-Repete isso pra eu ouvir, repete? – disse ela com uma voz quente e macia.
-Sim! Estou morrendo de saudades! – respondi sem controlar a ansiedade – E pela demora em falar comigo, creio que deves ter encontrado coisa melhor!
-Ai! Tadinho! Fiquei com dó de ti! – disse ela com tom infantil e uma ponta de ironia – Gosto de homens que se sentem carentes de mim …, isso me excita …, me diz: está sozinho agora?
Assim que respondi que estava, Carmem encerrou a ligação voltando a me chamar por vídeo; atendi a chamada e fiquei pasmo! Carmem estava usando apenas sutiã e calcinha ambos de cor vermelha, recostada em um sofá de couro sorrindo pra mim. “Vai, seu safado! Tira a sua roupa e bate uma punheta pra mim, agora!”, ordenou ela com um risinho safado. Agindo mais por instinto que por razão coloquei o celular em um suporte, me afastei e tirei a roupa segurando a rola dura e me masturbando loucamente.
-Isso! Isso! Meu putão safado! Bate! Bate! – dizia ela em tom de estímulo enquanto segurava as próprias mamas e também acariciava a vagina por sobre a calcinha.
Eu estava ensandecido, obedecendo a tudo que Carmem exigia e me sentindo um fantoche em suas mãos; quando o gozo sobreveio, gritei como um animal ejaculando caudalosamente e lambuzando tudo ao meu redor; quando terminei havia uma sensação de esgotamento e também de frustração por sentir-me usado daquela maneira.
-Uau! Que gozada mais gostosa – exclamou ela com sorriso provocante – Adoro homens obedientes e tesudos …, agora preciso ir …
-Não! Espera! Vamos ficar assim? – interrompi eu com tom irritado – É só isso? Você me provoca, me usa e depois vai embora?
-Ora! Tá me achando com jeito de puta oferecida? – respondeu ela em tom claramente revoltado – Se me quer …, vem me pegar! Tchau!
Carmem encerrou a ligação sem que eu tivesse tempo de contra-argumentar, o que me deixou ainda mais frustrado; e para agravar a situação no seu perfil no site de relacionamento o seu endereço estava protegido por sigilo; apenas o telefone e o e-mail estavam visíveis. Entrei em contato com um dos administradores que lamentou não poder me ajudar já que fornecer tal informação seria um rompimento da privacidade alheia; busquei por ela na internet usando dos dados de que dispunha, mas o resultado foi inútil!
Houve um momento em que pensei que Carmem talvez não fosse seu verdadeiro nome, assim como seu perfil poderia também ser falso; ou seja, poderia ser tudo uma ilusão criada por uma mulher que gostava de usar dos homens assim como ela deva ter sido usada pelo marido, já que me contara sobre a traição que a vitimara. Por conta disso fiquei eu em um mato sem cachorro ou qualquer outro animal!
Algumas semanas depois, Carmem voltou a me procurar, primeiro por e-mail e depois por uma ligação telefônica; tomei o maior cuidado para não deixá-la ressabiada desaparecendo mais uma vez. “Pensei bem e decidi que você, mesmo com toda a falta de tato, merece uma segunda chance!”, disse ela a certa altura com tom enfático; controlei-me para não denunciar minha euforia por sua decisão e segui com a conversa estimulando Carmem a pressentir que eu realmente merecia uma segunda chance.
-Vamos fazer o seguinte – comentou ela em certo instante – semana que vem tenho um evento social no centro da cidade onde você reside …, vou te passar os dados por mensagem de texto …, se quiser e puder venha ao meu encontro …, eu te espero, tá?
Carmem desligou o telefone e em seguida me enviou a mensagem com os dados do tal evento que se tratava de um congresso sobre dermocosméticos, o que me levou a concluir que Carmem atuava nesse segmento. Guardei os dados e esperei ansiosamente pela semana seguinte.
O local do evento era um hotel quatro estrelas, localizado em uma discreta alameda próxima de uma conhecida avenida; ao descer do carro e entregar as chaves ao valete fiquei maquinando como conseguiria entrar no evento já que não sou da área e nem mesmo tenho um convite ou ingresso. Assim que adentrei o lobby e avancei em direção à recepção, o sorriso da atendente me causou uma certa desconfiança. “Olá! Seja bem-vindo Aqui está o seu crachá …, o coquetel está acontecendo no salão de eventos …, basta seguir as indicações visuais!”, disse a loira escultural com um enorme sorriso atencioso, o que me deixou um tanto confuso.
Mesmo assim, peguei o crachá e segui para o tal salão; ao entrar, percebi que não estava muito cheio e os presentes tinham aspecto de gente de negócios e executivos; peguei um aperitivo e pus-me a procurar por Carmem …, mas foi ela que me achou!
-Oi! Que bom que você veio! – disse ela em tom esfuziante, aproximando seu rosto do meu para um beijo.
Durante o resto do evento, Carmem não saiu de meu lado, vez por outra segurando meu braço e me apresentando pessoas; com a proximidade da hora do almoço a maioria dos presentes retirou-se do salão em direção ao restaurante onde seria servida a refeição. Carmem fez menção de seguir a manada, mas eu a segurei firmemente pelo braço puxando-a para mim. “Hoje, você não me escapa, safada!”, sussurrei em seu ouvido, apertando-a com firmeza.
A mulher fitou meu olhos com uma expressão enigmática que me pôs em uma situação desconfortável, já que eu agira por impulso; ela poderia muito bem rechaçar minha intenção e tudo entre nós estaria acabado! Foram segundos mais que angustiantes antes que ela decidisse pôr fim ao meu martírio pessoal. “Podemos começar aqui mesmo! Ali atrás! …, o que acha?”, sugeriu ela em tom insinuante enquanto apontava com a cabeça um recuo no fundo do salão que parecia uma espécie de “zona morta”.
Carmem não esperou por minha resposta pegando minha mão e me puxando na direção do local indicado; assim que nos vimos escondidos, ela ajoelhou-se e abriu minha calça, pondo a rola para fora e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca! Uau!
Carmem mamou gostoso e com muito carinho, massageando as bolas e enfiando meu pau o mais fundo possível em sua boca; fez com tanto esmero que deixou-a bem lambuzada de sêmen; em seguida, levantou-se e meu deu as costas, inclinando-se apoiando as mãos sobre a parede e abrindo levemente as suas pernas; pesquei a mensagem de primeira e levantei seu vestido o suficiente para por sua calcinha a mostra; pus a lingerie de lado e pincelei a buceta que também estava alagada.
Meti com um golpe rápido e profundo; Carmem esforçou-se em evitar um gritinho inoportuno, grunhindo entre os lábios enquanto se abria ainda mais para mim; passei a socar com força, enfiando a rola o mais fundo possível, o que redundou em gozadas seguidas que faziam o corpo de Carmem tremelicar de prazer; prossegui fodendo aquela safada e saciando meu desejo incontido de possuí-la e que por tanto tempo infernizou minha mente e também meu corpo.
Repentinamente, fomos obrigados a interromper nossa diversão ante ruídos que vinham do salão denunciando que não estávamos mais a sós; nos recompomos da melhor forma possível e saímos do reduto; em nossa frente estava a recepcionista escultural ostentando um olhar de insinuação. “Vocês me desculpem, mas o salão precisa ser preparado para a segunda parte do evento!”, disse ela com tom comedido e um pouco hesitante. Carmem sorriu e respondeu que estávamos apenas discutindo alguns pontos relevantes.
-Podemos continuar nossa conversa no meu quarto – sugeriu Carmem fitando meu rosto ainda perplexo – Eu tenho uma suíte reservada no quarto andar …, o que você acha?
Incapaz de verbalizar limitei-me a acenar com a cabeça; Carmem então, pegou no meu braço me puxando em direção à saída. “Se estava pensando em uma melhor com três, esqueça! Detesto rivais!”, sussurrou ela em meu ouvido enquanto entrávamos no elevador indo para o quarto andar. Mal havíamos entrado e Carmem me atirou sobre a cama, tratando de tirar meus sapatos e puxar minha calça e cueca, voltando a cair de boca na rola dura e ainda úmida de seus líquidos.
Sentindo-se saciada, ela ficou de pé e livrou-se também de suas roupas, exibindo-se para mim; como disse, Carmem não era uma mulher de grandes atributos físicos, porém dada a provocação a que fui submetido somado com o tesão represado, ela representava tudo de mais excitante que me atiçava naquele momento. Ela veio sobre mim e tomou posição segurando meu pau e descendo sobre ele até sentir-se preenchida.
Carmem estava quente e molhada e nosso encaixe foi mais que perfeito; logo ela estava quicando sobre mim, com o pau surgindo e sumindo dentro dela, sempre com movimentos cada vez mais intensos, recheados por gritos e gemidos que denunciavam a sucessão de orgasmos que lhe premiavam merecidamente. Deixei que ela usufruísse ao máximo o prazer de sentir meu membro dentro dela como também aproveitei para puxá-la para mim o suficiente para sugar suas tetas gordas com bicos duros, ampliando ainda mais seu prazer e também o meu.
Depois de algum tempo, um longo arrepio anunciou que meu fim estava se avizinhando; antes que eu pudesse alertá-la, meus músculos se contraíram e um espasmo avançou até fazer meu pau pulsar dentro dela, preparando-se para descarregar seu ímpeto profuso dentro de minha parceira …, e foi assim que atingi meu clímax gemendo como louco.
A medida em que meu pau palpitava dentro de Carmem despejando a carga de sêmen quente e viscoso, ela também vira-se tomada por um gozo derradeiro que pareceu tão veemente que ela não parou de gritar por alguns minutos. Ela ainda subia e descia sobre mim, mas a segurei pela cintura impondo que ela sentisse meu pau murchar dentro de sua vagina; e enquanto ele se esvaía deslizando para fora dela, Carmem gemia acariciando meu peito com ambas as mãos. Ofegante, ela se deitou sobre mim; nos beijamos ardorosamente, pressentindo a mistura de líquidos lambuzando nossos ventres.
Desfrutamos de um merecido descanso com direito a água e muitos beijos, até que ela sugeriu que tomássemos um banho; mal sabia eu que era apenas um subterfúgio para uma nova rodada de sacanagens. E foi justamente isso que aconteceu; sob o jato morno de água nos pusemos a trocar mais beijos e carícias que culminaram no meu impulso de sentir os aromas e sabores daquela mulher; nos secamos de qualquer jeito e voltamos para a cama, onde eu mergulhei entre as suas pernas saboreando sua buceta morna, úmida e doce.
Dediquei-me ao máximo presenteando Carmem com mais gozos molhados que lambuzavam meu rosto e me deixavam ainda mais excitado; depois de algum tempo, tratamos de apreciar uma felação mútua, com Carmem sugando meu pau enquanto eu insistia em saborear sua vagina, proporcionando na fêmea mais sensações delirantes. Em dado momento ela ficou de quatro e abriu suas nádegas com as próprias mãos, oferecendo-me seu orifício anelado e corrugado para receber meu membro.
O início foi um tanto custoso, mas o resultado foi exuberante! Meu intruso rompeu para dentro da fêmea fazendo-a gritar de tesão; toquei uma sequência de golpes sempre mais intensos e profundos, o que não tardou em redundar em um surpreendente orgasmo anal em minha parceira, estimulando-me a golpear com mais vigor e profundidade. Carmem me deixara em tal estado de excitação que supus que poderia permanecer fodendo sal cu por horas a fio, algo que eu adoraria.
Entretanto, passado um bom tempo, meu corpo anunciou o inevitável! Contrações e espasmos estremeceram meu corpo impelindo que as socadas se tornassem mais aceleradas, até que um rompante caudaloso pôs fim a tudo, só que desta vez abarrotando o cu de Carmem com porra …, minha porra! Por vezes ela balançou e gingou o traseiro, contraindo seu esfíncter querendo garrotear meu mastro que ainda pulsava com vigor dentro dela. Derrotado, desabei sobre a cama adormecendo logo em seguida.
Quando, finalmente, acordei me vi só nos aposentos do hotel; com a visão turva olhei ao redor procurando por Carmem …, ela não estava mais lá! Zonzo e cambaleante, levantei-me da cama e fui ao banheiro tomar uma ducha e atinar com a realidade. Ao retornar ao quarto secando-me com uma tolha, percebi um pequeno bilhete sobre a mesinha lateral, tomei-o na mão e seu conteúdo me surpreendeu mais uma vez …, aliás, tudo em Carmem sempre me surpreendia …, ou me chocava! Seu conteúdo dizia o seguinte:
“Foi um dia maravilhoso! Obrigado! Mas foi um sexo de ocasião, pois não procuro um parceiro fixo …, isso não está mais em meus planos. Espero que compreenda. Beijos de sua Carmem!”.
Na recepção, descobri que os dados que ela fornecera não eram verdadeiros, exceto o cartão de crédito, ao qual, por óbvio, não tive acesso. Guardei o bilhete e segui com minha vida sempre na expectativa de que Carmem tornasse e me procurar!
só que desta vez abarrotando o cu de Carmem com porra …, minha porra! Por vezes ela balançou e gingou o traseiro, contraindo seu esfíncter querendo garrotear meu mastro que ainda pulsava com vigor dentro dela. Derrotado, desabei sobre a cama adormecendo logo em seguida. uiii que delícia meu querido , tem mais um voto meu em seu delicioso conto
Carmem é surpreendente...Viva Carmem!
delicia de conto e fotos
Delícia excitante Parabéns estou adorando seus relatos