katie.

Voltando ao presente Dana ainda abraçada a Katie, disse.

— Eu e Katie ainda não estamos bem, precisamos de um tempo em uma clínica. A médica da Interpol, me deu este cartão de uma clínica que pode nos ajudar. Por essa noite precisamos ficar juntas e como aconteceu essa reação de Katie para com Emily acho melhor não ficarmos em minha casa. Desculpe mãe, desculpe pai. Assim que estiver melhor e Katie também, nós vamos para a clínica e quando curadas, voltamos para casa.

O pai de Katie logo disse.

— Não tem problema, vocês podem ficar hoje em casa, temos uma casa de hospedes muito boa e confortável, vocês podem ficar lá. Poderão ir a manhã para a clínica.
— Obrigado senhor Sullivan.

Disse Dana

Os pais concordaram, Emily não gostou, pois achava que poderia abusar de Katie muito mais e até pretendia usá-la como sua escrava. Já vinha pensando em colocá-la em algum local que só ela soubesse e além de abusar de Katie, a usaria para prostituição, assim ganharia um dinheiro fácil.

Emily pensava.

— “É só um atraso, logo porei minhas mãos nela. Vou descobrir onde é essa clínica e darei um jeito de tirá-la de lá.”

Durante a despedida de todos ali, agora que a médica e agente da Interpol não estava mais presente, Dana se aproximou do pai e lhe deu um abraço apertado, repetiu em sua mãe e sem ela perceber, Dana pegou o envelope que ela havia colocado em seu casaco.

Logo estavam indo cada um para suas casas. E Dana pode finalmente revelar que estava muito melhor que aparentava.

— Graças aos céus, agora posso respirar.
— O que foi Dana, algo a preocupava?

Perguntou o pai de Katie.
— Sim, algo não, mas alguém me preocupava. Emily, Emily foi a culpada de tudo que aconteceu, até mesmo meu sequestro indiretamente.
— Como assim Dana?

Dana contou tudo e pediu que fizessem total segredo, ela precisava saber o que aconteceu com todos os culpados do sequestro de Katie e do dela. E pretendia fazer Emily pagar por tudo, os pais de Katie ficaram furiosos, mas ela explicou que se a entregassem a polícia, Emily no máximo pegaria de 5 a 8 anos de cadeia, assumindo a culpa, era capaz de sair livre no mesmo dia com uma multa. Durante seu tempo na clínica na Inglaterra, ela pesquisou nos computadores da clínica e se informou um pouco sobre a justiça de seu estado o Texas.

— Eu tenho contas a certar com duas pessoas, isso se uma ainda estiver solta, a outra é Emily. Vou fazer elas pagarem caro.
— Dana se isso ajudar, eu tenho um cartão de uma agente da Interpol que nos contatou depois que um tal de Mickey foi morto. Parece que foi ela que matou ele e o ajudante.
— Ótimo adoraria falar com ela, acho que pode me ajudar, preciso saber de tudo que aconteceu aqui.

Dana não se dera conta de o quanto envelhecera em maturidade, durante seu tempo na escravidão, ela amadurecera muito rápido.

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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
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Nome do conto:
Pagando Uma Dívida 15

Codigo do conto:
174235

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/03/2021

Quant.de Votos:
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