Vestia-se com certa elegância e sobriedade, exceto pelo generoso decote que não chegava a ser obsceno, mas provocante; assim que olhou para mim, sorriu e acenou com a cabeça enquanto sentava-se em uma das poltronas disponíveis. Tomou uma revista nas mãos, passando a folheá-la sem muita atenção. Para quem procurara a especialidade do profissional médico naquele consultório, ela não demonstrava nenhum sinal de desconforto ou inquietação.
-Me perdoe a pergunta, mas é a sua primeira vez aqui? – perguntou-me ela desviando o olhar indisfarçado da revista que tinha nas mãos.
-Na verdade, não …, trata-se de uma rotina para mim – respondi educadamente – Sempre venho a este especialista, pelo menos uma vez ao ano para controle …
-Hum, entendo …, me desculpe a abordagem, me chamo Anette – interrompeu ela apresentando-se – E é a minha primeira vez …, parece mesmo, não é?
-Muito prazer, me chamo Netto – respondi com sorriso – Mas, não se preocupe …, o médico é muito conceituado e competente …, tenho certeza de que tudo correrá bem.
Antes que pudéssemos continuar nos conhecendo melhor, a recepcionista veio e me chamou; despedi-me de Anette com um aceno de mão e um sorriso que foi prontamente retribuído. Foi uma consulta rápida, apenas para que o médico examinasse meus exames regulares, afirmando que tudo estava bem e sob controle. Ao sair, dei com Anette mais uma vez que vinha para sua vez; sorrimos e nos despedimos.
Como o consultório ficava em um edifício comercial, desci ao térreo e me dirigi até a cafeteria, pois precisava de minha dose diária de cafeína seguida de nicotina; por conta do politicamente correto, eu sabia que precisava saborear o café e somente quando estivesse na rua poderia completar meu prazer com um cigarro.
Estava eu lá apreciando um café expresso quando vi Anette entrar na cafeteria; assim que me viu abriu um largo sorriso; acenei a ela convidando-a para juntar-se a mim; ela aceitou e pedi um café para ela. “Hum, que homem interessante! Sabe até que gosto de café expresso puro!”, comentou ela com tom brincalhão.
-Como também sei que deves apreciar um cigarro após o café – respondi com sutileza.
-Seu bruxo! Sabes de tudo sobre mim! – comentou ela ainda mais solta e alegre – Assim fico em desvantagem!
Rimos sobre nossos próprios comentários e entabulamos uma conversa animada; descobri que Anette era casada, mãe de um casal de filhos adultos e já independentes e também que era dona de seu próprio negócio. Trocamos mais algumas informações pessoais, até que acabei perguntando sobre a consulta, o que causou nela um certo embaraço.
-Olhe, se não quiser falar sobre isso, eu compreendo – interpelei na tentativa de aliviar o peso da situação.
-Não! Não é nada demais – respondeu ela aproximando-se um pouco mais de mim – Acho que você é um homem de mente aberta o suficiente para que eu possa me abrir. Minha consulta tinha um objetivo, digamos, incomum …
Anette interrompeu a fala fitando meu rosto por alguns minutos; pensei em intervir dizendo que ela não precisava prosseguir, mas antes que pudesse fazer isso, ela retomou a conversa.
-Veja …, tenho uma curiosidade na prática do sexo anal – prosseguiu ela com muita franqueza – Infelizmente, meu marido é um jumento! Tem uma ferramenta enorme e sempre tive receio de ceder ao seu assédio neste sentido …, só que, agora, descobri que ele arrumou uma amante para saciar seu ímpeto …
-Hum entendi! E você quer reconquistá-lo dessa maneira – interrompi com emenda – Que coisa linda! Uma forma do casamento não desandar ainda mais.
-No início, essa era a intenção – completou ela baixando o olhar – mas, agora tornou-se uma obsessão …, ele não me procura mais …, e eu me sinto …, rejeitada!
Mais um breve silêncio em que percebi o jeito envergonhado de Anette tocando naquele assunto com um estranho que conhecera há pouco tempo. Tentei animá-la afirmando que muito provavelmente sua atitude poderia reascender a chama do casamento.
-Muito gentil da sua parte …, mas acho que isso não vai acontecer – respondeu ela ainda com um jeito encabulado – Veja, não sou mais uma mulher jovem …, um pouco gordinha e destituída de qualquer esteriótipo capaz de atrair os homens …
-Anette, me desculpe, mas creio que estás sendo dura demais consigo mesma – interrompi mais uma vez com tom impaciente – Você é uma mulher atraente que desperta interesse nos homens …, tenho certeza disso!
-Despertei em você …, digo, esse interesse? – perguntou ela sem titubear – Me levaria para a cama? Faria sexo comigo?
-Claro que sim! Você parece ser uma mulher pra lá de gostosa! – respondi enfático – E também acho que deve ser boa de cama!
-Uau! Quanta sinceridade! Assim você me seduz, mesmo! – respondeu ela com tom eufórico – Olhe …, anote meu celular …, hoje tenho alguns compromissos inadiáveis …, mas gostaria de continuar essa conversa em um lugar mais adequado e quem sabe propício para você continuar me seduzindo.
Sem perda de tempo, adicionei-a no meu whatsapp e começamos a conversar sempre com um tom picante e provocante. “Estou em casa …, sozinha …, meu marido deve estar com a sua vagabunda. Se aceitar vir até mim, te espero!”, dizia a mensagem de voz que ela enviara para mim dias depois. “Me passa o endereço que vou agora mesmo! Mas, quero que me espere pelada!”, respondi em seguida. Um emoticon de coração e outro com o polegar levantado foram a resposta, seguida de seu endereço.
Anette não residia muito distante de mim e em alguns minutos eu estacionava o carro na esquina de uma paralela, caminhando até chegar ao meu destino. Avisei-a por mensagem que estava próximo e ela me respondeu, escrevendo que a porta não estava trancada; era uma casa linda, mas discreta e depois de passar pelo portão e avançar pelo pequeno jardim, girei a maçaneta e entrei.
Anette me esperava de pé, apoiando uma mão sobre o encosto de um sofá que ocultava parte de seu corpo. Olhei para sua nudez e fiquei extasiado; ela tinha um belo par de mamas proeminentes e dotadas de mamilos finos e intumescidos; seu olhar estava hesitante e eu percebia sua insegurança. Caminhei até ela e segurei seu queixo levantando seu rosto e selando seus lábios com os meus. Aquele beijo pareceu funcionar como um interruptor que acionou as turbinas de uma mulher deliciosamente arrasadora.
Anette transformou-se em um vulcão prestes a explodir; ela me agarrou e quase me sufocou com tantos beijos; segurou meu membro com as duas mãos, ora punhetando, ora apertando; antes que eu pudesse reagir, ela já estava de joelhos me presenteando com uma deliciosa mamada com direito a chupar também as minhas bolas. A visão daquela mulher suculenta de joelhos na minha frente mamando minha rola com tanta sofreguidão me deixava fora de controle.
-Vem! Não aguento mais! Vamos para meu quarto! – disse ela em tom exaltado, assim que a puxei para mim – Quero que você me foda na minha cama!
Assim que entramos, Anette jogou-se sobre a cama, abrindo as pernas e me chamando com tom ansioso. Antes de foder aquela buceta lisa, polpuda e suculenta, meti o rosto deixando minha língua degustar seu sabor agridoce que vertia copiosamente; Anette estava tão excitada que gozou de imediato, contorcendo-se e gemendo pedindo mais; dediquei-me a apetecer sua greta ouvindo-a soltar gritinhos de tesão cada vez que um novo orgasmo sacudia seu corpo.
Muito depois de fazer Anette gozar a vontade, tomei posição e meti rola em sua vagina, passando a golpear com movimentos rápidos e o mais profundo possível; minha parceira estava tomada por um tesão contagiante, gozando e pedindo mais; aproveitei para cair de boca em suas mamas, sugando aqueles mamilos abusados que pareciam suplicar por isso. Ela pediu para ficar por cima e eu concordei com júbilo. Anette subiu sobre mim e eu segurei o mastro enquanto ela descia, agasalhando o bruto lentamente.
Quando ela começou a se mexer eu fiquei ainda mais doido de tesão! Ver aquela mulher me cavalgando com imenso entusiasmo, sorrindo, gemendo e gozando representava um estado de glória e êxtase! Vez por outra eu apertava seus peitões e beliscava seus mamilos vendo-a sorrir. Em outro momento, apertei suas nádegas e ela soltou um risinho safado. “Gostou do meu bundão, né, seu safadinho?”, perguntou ela com tom insinuante.
Suada e ofegante, Anette pediu para que déssemos um intervalo, ao qual aquiesci. “Minha Nossa! É muito macho pra mim! Meu marido nunca aguentou tanto tempo sem gozar!”, comentou ela em tom elogioso. Eu sorri, agradeci e a beijei com paixão. Deitados sobre a cama, conversamos um pouco e percebi que Anette não estava feliz com seu casamento; tomei a liberdade de aconselhá-la a seguir seu caminho, inclusive porque seu marido parecia fazer o mesmo. Ela sorriu e agradeceu com os olhos marejados.
-Netto …, quero tentar …, sexo anal – balbuciou ela repleta de recato – Você aceita? Comigo?
Imediatamente, respondi que sim e o rosto de Anette se iluminou. Ela me pediu licença e saiu do quarto retornando em poucos minutos; trazia nas mãos uma bisnaga de gel lubrificante e um plug. “Depois …, quer dizer, se acontecer …, quero que deixe isso dentro de mim …, por favor?”, tornou ela a murmurar encabulada. Tive uma vontade imensa de rir ante o jeitinho doce como ela dizia aquilo, mas me contive e acenei com a cabeça.
Anette tomou posição, mergulhando o rosto em um travesseiro e empinando o traseiro com as pernas abertas; não resisti e antes de mais nada lambi toda a região, desde o clítoris até o buraquinho que piscava. Em seguida lambuzei a região com o gel e meti um dedo no cuzinho dela, ouvindo-a ronronar como uma gatinha; fiz movimentos circulares para lacear e Anette não reclamou. Terminei untando minha rola com o gel e parti para o delicioso embate.
Precisei dar três estocadas robustas até a glande romper as preguinhas e varar o cuzinho; me mantive nessa posição por algum tempo esperando pela reação de Anette. “Hummm! Gostoso! Mete mais!”, murmurou ela com tom abafado. Segui em frente, enfiando a rola aos poucos, sempre atento às reações de minha parceira. Não demorou para que eu estivesse metendo com força no cu de Anette, cuja reação era de puro êxtase! Ela se deliciava dizendo que estava muito gostoso.
Nesse clima delicioso, trocamos de posição com ela ficando de frente para mim, com um travesseiro embaixo para facilitar a penetração …, e depois de muita foda anal, com ela dedilhando seu clítoris …, ambos atingimos o clímax. Enchi o rabo de Anette com minha porra ouvindo-a gemer, rir e gritar tresloucadamente. Logo depois que meu membro escorre para fora dela, fiquei apreciando a visão do sêmen vazando lentamente. Anette insistiu para que eu introduzisse o plug, o que fiz com imenso prazer.
-Se eu soubesse que isso era tão bom, tinha feito antes! – comentou ela com tom alegre – Você me realizou por completo …, obrigado viu!
Descansamos um pouco e depois ela me levou até a cozinha para comermos alguma coisa; eu olhava o semblante de Anette e ficava deslumbrado com sua expressão de felicidade; além de ser uma mulher linda, ela também possuía uma sensualidade natural que a fazia despertar todo tipo de sentimento em um homem, desde tesão até paixão! Demos mais uma trepada de saideira e em seguida fui embora.
Dias depois, ela me contatou para confidenciar que deixara o marido e que estava morando em um apartamento …, e também que conhecera uma pessoa com quem estava se relacionando …, de algum modo me senti realizado com esse encontro pouco casual.
amo uma gordinha
TESÃO da porra amigo. Betto o admirador do que é belo