MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (DOCE REGRESSO)

Meu retorno para casa foi um tanto atribulado; primeiro pelo pedido feito por Isaac que eu não tirava da cabeça; segundo, porque Saulo também me assediou, exigindo que eu deixasse de ser puta para viver com ele, hipótese que eu sequer imaginei, pois ele não aguentaria o fogaréu que arde dentro de mim; e finalmente, porque minha mãe assumira a condição de adúltera, dividindo sua cama com Sandoval, mesmo com meu pai morando com eles!

Quando Gisa me deu essa notícia, tive vontade de socar a cara de minha mãe até sangrar! Como podia fazer aquilo? Especialmente pelo fato de meu pai ter se recuperado e abandonado de vez o vício da bebida! Ela me contou ainda que Carlos, meu irmão, arrumara um emprego de mecânico na cidade e que convidara nosso pai para morar com ele, mas Lutero recusou-se afirmando que seu lugar era naquela casa.

Com o sangue fervendo nas veias, decidi vingar-me de minha mãe da maneira mais dolorosa possível, mas para isso eu precisava da ajuda de Gisa, que agora, vivia sob o mesmo teto com Joaquim; não estavam casados de verdade, mas agiam como se estivessem. Desabafei com ela, pedindo seu apoio e Gisa foi taxativa ao me responder.

-Mana, faço tudo que você me pedir – afirmou ela tentando não chorar – Você é a pessoa mais importante em minha vida!

Ao ouvir aquelas palavras, também tive ímpetos de derramar lágrimas, mas me contive e a beijei no rosto e depois na boca. Nos dias que se seguiram, eu comecei a engendrar minha vingança contra dona Ifigênia. Minha primeira ação foi ir até o banco que ficava na cidade e procurar o gerente; expliquei que precisava de algum dinheiro da conta que Dom Samuel depositara para mim, mas que não queria envolver meu pai nisso.

O senhor Quaresma, o gerente pediu um instante e ligou para Dom Samuel; após alguns minutos, ele desligou o telefone, sorriu e disse: “Dom Samuel é um de nossos mais respeitáveis clientes e tudo que ele diz é uma ordem! De quanto precisas, jovem Nina?”. Ouvir aquilo foi gratificante; em posse do dinheiro voltei para o bairro do Morro do Querosene e aluguei uma casinha já mobiliada, bem discreta atrás de uma rua de comércio e levei meu pai para lá a força.

Ele bem que resistiu, mas ao ver meu semblante suave, ele sorriu e se entregou; comprei mantimentos e Gisa cozinhou para nós; no dia seguinte eu e ela partimos para dar início à minha vingança. Ao chegar em casa de minha mãe, cumprimentei-a com beijos e abraços e contei-lhe sobre minha aventura com o filho de Dom Samuel; ela ficou eufórica ao saber que aquilo havia rendido um bom dinheiro.

Convidei-a, então, para irmos à cidade e comprarmos algumas coisas para ela; afirmei que Gisa ficaria em sua casa cuidando de tudo; como ela não sabia que eu alugara um lugar para mim e meu pai, e com seu ar ganancioso, aceitou de pronto o convite. Nos despedimos de Gisa que sorriu para mim sabendo o que fazer.

Algumas horas depois, enquanto retornávamos, perguntei a ela se estava feliz com Sandoval e se confiava nele; dona Ifigênia me encarou com seriedade e respondeu sem hesitação: “Com ele conheci o paraíso que seu pai jamais me propiciou!”. Disfarcei minha expressão de revolta com aquelas palavras; embora eu soubesse que ela comera o pão que o diabo amassou, também sabia que meu pai se recuperara para nós e em razão disso merecia um crédito!

Ao chegarmos, sugeri que entrássemos pela cozinha, e minha mãe aquiesceu; assim que entramos, ouvimos gritos e gemidos vindos do seu quarto; imediatamente, o rosto de minha mãe transfigurou-se exibindo ódio e revolta; próximos da porta, eu a segurei pelo braço sinalizando que ouvíssemos o que diziam.

-Ai! Ai! Ai! Que caralho mais gostoso! – dizia Gisa eufórica – Tens mesmo uma bela pica, Sandoval!

-Ela é toda tua, cadelinha! – rosnou ele enquanto socava sua piroca na buceta da jovem.

-Ai! Ai! Ai! E vai ser só minha? – perguntou Gisa entre gemidos.

-Sim! Sim! Como te prometi! – respondeu ele em tom arfante – Em breve largo a vadia velha da Ifigênia, e então, teremos um ao outro pra foder a vontade!

-Ai! Ai! Mas, Sandoval, eu não tenho onde morar! – replicou Gisa em tom de provocação.

-Não se importe com isso! – respondeu ele respirando fundo – Eu expulso ela daqui e tu vens a morar comigo! Aquela puta nem saber trepar direito! Parece que esqueceu como é foder …

Nesse momento, minha mãe e eu irrompemos pelo quarto flagrando a cena de Gisa de quatro sobre a cama com Sandoval a fodê-la por trás; ao nos ver o sujeito ficou sem cor e sacou a piroca de dentro de Gisa exibindo uma expressão de surpresa e também desespero.

Minha mãe teve ímpeto de saltar sobre o gajo, mas eu a segurei, enquanto Gisa se recompunha. Ela o xingava de todos os palavrões possíveis e imagináveis, e eu tentava conter minha vontade de rir, o mesmo se dando com Gisa. Juntas, pusemos o sujeito pra fora de casa, sem direito a vestir-se, ficando nu no meio da rua. “Se quiseres tuas roupas, seu crápula, esqueça! Vou tocar fogo em tudo!”, vociferou minha mãe ainda tomada de fúria.

Quando o clima sossegou e o sujeito desapareceu mesmo pelado, voltamos para dentro de casa e minha mãe desabou em lágrimas; eu a consolei, mesmo com vontade de escarnecê-la e assim permanecemos por algum tempo, até que ela olhou para mim tentando domar lágrimas e soluços, esboçando algo a dizer.

-Olhe como fiquei, minha filha – iniciou ela com tom entristecido – Estou na merda, sem eira, nem beira …, ajuda-me, por favor!

-Bem que te ajudaria, minha mãe – respondi com tom irônico – Mas, apenas se tu merecesses …, não bastava traíres meu pai …, precisava espezinhá-lo! Agora o que tens é teu destino de mulher adúltera a largada no mundo …, jamais procure a mim ou ao meu pai …, não serás bem recebida!

-Como ousas falar de mim desse jeito – resmungou ela com ira – Tu és uma puta! Uma ordinária que não vale o que come! Vens falar de mim!

-Sou puta sim, minha mãe! – respondi com altivez – Mas, mesmo uma puta tem amor-próprio! Uma puta sabe respeitar as pessoas!

Não prossegui em retrucar as palavras de minha mãe; peguei a mão de Gisa e fomos embora; no caminho lhe agradeci pela ajuda e perguntei se ficaria tudo bem com Joaquim. “Não se preocupe, mana …, vou contar tudo a ele e também porque decidi fazê-lo! Ele sabe o quanto amo minha irmãzinha do coração!”, respondeu ela com tom afetuoso; nos beijamos e seguimos nosso caminho. Ao chegar em minha nova moradia, contei tudo ao meu pai enquanto preparava algo para comermos.

Seu Lutero não me repreendeu, mas disse que não precisava ter feito o que fiz; respondi-lhe que estava feito e não havia como retroceder. Jantamos e depois fiz um café para ele. Enquanto sorvia a bebida quente ele me olhava com um olhar misto de ternura e preocupação. “E o que vais fazer da vida agora, minha filha?” perguntou ele com carinho.

-Vou fazer o que sempre fiz …, vou ser uma puta! – respondi com um sorriso – Mas, aqui dentro, serei o que quiseres!

Imediatamente, os olhos de meu pai faiscaram e ele se levantou vindo em minha direção; enlaçou-me com seus braços e nós nos beijamos cheios de tesão! Eu estava tão alucinada por Lutero que quase rasguei suas roupas para deixá-lo nu; sua nudez me apetecia de uma forma inexplicável e sua piroca rija e grossa me deixava com água na boca!

Ali mesmo na cozinha acanhada, meu pai me fez deitar sobre a mesa e abriu minhas pernas, segurando-as pelos tornozelos enquanto pincelava a cabeça da pica em minha greta que já estava piscando, quente e molhada! Ansiosa, peguei na bisnaga inchada e puxei-a para dentro de mim; meu pai projetou-se para a frente, enterrando a pica bem fundo em minha gruta que ainda era apertada para o calibre daquele caralho fazendo-me gritar de tesão.

Lutero não perdeu tempo em castigar minha greta, socando com tanta força que me deixava sem ar; bastou algumas bombadas para que eu gozasse, sentindo meu líquido escorrer copiosamente; e depois do primeiro vieram outros tantos que me deixaram transtornada, ora gritando, ora gemendo ora choramingando de tanto prazer que meu pai me proporcionava com sua macheza dura e grossa. Eu confesso que ele foi o único homem que me fazia uma fêmea satisfeita, acima de Saulo, acima de Isaac …, seu Lutero era o homem de minha vida! E a foda tresloucada de pai e filha prosseguiu no quarto e pelo resto da noite fui gostosamente açoitada por aquele caralho que não arrefecia!

Com nossos corpos suados e beirando a exaustão, implorei para que meu pai esguichasse dentro de mim, completando nosso prazer; mal terminei de pedir e ele grunhiu enquanto se contraía com sua piroca inchando ainda mais dentro da minha buceta e, finalmente, explodindo em gozo, jorrando porra quente para dentro de mim! Gritei muito ao sentir-me inundada pela enxurrada de leite de macho que de tanto volume acabou por extravasar nos deixando lambuzados.

Dias, semanas e meses se sucederam dentro daquela casinha acanhada onde meu pai fazia de mim a fêmea mais feliz e satisfeita do mundo; continuei prestando meus serviços na casa de Anastácia, embora a negra não estivesse muito bem de saúde, correndo para o pronto-socorro por várias vezes. “Essa negra safada não aguenta mais nada, minha filha!”, dizia ela quase em tom de despedida …, e não demorou para que o desenlace acontecesse!

Eu bem que chorei a morte daquela negra depravada, mas não apenas eu; Eulálio debulhou-se em lágrimas, custeando o enterro e a ele comparecendo sem ocultar sua tristeza pela perda de companheira de tantos anos de safadeza. Fiquei com a casa dela a pedido do comerciante, que inclusive, arrumou um bom emprego para meu pai, elogiando o homem que ele se tornara.

Um dia, Eulálio veio até mim, abrindo a carteira e tirando algumas notas; olhei para ele sem entender o que pretendia. “Dá-me uma mamada gostosa, Nina! Desde a morte da minha Anastácia, estou num deserto de dar dó!”, disse ele em tom de súplica. Certo que apiedei-me do gajo, mas não o suficiente para recusar seu dinheiro; ali mesmo, Eulálio baixou a calça e pôs o pinto para fora, esperando por minha boca.

Dei a ele a melhor mamada de sua vida e quando ele gozou, foi tanta porra que quase não consegui retê-la em minha boca; recomposto, Eulálio acariciou meu rosto e sorriu. “Obrigado, pequena Nina! Obrigado por conceder-me tal gozada!”, disse ele em tom fraterno. A noite, em casa quando contei ao meu pai o acontecido, notei uma reação incomum. Lutero mostrou-se excitado com minha narrativa e seus olhos glutões não escondiam o tesão que ele estava a sentir.

Estávamos na cozinha e eu não perdi tempo em me aproveitar daquele clima libidinoso; me pus de joelhos entre as pernas do meu pai e abri sua calça, tomando sua pica nas mãos e fazendo-a desaparecer dentro da minha boca gulosa e sedenta. Dei-lhe chupadas vorazes e tão profundas que senti a chapeleta cutucar o fundo de minha garganta quase provocando ânsias; mesmo assim, não apartei-me de sugar e lamber a mandioca suculenta de meu pai até ele encher minha boca de porra.

Mesmo assim, naquela noite, seu Lutero mostrou-se mais assanhado que sempre, chegando e me foder duas vezes e exigir que eu tomasse no cu; pensei em recuar só de olhar para sua pica grossa imaginando-a a rasgar meu brioco; por óbvio eu cedi! E quando ele meteu a cabeça no buraquinho, gritei vendo estrelas! Segurei-me ao limite enquanto a linguiçona marota de seu Lutero rasgava minhas preguinhas; respirei aliviada quando ele, não resistindo ao esforço, acabou gozando, despejando porra no meu cuzinho que ardia como se tivesse sido rasgado com ferro quente …, mesmo assim, vi meu pai feliz!

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Comentários


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casadomaranhao Comentou em 12/03/2021

Impossível não gozar lendo uma delicia de conto como esse

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/03/2021

delicia de conto e fotos

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Comentou em 12/03/2021

As imagens são maravilhosas. E toda sua narrariva me fez sentir em uma novela dos anos 60-70.

foto perfil usuario erotico40

erotico40 Comentou em 12/03/2021

Muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (DOCE REGRESSO)

Codigo do conto:
174475

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/03/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5