-Que é isso? Tá maluco? – esbravejou ela me empurrando – Abusado! Não vê que estou toda suada? Preciso de um banho!
Eu podia jurar que cheguei a sentir o gosto de porra em seus lábios; a descarada devia ter chupado uma rola há pouco tempo. Isso serviu de pista para que eu a vigiasse de pertinho; comecei então a monitorar seu celular sem que ela percebesse e também hackeei seu e-mail. Infelizmente, no início não logrei muito êxito; Valentina era muito cuidadosa, evitando deixar para trás alguma coisa que a denunciasse para mim.
Não recuei, pois precisava dar um flagrante na safada. Por outros meios escusos, consegui também hackear suas contas no Facebook e no Instagram e também lá as pistas eram pífias, exceto por um endereço eletrônico que ela deixara passar. Acessei o site e descobri que era uma espécie de ponto de encontro para sacanagens …, e na página pessoal dela, eu encontrei uma mina de ouro: eram fotos e vídeos dela com vários machos diferentes.
As poses eram pura perversão, com ela sendo comida em todas as posições possíveis e imagináveis, e os vídeos, embora de curta duração, revelavam o lado devasso de Valentina; o lado que apenas ela conhecia, mas que agora me pertencia! A partir de então eu a tinha em minhas mãos e não demoraria em tê-la rebolando no meu pau!
O primeiro bote aconteceu dias depois, assim que ela retornou da academia; ela entrou, sorriu repetindo a frase de sempre dizendo-se suada e carecendo de um bom banho. “Suada é? Deve estar toda melada de porra!”, pensei eu com um risinho indisfarçável. Mal ela entrou no banheiro eu fui atrás impedindo que ela fechasse a porta; e deu-se o primeiro embate.
-O que é isso? Saia já daqui! – gritou ela empurrando a porta contra mim – Quem você pensa que é?
Empurrei a porta de volta fazendo-a retroceder à força; invadi o banheiro e fechei a porta; Valentina me olhou com uma expressão de ódio, mas não esboçou nenhuma reação. Eu fitei seu rosto e dei outro risinho de escárnio, deixando-a sem ação. “O que você quer, hein? Tá se achando, é?”, disse ela em tom ameaçador.
-Você é que tá se achando, sua piranha! – redargui em tom enérgico – Acha que não sei o que está acontecendo? …, aposto que está suada e melada de porra de macho! Deve ter trepado até não poder mais!
Não esperei por uma resposta por parte dela, preferindo sacar meu celular e enviar uma foto para ela no whatsapp. “Olha pro seu celular, vadia! Olha só o que eu tenho! E isso é apenas uma amostra …, olha, porra!”, gritei balançando o aparelho no ar.
Valentina pegou seu aparelho e abriu o aplicativo; ao ver a imagem que eu enviara seu rosto ficou lívido adotando uma expressão de preocupação. “Onde você conseguiu isso? Como conseguiu?”, perguntou ela em tom hesitante. Não respondi de imediato pretendendo antegozar o momento no qual eu tinha controle sobre a vagabunda.
-Onde e como não interessa …, o que interessa é que você é uma piranha! – disse após um breve intervalo – Vive dando essa buceta para todo o safado que encontra! …, cadela! Sabe o que posso fazer com isso, não sabe?
-Olha, Neto …, não faça nada precipitado! – disse ela tentando argumentar com tom vacilante – Isso pode acabar com meu casamento e …
-Ah! Cala boca, puta! – interrompi aos berros – Não me venha com essa conversa mole …, você é minha! Ou faz o que eu quero …, ou …
-O que …, o que você quer? – tornou ela a perguntar agora com tom amedrontado.
-Bom …, pra começar …, tira a roupa! – respondi enfático – E não me enrola, não! Fica peladinha pra mim.
Valentina, então, desabou! O olhar de ódio e revolta deu lugar a uma expressão de derrota e submissão; vendo que não tinha escolha, ela se despiu, exibindo-se para mim; e que corpo ela tem! Peitões ainda firmes e suculentos, uma buceta rechonchuda coberta por uma fina camada de pelos, coxas grossas e bem torneadas, barriguinha sob medida e uma bunda perfeita e enlouquecedora. “O que mais você quer?” perguntou ela quase em murmúrio e com um olhar receoso. Desfrutando do meu domínio, dei um sorriso enigmático e também fiquei nu, franqueando para ela a visão de meu pau rijo e grosso.
Ao ver as dimensões da minha ferramenta, o olhos de Valentina faiscaram e seu rosto foi tomado por uma expressão de surpresa e gula. “Gostou, né, vadia? Agora vem aqui e dá uma mamada bem gostosa!”, disse eu em tom enérgico. Imediatamente, Valentina se pôs de joelhos, segurou a rola com uma das mãos e depois de muitas lambidas e punhetadas ela abocanhou o bicho, mamando até babar de tesão. Eu não sabia se o meu prazer era pela mamada ou muito mais por ser ela saborear meu pau.
-Ahhh! Que pinto gostoso, porra – balbuciou ela entre mamadas gulosas – Grosso! Duro!
Ao ouvir aquelas palavras, segurei seu rabo de cavalo e comecei a golpear meu pau contra sua boca com movimentos vigorosos, transformando-a em uma buceta quente e molhada; fiz isso com tanto ardor que não demorou para que eu me contraísse e meu pau pulsasse mais forte, anunciando o gozo que sobreveio em seguida. Ejaculei caudalosamente, enchendo a boca de Valentina com meu sêmen que ela ainda tentou reter, mas não conseguiu tal era o volume.
-Viu só, vadia! Viu como é bom? – disse eu enquanto esfregava meu pau ainda duro em seu rosto, apreciando sua expressão de êxtase e arrematando – E isso é apenas o começo!
-Seu calhorda! Que jeito mais torpe de me usar – rosnou ela com fingida repugnância e um olhar cheio de gula!
(Continua ...)