Um trabalho dos sonhos para lamentar VII

Capítulo 7

Sexo e Orgia em Meu Lar.

No ônibus minha vergonha era enorme, os olhares e dedos me apontando por causa dos chupões claramente visíveis, me deixaram muito constrangida e querendo morrer. Eu estava para me sentar no fundo do ônibus, mas senti o plug anal começar a dilatar e ficou tão grande que me provocava dor, então tive que ficar de pé e isso chamou mais atenção, por conta de que havia bancos vazios e eu de pé. Meu casamento, minha vida estariam destruídos.

Quando finalmente coloquei os pés em casa, eram 8:00 horas, eu desabei no chão e chorei inconsolavelmente. O que seria de minha vida?
Escrito por Marina G.

Enquanto lamentava e pensava como explicaria a minha aparência a meu marido. Eu ouvi a voz de minha Mestra.

— Levante vagabunda, pare de chorar, sim sou eu, sua dona, como já sabe posso falar com você onde quer que esteja. Para acalmá-la um pouco, mesmo não merecendo. Seu marido não irá para casa este domingo, ele irá te ligar em alguns minutos, assim você terá uma semana para ficar curada de seus chupões e marcas em seu corpo. É só, e não esqueça, veja seu e-mail.

Eu ouvi tudo que ela falou, nunca teria paz com ela, a não ser quebrando o contrato, eu faria isso, depois contaria a meu marido tudo que passei. Ele entenderia com certeza.
Escrito por Marina G.

Eu precisava tomar um banho, me limpar, eu estava tomada de sêmen, por todo meu corpo, mesmo quando me dirigia para casa no ônibus, sentia a porra escorrer pelas minhas pernas, tinha o gosto de porra em minha boca, só não escorria sêmen de meu cu, por que com a dilatação nada saía, estava vedado pelo plug. O banho era urgente, mas mal coloquei o pé dentro do banheiro, meu celular tocou, corri para atender, já sabendo que era meu marido.

— Olá amor, como você está? Já chegou em casa?
— Sim Toddy, eu já estou em casa e gostaria muito de conversar com você.
— Amor é por isso que estou te ligando, não poderei ir para casa este domingo, estou indo para Utah, Salt Lake City. Preciso fazer umas analises na região, talvez só volte na próxima semana, se tudo correr bem. Quando voltar, nós conversaremos, agora estou entrando no avião. Um beijo te amo.
— Não, espere, eu preciso falar com você agora, não, não desligue.

Ele desligou, eu tentei ligar de volta, mas não conseguia completar a chamada, fiquei sem saber o que fazer. Bem, pelo menos até que ele voltasse todas as marcas já teriam desaparecido, até lá, eu veria o que fazer, caso não esteja presa.
Escrito por Marina G.

Tratei de tomar um banho, depois que o plug retraiu tirei o plug para poder me lavar, escorreu muita porra de meu cu, acho que com toda a atividade da noite, mais a tensão da manhã, eu fiquei com o cu bem contraído e depois o plug, simplesmente trancou toda aquela porra, mas agora estava me limpando.

Depois do banho para ocupar a cabeça comecei a limpar a casa. Durante a limpeza, sentia como se meu grelo tremesse e começasse a esquentar, mas logo parava. Será que era a Mestra mexendo com o controle ou só minha impressão, mas aquilo foi por todo a manhã de domingo. Fui deitar um pouco depois do almoço, estava excitada, se Toddy estivesse em casa, eu transaria com ele com certeza.
Escrito por Marina G.

Com toda a atividade da semana e mais as coisas loucas que fiz no sábado, eu estava com meu corpo todo dolorido, minha buceta ardia e meu cu doía. Eu nunca havia feito sexo anal, mesmo durante o tempo que usei o plug, não foi tão dolorido como ter uma rola entrando em sua bunda. Estes pensamentos estavam me deixando mais excitada, precisava dormi. E foi o que fiz.

Tive um sono agitado, sonho em que eu transava com vários homens e mulheres, orgias sem limites. Acordei com meu grelo doendo de tão duro e quente que estava. Acordei umas duas da tarde.
Escrito por Marina G.

Era domingo, não teria o que fazer a tarde, podia ficar só vendo TV, mas assim que me sentei no sofá, me lembrei do que Bárbara e a Mestra falaram, olhar o meu e-mail e foi o que fui fazer. Liguei meu PC e abri meu e-mail. Assim que abri vi uma curta mensagem da Mestra.

— “Boa tarde vadia, quero que veja este vídeo, sei que vai gostar, ele foi filmado no sábado e domingo de madrugada, durante o coquetel, espero que aprecie.”

Sabia que havia feito coisas horríveis no coquetel e que foi tudo filmado, só podia ser isso.

— O que será que a Mestra pretende.

Quando o vídeo começou, eu recebia os convidados, apertando suas mãos, dando beijos no rosto, logo já era beijo na boca, rapidamente se transformou em amassos sensuais, com homens e mulheres. Eu parecia estar bem, ciente e ativa no vídeo. As próximas cenas eram bem piores e enquanto eu via o vídeo, meu grelo começou a vibrar e a esquentar, o tesão começou a tomar conta de meu corpo, não percebi que comecei a me esfregar.
Escrito por Marina G.

A cada cena mais forte, mais excitada ficava, um tesão louco me dominava, precisava trepar, me levantei e corri para cozinha, precisava enfiar algo para que aquilo passasse. Eu sabia que era minha Mestra, mas nada podia fazer.

Enquanto procurava algo, a campainha tocou, fui abrir a porta, tentava me controlar o melhor que podia, pois minha buceta queimava de desejo, uma mancha enorme se formou na frente de meu short, pequeno fio de minha lubrificação vaginal escorria pela minha perna. Quando abri a porta para minha surpresa, era o negro com quem transei no coquetel e no escritório da Mestra, tentei entender o que se passava, mas a sensação em minha buceta se ampliou, o tesão tomou conta, eu o puxei para dentro, encostei a porta e arranquei minha roupa e a dele.

Sem pensar, eu pedi ensandecida.

— Me fode, preciso da sua rola, arrombe minha buceta. Eu preciso de sexo, agora.

Ele me pegou no colo e me levou para o quarto, parecia saber o caminho, me colocou na cama e enfiou sua pica em minha buceta, como aquilo era bom e eu falava e repetia e gritava de tesão.
Escrito por Marina G.

— Como isso é bom, me fode meu negro, fode esta cadela, me enche com sua porra, eu preciso, eu quero.
— Você é uma vagabunda que adora rola, adora cornear seu marido, quer minha rola no fundo da sua buceta. Não é mesmo sua puta?
— Sim, eu adoro cornear meu marido, sou sim uma puta, uma vagabunda, enfia essa rola no fundo da minha buceta. Vai logo, não pare.

Eu nunca disse palavras como aquela, nem sabia que podia falar estas coisas vulgares, mas o tesão me enlouquecia. Eu era outra pessoa quando estava com tesão.

Então ele me virou, me colocou por cima. Eu passei a montar aquela pica, subia e descia, gozava seguidas vezes. Entre meus gozos senti alguém entrar no quarto, mas o negro me puxou para seu peito, me beijava loucamente e eu aceitava aquele beijo delicioso.
Escrito por Marina G.

Então senti alguém passando gel em minha bunda e mais uma vez senti uma dor aguda, quando as pregas de meu cu foram alargadas de uma só vez. Havia outro homem no meu quarto, sobre a cama de meu marido, mas o tesão era maior que meu raciocínio.

Quem se importava? Eu precisava continuar a gozar. Quando voltei por alguns instantes à consciência, estava com uma rola em minha boca e batendo punheta para outros dois, havia 5 homens, 5 negros gigantes no meu quarto, sobre a minha cama conjugal, a cama que deveria ser apenas minha e de meu marido.
Escrito por Marina G.

Meus olhos se encheram de lágrimas, mas a luxuria me dominou, mais uma vez, eu aceitei aquela orgia. Nós transamos por mais de duas horas, recebi pica em todos os meus buracos e pedia mais. Fiz dupla penetração várias vezes, tive duas picas em minha buceta de uma só vez, tomei várias gozadas em meu rosto e boca. Só quando não tinha mais forças e que me deitei na cama no meio de cinco negros, ainda com uma das picas enterrada em meu rabo, eu dei uma pequena cochilada.

Poucos minutos depois e ainda no meio deles, tentei me levantar, mas não consegui, pois havia pernas e braços que impediam. Pude ver que todos estavam com suas picas ainda duras. Com minha movimentação, também começaram a se mexer.
Escrito por Marina G.

— Então vadia, está pronta para mais uma seção? Estamos preparados para te fuder pelo resto do domingo todo e por toda noite.
— Não, vocês não entendem, eu não queria fazer, eu estou fora de meu juízo.

Falava isso estando empalada com uma pica enfiada na minha bunda.

— Bem, nós 5 estamos aqui, você gostou de transar com todos e nós não vamos embora, até que não tenhamos mais leitinho para encher esta sua buceta gulosa e este seu cu arrombado, você vai transar com a gente ou vamos ter que a forçar?

Eu não via uma saída, ou eu dava de livre vontade ou seria estuprada. Abaixei minha cabeça aceitando meu destino.
Escrito por Marina G.

— Eu vou transar com vocês.
— Não, não é assim que queremos ouvir. Quero ouvir você falando assim. (Eu quero transar com vocês 5, quero ser fodida bem gostoso, quero que encham minha buceta e cu de porra, muita porra), agora diga, olhando para todos nós e com um sorriso no rosto.
— Eu quero transar com vocês 5, quero ser fodida bem gostoso, quero que encham minha buceta e cu de porra, muita porra.

Eu fiz como pedido. E mal terminei de falar voltamos à orgia, chupei a pica de cada um, algumas vezes duas ao mesmo tempo. Aprendia a chupar aqueles mastros, enfiava até encostar meu rosto em suas virilhas. Engoli porra diversas vezes, tinha que mostrar a boca cheia de porra e por mais de três horas, transei com os 5.
Escrito por Marina G.

Era umas 19:00 horas e a fome bateu, tive que fazer um lanche para todos e para mim também.

O que parecia comandar todo aquele sexo, disse.
Escrito por Marina G.

— Sabe puta, nós podemos-te fuder por todo esse domingo, até segunda-feira de manhã, sabe por quê? Porque tomamos as azulzinhas, sabe o que é?
— Não senhor, eu não sei.
— São pílulas que fazem nossas picas ficarem duras por horas e cheias de tesão para te fuder, e agora que já lanchamos, vamos voltar a nossa foda. Eu quero colocar duas rolas neste seu cu faminto.

Eu não tinha como recusar, não estava tão excitada, mas ainda conseguia gozar, menos, mas conseguia, todos aqueles estímulos provocados por eles, me permitiam chegar ao clímax.
Escrito por Marina G.

Voltamos ao quarto e iniciamos mais uma orgia louca, minha buceta ardia de tanto trepar, meu cu já estava frouxo, não sabia se voltaria ao normal depois de todo aquele sexo.

Transamos na sala, na cozinha, no banheiro, eu agora não tinha mais forças, nem para gozar. Meu cu estava sangrando e eles não estavam nem preocupados com isso, minha buceta doía ao contato de suas picas. Eu apenas era usada para o prazer deles.

Quando já eram duas da manhã, eles resolveram que já bastava. Eles se levantaram e foram saindo da minha casa. Antes de saírem todos eles jogaram dinheiro em cima de mim.
Escrito por Marina G.

— Valeu vagabunda, por hoje chega, aqui tem seu pagamento, aqui está o combinado.

Eu sem entender, peguei as notas e contei, havia mais de 300 dólares. Eu coloquei sobre a mesinha de cabeceira e fui me lavar, precisava tirar toda aquela porra que vazava de meus buracos.
Escrito por Marina G.

Voltei a chorar no chuveiro, fiquei lá por quase uma hora. Quando saí do chuveiro, lembrei que meu PC estava ligado e havia outro e-mail.

Era mais um e-mail da Mestra.

— Bom dia puta, vi que você se divertiu o domingo e boa parte da madrugada de segunda. Você quer ver? Eu fiz outro vídeo para você. Olhe como você filma bem.

Havia um anexo e assim que cliquei, abriu outro vídeo, desta vez me assustei mais ainda, pois era em minha casa. Tudo foi filmado desde que abri a porta da sala, todo o sexo em cada cômodo da casa, eu pedindo para ser fodida pelos 5 e até mesmo o momento que jogaram o dinheiro sobre mim e eu o contava e o coloquei sobre a mesinha de cabeceira. Os Brits de alguma forma colocaram câmeras em minha casa e assim podiam ver tudo e filmar.
Escrito por Marina G.

Eu fiquei desnorteada. Então ouvi a Mestra falar.

— Como pode ver sua vida está em minhas mãos, nós os Brits monitoramos todos as nossas escravas. Você tem uma escolha, ir para cadeia e perder tudo, se não quiser vir trabalhar aqui hoje. Caso escolha a cadeia e a solidão, eu vou vender os vídeos das orgias no coquetel e na sua casa, assim recupero meu investimento. Antes de vender, mandarei uma cópia para seu marido, para sua família, para os amigos que fez na faculdade. Eles têm o direito de saber da sua vida. Todos vão ver a puta que você é.
Escrito por Marina G.

Eu fiquei estática em frente ao PC, não só iria para cadeia, como não teria mais nada, quando fosse solta, nem marido, nem amigos, nem família. Eu estava nas mãos da Mestra, não tinha saída.

Ela voltou a falar.

— Se levante e se arrume, pois não quero ter minha mais nova escrava chegando atrasadas, te espero aqui não demore. Na gaveta de sua mesa de cabeceira, tem um pote com creme, passe na sua buceta e cu, isso ajudará na cura mais rápida. Não precisa colocar o plug, depois que estiver curada, voltará a usar.

Eu não tinha o que fazer, minha vida estava arruinada, meu casamento poderia ser arruinado também. Ela era dona da minha vida. Desliguei o PC e fui me arrumar, chorei muito enquanto me arrumava.
Escrito por Marina G.

Foto 1 do Conto erotico: Um trabalho dos sonhos para lamentar VII

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Comentários


foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 26/03/2021

Uau...dominadora poderosa!!! Votado

foto perfil usuario robertoeluiza

robertoeluiza Comentou em 22/03/2021

Haja cu e buceta pra dar conta! Votado




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Ficha do conto

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marinagibbons

Nome do conto:
Um trabalho dos sonhos para lamentar VII

Codigo do conto:
175059

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/03/2021

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5