Vida de Escrava
Às 6:00 da manhã estava na mansão de minha Mestra. Assim que entrei, fui chamada por ela.
— Bom dia puta, se está aqui é porque aceitou minhas condições. Então vá fazer seu trabalho. Não esqueça as obrigações que tem comigo. E agora terá outra, meu marido a espera todos os dias no quarto dele, logo cedo, as 6:30. Não se atrase, vai começar hoje.
— Mestra, sua serva obedecerá.
— Pode sair.
Eu fui a cozinha iniciar meus trabalhos e no horário marcado pela minha Mestra, me apresentei no quarto do Mestre.
— Mestre, sua serva está aqui como ordenado.
— Ótimo pode começar a me aliviar.
Eu não entendi o que era para fazer.
Escrito por Marina G.
— Ande logo, o que está esperando?
— Mestre esta serva não sabe o que deve fazer.
— Vadia imprestável, você tem que me aliviar, venha, suba na minha cama e comece a me chupar, sua inútil.
Só então entendi o que deveria fazer. Com lágrimas nos olhos subi na cama e comecei a chupar sua pica. Chupei sua pica por uns 20 minutos, até que ele segurou minha tranças e as puxou, eu encostei meu rosto em seu saco e gozou em minha garganta. Eu quase fiquei sem ar, pois não esperava.
Tive que limpar sua rola, até não sobrar nenhum vestígio de sêmen.
— Ótimo para uma primeira vez, como você faz com sua Mestra, irá fazer comigo, só que não a noite antes de dormir, como faz com ela, você fará comigo todas as manhãs.
— Sim Mestre, sua serva entende e fará como ordenado.
— Agora saia da minha cama e vá trabalhar, porque você ganha para isso.
Eu me retirei do quarto fui aos meus afazeres, passei o dia todo com o gosto de porra em minha boca.
Escrito por Marina G.
A semana passou sem mais nenhum incidente para mim. Meu corpo se curava, as manchas dos chupões sumiram, mas minha buceta continuava bem maior, meus seios, estavam tamanho 42, não voltaram para o tamanho 38. Eu pensava no que foi implantado dentro da minha buceta, será que era perigoso ter uma bateria logo abaixo da bexiga, um chip de energia que transmitia aos outros aparelhos sua energia, mesmo que através de indução.
No sábado as 20:00 horas, antes de ir para casa, eu tive que chupar minha Mestra. Agora não saía mais as 18:00 horas, uma vez por semana precisava recarregar os implantes, mas antes de sair, meus Mestres me chamaram no grande salão.
— Puta, nós a chamamos aqui para te informar que você e seu marido, vão mudar de casa, vocês serão transferidos para uma casa mais próximo de Pocantico Hills, já providenciamos isso. Pois, sei que não tem mais ônibus depois das 19:00 horas, para você ir embora.
Vocês vão morar na 198 Philip Pl Hawthorne, NY, essa casa me pertence, assim ficará mais perto de nós e de nossas necessidade, apenas 20 minutos. Nosso motorista irá te pegar todas as manhã de segunda-feira e levar todos as noites de sábado. Como fazemos questão de lembrá-la que você é nossa propriedade, e como não lhe daremos nada de graça, você vai pagar ao Johnson pela viagem, um delicioso boquete, como tem feito para mim e minha esposa. Lembrando que você terá sempre 20 minutos para fazê-lo gozar, se Johnson não gozar durante o percurso, você será castigada. Agora pode ir, Johnson a espera para levá-la até sua atual casa. No domingo vocês se mudam.
— Mestre, mas o marido de sua serva, como reagirá? Ele não vai entender.
— Fique tranquila, ele acha que é um favor da empresa. Agora vá!
Eu fui até o carro e vi quem era o motorista da casa, era um dos negros que me usou durante o coquetel e também me fodeu na minha casa. Ele costumava demorar para gozar.
Escrito por Marina G.
— Olá Vick, serei seu motorista e doador de leitinho durante nossa viagem. Hoje vai ser fácil para você me fazer gozar, mas na segunda-feira, terá só 20 minutos, então é bom praticar bem hoje.
— Esta puta fará o seu melhor, senhor.
Entrei no carro ao lado do motorista e já comecei a tirar seu cinto, puxei com cuidado sua pica para fora, ela ainda estava mole, comecei a chupara com avidez, logo ficou dura. Eu passei a chupar aquela rola como se fosse a última guloseima da Terra, afundava toda ela na minha garganta, 23 cm de rola enfiada na minha laringe, quase chegando ao meu esôfago. Precisava segurar a respiração cada vez mais e forçar a engolir, então depois de quase 30 minutos, consegui fazer com que ele gozasse.
— Não engula toda a minha porra, mantenha na boca, só quando descer do carro poderá engolir.
Ele gozou direto em minha garganta, depois puxou um pouco e gozou mais um pouco na minha boca e num último jato no meu rosto. Eu só pude espalhar a porra, pois não tinha nenhum pano ou papel para limpar.
Escrito por Marina G.
— Oh, que delícia foi essa gozada, você é uma boa puta, sabe mesmo fazer um homem gozar, mas terá que ser mais rápida da próxima, se não quiser umas varadas nesta sua linda bunda. Você levou 27 minutos, 7 a mais que o percurso da sua próxima moradia.
Seguimos rumo a minha casa, quando o carro parou, meu marido estava na porta me esperando.
— Desça do carro e pode engolir, não queremos que o corno do seu marido descubra, só sinta um pouco do gosto da minha porra.
Eu desci do carro e agradeci como a cabeça e engoli a porra. Toddy veio ao meu encontro me deu um beijo, eu retribui o beijo.
— Olá amor, saiu mais tarde hoje? E quem é aquele?
— Oh sim! Toddy, eu tive que terminar umas coisas para os Me... Os Brits. Como não tinha mais ônibus, após as 20:00 horas, o senhor Brits, pediu que o motorista dele me trouxesse em casa.
— Ainda bem que você tem patrões atenciosos. Bem, eu estava morrendo de saudades e tenho novidades.
Eu sabia qual era, mas precisava demostrar surpresa.
Escrito por Marina G.
— Qual novidade Toddy?
— Nós vamos nos mudar, vamos para uma casa maior e em um bairro melhor, a casa fica em um condomínio fechado, só alguns funcionários moram lá.
— Que bom Toddy, será que vamos gostar da nova casa?
— Aposto que sim, um amigo que fiz no trabalho, Fhinley, Arnold Fhinley, disse que mora lá, há alguns anos, disse que é muito tranquilo. Nós precisamos começar a arrumar as coisas agora, porque o caminhão de mudanças virá amanhã.
— Tudo bem Toddy, vou começar a arrumar tudo.
Os Brits só nos queriam mais perto para me controlar, como se precisassem disso. Com todos os implantes e câmeras que colocaram em minha casa, já não seria o suficiente. Eu estava cada vez mais envolvida por eles.
Terminamos de encaixotar tudo, por volta de meia noite, a empresa que faria o transporte deixou tudo com Toddy quando ele chegou do trabalho.
Escrito por Marina G.
Fui deitar, estava cansada e me controlando para não chorar, sabia que boa coisa não viria desta mudança. Às 6:00 da manhã eu me levantei, precisava colocar uma roupa, Toddy ainda não havia reparado que eu, agora dormia nua. Eu vesti uma saia curta, uma blusa e coloquei um avental por cima e fui fazer o café antes que o caminhão chegasse.
Às 8:00 da manhã o caminhão da mudança parou em frente a casa, era muito grande, minha mobília era muito pouca, a maior parte estava na casa quando alugamos. Logo depois encostou um carro da empresa que meu Toddy trabalhava. Ele foi recebê-lo e logo veio me apresentar.
— Amor este aqui e Arny, Arnold Fhinley, o amigo que te falei ontem a noite.
Eu me lembrei dele, ele foi um dos negros que transei no coquetel. Antes que eu falasse qualquer coisa ele se apresentou como se nunca houvéssemos nos visto.
— É um prazer conhecê-la senhora Ginley, eu sou Arnold Fhinley, mas para os amigos, pode me chamar de Arnold, ou se preferir Arny é assim que todos me chamam no trabalho.
— É um prazer conhecê-lo senhor Fhinley.
Tentei manter a discrição, mas meu marido fez questão de nos tornar mais íntimos.
Escrito por Marina G.
— Vamos deixar de formalidades, pode chamar minha esposa pelo primeiro nome que é Vick. Amor, você pode chamá-lo de Arny, como todos, nós vamos morar na mesma comunidade.
Outro carro encostou logo a frente do carro de Arny. Uma mulher dirigia o carro.
— Isso, sem formalidades, agora me deixe apresentar minha esposa, que acabou de chegar.
Ele foi até o carro e desceu com ela, era Lisa. Lisa era casada com ele, ela era branca como eu, mas casada com um rapaz negro. Eu já havia visto alguns casais inter-raciais, mas ainda não era muito comum para mim.
Escrito por Marina G.
Depois soube que o casamento deles, era mais um arranjo, Lisa era a esposa escrava, submissa a ele e aos Brits. Ela havia sido comprada em um leilão pelos Brits, mas para que os Brits continuassem como um casal da alta sociedade, imaculados pela moral e bons costumes, Lisa se casou com Arny, para manter a aparência de empregada dos Brits.
Eu a cumprimentei como fizera com Arny, conversamos sobre a nova casa e Arny puxou meu marido de lado.
— Vamos deixar nossas esposas se conhecerem, elas serão boas amigas, com certeza.
Disse Arny.
— Eu já conheço Lisa, ela trabalha para o senhor e senhora Brits.
Meu marido logo comentou.
Escrito por Marina G.
— Que coincidência, ficará mais fácil para se adaptar a nova casa.
— Sim, acho que será.
Assim que Arny e meu marido se afastaram, eu falei com Lisa.
— Lisa, porque tenho que ir morar nesta casa.
— Primeiro, quando houver pessoas que desconhecem a situação destas servas, a governanta deve se tratar na terceira pessoa, só na presença delas que poderá falar em primeira pessoa.
— Desculpe esta serva, Lisa! Por favor, poderia explicar a esta serva, o motivo de ter que ir morar no local que esta serva está sendo levada.
— O condomínio pertence aos nossos Mestres, eles gostam de manter suas propriedades mais próximas e unidas. E estaremos mais acessíveis as suas necessidades. Agora, mantenha o sorriso sempre que seu marido estiver por perto, não deixe que ele descubra nada, ou a governanta Vick, poderá perder ele.
— Ok serva Lisa, esta serva fará como ensinado.
Enquanto Lisa me passava algumas informações da nova casa, Toddy e Arny nos avisaram que iriam de carro na frente, Lisa iria no carro dela e eu iria no caminhão, cuidando das poucas coisas que tínhamos. Assim que eles saíram, Lisa me levou para dentro de casa.
Escrito por Marina G.
— Tire a saia e a blusa, fique só com o avental, me siga.
Eu obedeci a Lisa e depois a segui. Mesmo morta de vergonha, afinal alguém poderia me ver.
— Suba no caminhão e faça o que lhe for ordenado, mantenha um sorriso no rosto, não desaponte nossos Mestres, eles estão vendo tudo. Você deve agradar os clientes. Agora suba!
Eu ouvi a Mestra, falando comigo através do implante.
Escrito por Marina G.
— Clientes do seu Mestre estão a caminho e vão lhe fazer companhia durante a viagem, agrade-os, seria bom dar o melhor de você, é muito importante que eles fiquem felizes. Se chegar alguma reclamação, você será severamente castigada na segunda-feira.
Eu com os olhos cheios, subi no caminhão por trás, fui até a parte da frente do baú, uma parede de compensado separava as minhas coisas do restante do baú.
— Sim Mestra, sua serva fará como ordenado.
Os carregadores do caminhão fecharam a porta do baú e o veículo deu partida. Assim que atravessei a parede, vi uma rica decoração. Uma cama redonda Queen, um sofá, um bar bem servido, espelhos por todos os lados, janelas com vidros espelhados, era possível ver tudo de dentro para fora, dando uma impressão de voyeurismo.
Escrito por Marina G.
O caminhão rodou por uns 10 minutos e parou, uma porta na lateral abriu e 3 orientais com idades variadas entre 30 e uns 60 anos, entraram no baú. Assim que entraram o caminhão deu partida. O veículo rodou por mais uns 15 minutos e parou, o local dava visão para um lago. Durante o percurso servi bebidas aos orientais e quando o veículo parou, ficamos parados lá por uma hora, enquanto realizava o desejo dos clientes de meu Mestre. O mais velho assim que me viu, falou com um inglês quase perfeito.
— Oh! Como prometido, uma dona de casa de avental, isso que nós pedimos. Sirva-nos uma dose de uísque com gelo, enquanto avaliamos o material. Diga-nos você é casada mesmo?
— Sim senhor, sou funcionária dos Brits, e na presença dos senhores está uma mulher casada, ela é casada a pouco mais de 4 meses. Agora vou servir aos meus senhores, seus uísques, depois vou atender seus outros desejos. Esta serva espera agradá-los bem.
Eu obedeci, com medo de que se houvesse alguma reclamação, eu seria punida. Fui ao bar e providenciei uma dose para cada um, como fazia algumas vezes para Toddy.
Escrito por Marina G.
— Ótimo, uma boa dona de casa obediente, hoje em dia não vemos mais mulheres ocidentais assim. Me dê aqui o meu uísque e comece a fazer uma deliciosa chupada em meu pau.
Eu comecei a soltar seu cinto e depois tirei sua calça, depois sua sunga e comecei a chupa-lo. Seu pinto era velho, mas ao contrário de outros, o pênis dele não fedia, tinha até um cheiro agradável.
O velho logo respondeu a chupada e a minha massagem em seu saco.
Ele não resistiu muito tempo e logo ejaculou na minha boca, eu mostrei a ele sua pequena quantidade de porra e mesmo com muito nojo engoli. Fazia exatamente como havia visto no vídeo que a Mestra me enviara. Os outros dois orientais tiraram a roupa, um se colocou atrás de mim e enfiou seu pau em minha buceta, enquanto isso passei a chupar o mais jovem dos 3 japoneses.
Este tinha o pau um pouco maior que os outros dois, mas nem se comparava ao de Johnson.
Repeti o que havia feito no velho japonês, rápido tive êxito em fazê-lo gozar, o que metia em minha buceta, se esforça ao máximo para gozar, ele já estava todo suado, então o deitei na cama e passei a cavalga-lo. Isso o deixou mais animado e assim gozou mais rápido.
Escrito por Marina G.
Eu estava querendo chorar, mas me segurei, eu me sentia suja, pois agora não estava sendo pressionada por estar drogada, ou ameaça de estupro, ou excitada por um aparelho implantado, estava fazendo para não apanhar, mas isso não seria uma ameaça grave. Então o sentimento era outro.
Procurei agradar aos japoneses com um segundo estimulo para que gozassem outra vez, mas só obtive êxito com o mais novo dos 3, os outros 2 até agradeceram. O mais velho falou.
— Eu agradeço puta casada, mas minha idade não permite que consiga mais uma hoje, fico lisonjeado por tentar.
— Se mudar de ideia esta serva estará aqui para servi-lo.
Após um dos orientais apertar uma pequena campainha próximo a uma poltrona, o caminhão voltou a rodar, fizemos uma parada para que os orientais descessem e seguimos com o caminhão. Pouco tempo depois que o caminhão voltou a rodar, ouvi a Mestra.
Escrito por Marina G.
— Bom trabalho puta, os clientes gostaram de seu atendimento, continue a fazer um bom trabalho e será recompensada.
Quando o caminhão finalmente encostou à frente da nova casa, eu até gostei, pois era uma casa rosa, muito bem ornamentada e bem grande. Toddy perguntou por que da demora. O motorista disse que houve um pequeno problema com o motor, mas depois de algum tempo conseguiu consertar.
Depois de explicado o motivo da demora a Toddy, seu amigo Arny para desviar a atenção de Toddy foi falando.
Escrito por Marina G.
— Vocês vão adorar a casa, ela tem 4 quartos, sendo um dos quartos uma suíte, mais dois banheiros, tem um lavabo e vários outros cômodos é bem maior que a casinha que vocês alugavam antes. Vocês não vão precisar nem dos móveis que trouxeram.
Os poucos móveis, foram descarregados na garagem, então entramos na casa. De fato, a casa estava toda mobiliada, era linda. Mais uma vez, a Mestra falou comigo.
— Espero que goste da recompensa, se trabalhar direito será premiada, se desobedecer, fique certa que haverá castigo.
Eu falei baixinho.
— Sua serva agradece Mestra.
Por dentro eu não agradecia, desejava ver-me livre daquilo, mesmo que tivéssemos que voltar a casinha feia, alugada e passando dificuldades. Mesmo vendo o quanto Toddy estava feliz, eu preferia a distância dos Brits, pois era eu que me sacrificava em silêncio, eu que estava sendo abusada e estuprada várias vezes. Era assim que me sentia.
Escrito por Marina G.
Todos nós entramos na casa, Lisa foi comigo aos quartos, enquanto Toddy continuava conversando com Arny.
No quarto Lisa falou.
— Você deve estar sempre pronta para atender clientes dos Mestres, deve sempre satisfazer os interesses dos Mestres, não importa o horário. Se não puder cumprir uma ordem por causa do seu marido, esteja certa que perderá ele. As casadas como você, devem arrumar uma desculpa para ir a algum lugar. Isso poderá acontecer a qualquer hora.
— Mas, isso é muito arriscado Lisa! Como esta serva fará se for durante a noite?
— Invente algo, diga que vai ajudar uma vizinha, o problema será todo seu, os Mestres não aceitarão desculpas. Nossos Mestres não estão preocupados se você perder seu marido, muitas das servas já perderam os seus, você não será a primeira. Os clientes têm disponibilidades diferentes, então é nosso dever atendê-las. Agora, prepare um pequeno coquetel, você receberá a visita de vizinhos que vem para conhecê-los.
— Ok, esta serva entende e obedecerá.
Por todos os santos, eu estava cada vez mais em apuros, mais mentiras viriam. Até quando conseguiria esconder tudo que acontecia de Toddy?
Escrito por Marina G.
Arny e Lisa foram para sua casa, ficava duas casas mais abaixo da minha. Nós aproveitamos para conhecer a casa e nos acostumar a nova vida, no meu caso aceitar a nova vida. Enquanto conhecia a casa comecei a preparar a recepção que me fora ordenado. A casa estava provida de tudo, até de alimentos, de todos os tipos, geladeira cheia, dispensa abarrotada. Tudo estava disponível, não havia desculpas para não fazer nada.
Fiz alguns canapês, preparei alguns aperitivos com álcool e sem álcool, assei alguns salgados e deixei preparado para as 18:00 horas. Como se fosse cronometrado, todos os vizinhos começaram a chegar, nos apresentamos e passamos a conversas triviais. Vi Toddy conversando com alguns moradores, ele chamavam suas esposas e mostravam tatuagens e piercings. Eu servia aos vizinhos e conversava alguma coisa bem boba, pois sabíamos que nossas conversas eram gravadas. Os homens riam, provavelmente das bobagens que falavam.
Escrito por Marina G.
O encontro de boas-vindas foi até às 22:00 horas, eles foram se despedindo e nós pudemos finalmente nos recolher, esperei Toddy dormir e tirei minha roupa, como ordenado. Fomos deitar às 23:00 horas.
E pensar que tem gente que gostou de 50 tons de cinza!! Vc é o máximo!! Votado