Aproximei-me com cuidado apenas para observar aquela visão paradisíaca; e qual não foi minha surpresa quando notei que a safadinha estava sem a parte de cima do biquíni, exibindo descaradamente aquele par de mamas volumosas coroadas por mamilos durinhos e aureolas largas; me senti um sátiro louco para pular sobre ela e foder até não poder mais!
-Oi, Darryl! Que bom te ver! – cumprimentou ela esfuziante, assim que percebeu minha presença encarando-me com aquele olharzinho perturbador – Chegou cedo hoje, hein? Algum problema no trabalho?
-O que não faltam são problemas! – respondi incapaz de tirar os olhos daqueles seios suculentos e oferecidos – Dei um tempo pra relaxar.
-Que bom! Então, porque não põe um calção e vem relaxar comigo? – perguntou ela com tom insinuante – o sol está ótimo e a água da piscina também!
-Creio que posso dispensar o calção – respondi de primeira começando a me despir – o que eu não dispenso é uma boa dose de scotch …, como esse aí que está na mesinha ao seu lado!
Enquanto eu me livrava das roupas, Ruby cuidou de preparar uma dose da bebida para mim; sentei-me na espreguiçadeira ao lado dela e deixei os raios de sol banharem o meu corpo; ela se inclinou sobre mim estendendo o copo com a bebida; peguei e agradeci. “De nada! Puxa! Você tá com um corpão demais! Tudo em cima!”, comentou ela ainda com uma expressão provocante.
-Obrigado, meu amor – respondi levantando o copo simulando um brinde – Você também está de arrebentar com toda essa exuberância! Aposto que deve ter muito macho doido por você!
-Que nada! Isso é besteira! – respondeu ela dando-me as costas e tornando a se espichar na sua espreguiçadeira.
Permanecemos naquele clima de provocações, com ela deitando-se de bruços empinando seu enorme traseiro de curvas alucinantes; sorvi a bebida sentindo meu membro enrijecer descontroladamente, gerando um terrível impasse …, um impasse que podia se tornar algo proibido e perigoso. Depois de alguns minutos, terminei a bebida e me levantei pegando minhas roupas e caminhando para dentro de casa. “Ah! Já vai? Que pena! Pensei que me faria companhia?” exclamou Ruby com tom sapeca.
Preferi fingir que não ouvira sua provocação e segui em frente; entrei em meu quarto e corri para debaixo do chuveiro frio, tentando domar a excitação que havia tomado conta de mim. De qualquer maneira, a água fria não arrefeceu meu tesão, o que se comprovou com a potente ereção que ostentava e que não dava sinais de desaparecer sem uma ajudinha. Dei início a uma punheta vigorosa, com a mente turvada por imagens de Ruby e sua seminudez alarmante.
Toquei punheta até o braço doer e o gozo sobrevir de forma furiosa; ejaculei projetando jatos de esperma para todas as direções e mesmo depois de aliviado percebi que ainda pensava em Ruby! Aquela danada era gostosa demais! E não havia dia em que ela não aprontasse algo para me provocar; depois de me secar, vesti um calção e chinelos e caminhei pelo corredor em direção das escadas.
Tomei outro susto ao topar com Ruby nua subindo as escadas trazendo nas mãos as duas minúsculas peças de vestuário. “Ai! Acabei nadando pelada! Mas, fiquei com medo que alguém dos prédios vizinhos pudesse espionar e vim pra dentro!”, disse ela com tom brincalhão. Olhei para aquela fêmea jovem e linda e engoli em seco sentindo que uma nova ereção desabrochava dentro de mim. Meu olhar embasbacado e meu rosto livido não escondiam o que aquela visão despertava em mim.
-Darryl? Que foi? Você está bem? – perguntou ela a certa altura, quebrando o silêncio que se formara entre nós.
Com a mente turvada pela excitação, eu não disse nada, apenas tomei-a nos braços e deixei que meus lábios fossem ao encontro dos dela; Ruby pareceu não resistir entreabrindo os lábios para me receber; foi um beijo longo, quente e gostoso …, todavia, de súbito, Ruby me empurrou tentando desvencilhar-se dos meus braços. “Não! Isso não está certo, Darryl! Você é meu pai!”, balbuciou ela com voz trêmula. Meu estado de excitação era tal que eu não sabia o que fazer; enquanto tentava segurá-la em meus braços hesitava em seguir naquele assédio paterno.
-Você …, assim …, pelada! …, Ruby, você é tão gostosa que eu enlouqueço! – murmurei eu com tom ansioso me preparando para o pior.
-Puxa! Se eu soubesse que te provocava …, me desculpe – respondeu ela com os olhos marejados e os lábios trêmulos – Me deixa, por favor! Preciso ir pro meu quarto!
Eu a soltei sentindo-me um crápula! Ruby correu em direção ao seu quarto, fechando a porta. Desci para a sala, enchi um copo com gim, tônica e gelo sentei-me em uma poltrona e pus-me a pensar no que havia feito. Ruby era mesmo um tesão de garota, mas também era minha filha …, onde eu estava com a cabeça tentando assediá-la daquele jeito? Mas, pelada! Com aquele corpo! Ninguém é de ferro …, nem eu!
Passei boa parte da tarde bebendo e me lamuriando pelo que fizera com Ruby; mais a noite fui para o quarto e desabei sobre a cama …, não sei se era sonho ou o quê, mas eu via aquela garota pelada se entregando para mim …, Ruby era uma gordinha linda e sensual; isso, acrescido à sua descontração natural a deixava ainda mais desejável. “Darryl …, Darryl …, sou eu …, me diz …, você sente tesão por mim? Diz a verdade!”, sussurrava aquela voz em meu ouvido, sem que eu soubesse se era sonho ou realidade.
Eu podia sentir aquele pele morna e macia sobre mim; os mamilos durinhos roçando meu peito, e o hálito doce soprando sobre meu rosto. Entreabri os olhos ainda um pouco turvados e descobri que não estava sonhando; Ruby tinha seu rosto muito próximo do meu, insistindo na mesma pergunta que repetiu mais de uma vez; eu a segurei pelos braços, talvez pensando em evitar que ela fugisse de mim mais uma vez. “Sim, Ruby! Sinto um tesão do caralho por você!”, respondi sem pensar.
Ruby então, me beijou, primeiro com seus lábios e depois com sua boca e língua me invadindo e me extasiando; apertei-a contra mim sentindo seu corpo vibrar; enquanto nos beijávamos, ela esfregava seu corpo sobre o meu; Ruby estava nua! Deliciosamente nua! Depois de muitos beijos, tomei seus mamilos em minha boca, lambendo, sugando e mordiscando; ela gemia segurando seus peitos, acariciando meu rosto e gemendo baixinho.
Quando eu menos esperava, ela serpenteou pelo meu corpo até que seu rosto estivesse sobre meu ventre; com aquelas mãozinhas delicadas ela abriu meu calção expondo meu membro rijo e inchado pulsando; ela o cingiu com uma das mãos que mal conseguia se fechar ao seu redor ora apertando, ora punhetando sem tirar os olhos das reações fisionômicas que seu gesto despertava em mim; passou a ponta da língua sobre a glande várias vezes como se lambesse um picolé muito gostoso.
Acariciei seus cabelos e sorri para ela manifestando o prazer que estava sentindo naquele momento. Ruby também sorriu antes de aprisionar a glande entre seus lábios apertando-a suavemente me fazendo ir até as nuvens e depois voltar. Aquela boquinha sapeca fazia estripulias no meu membro, ora lambendo, ora chupando, sempre tentando levá-lo o mais fundo possível em sua boca, chegando mesmo a roçar sua glote provocando ânsia.
De vez em quando ela libertava meu instrumento da prisão oral, deixando a saliva escorrer em uma visão delirante para, em seguida, tornar a prendê-lo entre os lábios; Ruby repetiu essa provocação por várias vezes, sempre me encarando e sorrindo com uma expressão safada. E ela apenas cedeu porque eu a puxei para mim almejando tê-la sobre mim.
Ruby entendeu o recado e sentou-se sobre mim, esfregando sua gruta quente e molhadíssima em meu ventre, detendo-se sobre o membro que ela teimava em apertar com seu traseiro suculento. Inclinando-se sobre mim, Ruby se abriu ainda mais com seus lábios vaginais beijando meu membro. “Mete ele! Mete dentro de mim! Me faz tua, Darryl!”, murmurou ela em tom de súplica. Atendi ao seu pedido, e ajeitei-me até que a glande invadiu a gruta e depois um pouco mais …, Ruby deu um gemidinho lindo que me deixou mais arrebatado por ela.
Em poucos minutos, Ruby estava me cavalgando com movimentos intensos; vê-la subir e descer sobre meu membro era algo tão saboroso que não podia se descrito com palavras; algumas vezes, ela se inclinava sobre mim pedindo que eu sugasse seus mamilos enquanto ela persistia movimentando quadris, cintura e ancas em gesto frenético e veemente. Tudo era muito eloquente, mas também incrivelmente poético! O corpo de Ruby rebolando sobre o meu despertava uma inexplicável sensação de prazer mesclado com posse; Ruby me pertencia de corpo e de alma. Nos quedamos naquela posição por muito tempo e após muitos orgasmos, foi ela que almejou inovar.
Ruby se pôs de quatro sobre a cama balançando seu enorme e suculento traseiro com gestos provocantes; tomei posição e penetrei sua gruta, socando e golpeando com movimentos enérgicos que chegavam a chacoalhar seu corpo extraindo mais orgasmos recheados por sôfregos gemidos de prazer. Estapeei aquelas nádegas robustas e em dado momento separei-as desvendando o pequeno segredo protegido entre elas.
Com a ponta dos dedos massageei aquele botãozinho que piscava arredio, externando o desejo de ver-se rompido; salivei muito sobre ele retomando a massagem e chegando a meter o indicador em seu interior, provocando gritinhos e gemidos em Ruby. “Vem! Vem, papai! Rasga o cuzinho da sua vadiazinha! Vai doer sim, mas eu quero!”, pediu ela com voz embargada e suplicante.
Imediatamente, saquei meu instrumento da vagina de Ruby e apontei na direção do selinho; golpeei com força algumas vezes até obter o êxito almejado, fazendo a glande rasgar a resistência invadindo minha fêmea; Ruby gritou, gemeu, mas não recuou, mantendo-se firme e implorando que eu seguisse em frente. Dei início a uma sucessão de golpes cadenciados até conseguir enluvar meu membro dentro daquele minúsculo orifício que laceara apenas para me receber.
Tomei uma pausa para que ambos se acostumassem à nova situação e, na sequência, passei a desferir potentes golpes contra minha parceira que gemia e gritava ainda pedindo para que eu não parasse de castigar seu selinho que estava definitivamente rompido e possuído; com o rosto afundado no travesseiro e uma das mãos dedilhando sua gruta Ruby experimentava mais gozadas tão caudalosas que eu podia sentir lambuzarem meu membro.
Atingindo o limite de meu desempenho, anunciei o início do fim, acelerando ainda mais meus movimentos. “Goza, papai! Goza! Mas quero na boquinha! Me enche de porra!”, clamou ela em desatino; arranquei brutalmente meu membro de seu traseiro esperando que ela se voltasse para mim; com o rostinho lindo dela bem abaixo do meu instrumento, comecei a me masturbar até atingir o clímax, ejaculando como um animal selvagem, entre gritos e grunhidos de prazer.
Ruby não perdeu tempo em tomá-lo na boca tentando reter em seu interior parte da minha carga o que conseguiu com algum sucesso, exibindo orgulhosa o resultado de sua dedicação; olhando e sorrindo ela engoliu o leite viscoso mostrando-se mais que satisfeita. Alguns minutos depois, estávamos descansando abraçados, suados, exaustos, mas plenos de felicidade.
-Depois de hoje, acho que sou todinha sua, Darryl! – disse ela quando conseguiu recuperar o fôlego – Você vai me querer? Quer ser meu macho?
-Você ainda pergunta? Tem alguma dúvida? – questionei com tom brincalhão – É claro que eu quero!
-Tudo bem, então …, será nosso segredinho – respondeu ela com sorriso sapeca – Mas, a mamãe não pode nem desconfiar, hein?
Daquele dia em diante eu tinha uma amante insaciável …, insaciável e deliciosa!
delicia de conto e foto