O PREÇO DO PECADO: A VOLTA AO LAR

Após duas missões no Afeganistão e uma no Iraque, a única coisa que o sargento fuzileiro Ross Duncan queria na vida era voltar para casa; meses antes soubera do falecimento de sua mãe e impossibilitado de comparecer às cerimônias fúnebres, ansiava por visitar seu túmulo para uma tardia despedida. Ao desembarcar do C-17 na base no sul da Califórnia ele caminhou pela pista até o setor de identificação vasculhando com o olhar seu entorno em busca de um rosto conhecido. Infelizmente, ele não logrou êxito em sua busca.

Após apresentar-se ao Comando da Base recebeu seu passe de dispensa por três dias; despediu-se dos companheiros que retornaram com ele e caminhou em direção à saída; assim que atravessou as portas de vidro uma imagem encheu seus olhos de felicidade. Parada a sua frente estava Nancy, sua irmã. Ele parou de repente e pôs-se a vislumbrar aquela imagem linda de encher os olhos.

Nancy era uma jovem linda de longos cabelos platinados e olhos azuis que pareciam cintilar ao sol; usava um vestido estampado com rosas vermelhas, cujo contorno delineava seu corpo de formas generosas e bem distribuídas, ostentando um provocante decote que enaltecia seu busto proeminente. Seu rosto suave exibia um sorriso iluminado que era capaz de alucinar qualquer homem que se dispusesse a apreciá-lo como merecia.

Deixando de lado seu comportamento sempre comedido, Nancy deu um pulo gritando com enorme euforia enquanto corria na direção do irmão; eles se abraçaram e trocaram muitos beijos no rosto, até que, sem aviso, seus lábios se cruzaram encerrando um beijo cheio de intenções. Ao término do gesto seus olhares desviaram-se tentando ocultar o prazer em meio ao recato.

Abraçados, caminharam em direção à velha caminhonete do irmão que ela se incumbira de cuidar por todo o tempo em que Ross estivera ausente e rumaram direto para o cemitério onde repousava o corpo de sua mãe. Compraram lírios no caminho, pois Ross sabia o quanto sua mãe adorava aquelas flores. De mãos dadas caminharam entre lápides, estátuas de anjos guardadores e santos até chegarem ao túmulo onde a lápide dizia: “Aqui jaz Josephine Duncan, amada mãe e esposa”. Ross ajoelhou-se e depositou os lírios sobre o jazigo; fez o sinal da cruz e orou sentindo a mão de Nancy pousada sobre seu ombro.

De volta a velha caminhonete, Ross e sua irmã dirigiram-se para seu restaurante favorito onde saborearam um fausto almoço, conversando sobre todo tipo de assunto; Ross confessou que já nem se lembrava mais de como uma refeição em sua terra natal era tão saborosa. “Pois então, se prepare, maninho …, amanhã vou cozinhar pra você!”, avisou Nancy com tom eufórico, recebendo em retribuição um enorme sorriso do irmão.

Depois de passearem a tarde perambulando pela cidade, os irmãos voltaram para a casa da família que agora abrigava apenas Nancy que cuidava de tudo com muito carinho e atenção. Ross sentiu-se aliviado ao desfrutar de sua velha cama e rever seu quarto. Logo depois do jantar, sentados no sofá da sala, Ross perguntou sobre a vida amorosa de sua irmã.

-Ah! Estou bem assim! – respondeu ela com sorrisos – Afinal, quem precisa de namorado quando tem um irmão lindo para te proteger de tudo e de todos?

-Está falando do Sam, não é? – questionou Ross encarando o rostinho da irmã que apenas sorriu e baixou o olhar.

Um acontecimento rondou a memória do soldado; pouco antes de embarcar para sua primeira missão no Afeganistão, ele descobriu que Sam, o namorado de Nancy, revelara um lado agressivo chegando a machucar Nancy durante uma discussão; ele então foi atrás do sujeito e aplicou-lhe um corretivo; como agradecimento, Nancy agarrou-se ao irmão e o beijou na boca.

-Depois de tudo, ele foi embora – respondeu Nancy tornando a encarar o rosto do irmão – Eu nunca mais o vi …, e nem quero! Tenho tudo que preciso aqui mesmo! Com você!

Um pouco mais tarde, Ross se recolheu ao seu quarto pondo-se a pensar sobre as palavras da irmã; em seu íntimo ele sempre nutrira mais que afeto por Nancy, porém jamais foi capaz de expor esse sentimento temendo que ele pudesse ser mal interpretado. “Oi, mano! Está dormindo?”, perguntou Nancy abrindo uma fresta na porta do quarto de seu irmão. Ross respondeu que não e Nancy quis saber se podia dormir com ele naquela noite, pois sentia-se muito só.

O rapaz aquiesceu e a jovem entrou no quarto correndo em direção da cama e enfurnando-se sobre as cobertas; Ross surpreendeu-se ao sentir o corpo de sua irmã colado ao seu; ela estava nua! Os mamilos intumescidos roçaram seu peito quando ele e abraçou-a, denunciando uma excitação desmedida. “Me beija, maninho! Tava morrendo de saudades de ti …, não fala nada, apenas me beija!”, murmurou Nancy em tom de súplica. Ross acariciou o rosto da irmã e aproximou seus lábios de sua boca, encerrando um longo e profundo beijo.

Enquanto se beijavam, Ross acariciou a pele macia da irmã até que suas mãos pousassem sobre os seios sentindo seus bicos duros clamando por uma boca para apaziguar seu desejo. Ross dedicou-se a sugá-los como esfomeado que estava ao som dos gemidos e suspiros da irmã que não perdeu tempo em avançar com uma de suas mãos até ter entre seus dedos o membro rijo do irmão.

Como sôfrega impaciência, Nancy subiu sobre o corpo do irmão roçando sua vagina no membro pulsante deixando Ross ainda mais excitado; ambos colaboraram para que Nancy pudesse ver-se preenchida pela impetuosidade viril de seu irmão e quando isso aconteceu, ela sentou-se sobre ele desejando que a sensação fosse a mais profunda possível ao mesmo tempo em que gemia com a boca de Ross ainda sugando seus mamilos. Nancy deu início a uma sucessão de movimentos de sobe e desce sentindo o membro esvaziando e em seguida preenchendo sua vagina, proporcionando uma deliciosa sensação de plenitude.

Gemidos sussurrados e prolongados anunciaram a chegada de um turbilhão de orgasmos que estremeceram o corpo de Nancy que viu-se tomada por tremores involuntários, arrepios alucinantes e deliciosos espasmos que a faziam beirar o desfalecimento ante tanto prazer. Ross deleitava-se em ver sua irmã obtendo tanto prazer graças a ele e experimentava a sensação de tê-la como mulher após tanto tempo. Segurando-a pela cintura, ele estimulava e acelerava os movimentos de sobe e desce, impondo a ela mais gozos irrefreados. A noite avançou com os dois irmãos deliciando-se mutuamente e alternando posições com Ross cobrindo sua irmã, prosseguindo em frenéticos movimentos pélvicos propiciando uma regojizante e sempre renovada onda de prazer.

O sol dourado da Califórnia explodiu em toda a sua iridescência anunciando uma nova manhã; inundando o interior do quarto do sargento fuzileiro, ele banhou os corpos desnudos que jaziam sobre a cama no quarto transformado em ninho de prazer para ele e sua irmã; Ross ainda dormia ressonando suavemente enquanto era observado pelos olhinhos cintilantes e alertas de Nancy que via-se arrebatada pela virilidade e carinho de seu irmão.

Vez por outra, ela descia a mão até a vulva certificando-se de que recebera dentro de si o sêmen de Ross que selou aquele encontro alucinante da noite anterior; ela ainda rememorava o momento em que Ross sobre e dentro dela, golpeava vigorosamente anunciando que seu gozo sobrevinha. “Goza, meu homem! Meu amante! Meu tudo! Nutre minha vagina com teu néctar e me faz tua fêmea!”, ela disse em tom de súplica para, logo em seguida, receber a carga de seu irmão encharcando suas entranhas e proporcionando um gozo delirante.

Em dado momento, Ross entreabriu os olhos e sorriu para ela; não haviam palavras que pudessem descrever o que ambos sentiam naquele momento e o rapaz preferiu beijar a irmã que o recebeu com imenso desejo. Pelo resto do dia, Ross e Nancy desfrutaram de um convívio de casal que recém-descobrira os prazeres sensuais da carne estando em pleno idílio. Tanto é fato que eles dispensaram o uso de roupas dentro da casa, divertindo-se em perambular pelos cômodos nus e sempre agarrados.

Antes do almoço, Ross surpreendeu a irmã encostada na pia, fazendo com que ela levantasse uma perna apoiando-se sobre o balcão e empinando seu traseiro, de cócoras atrás dela, o rapaz lhe presentei com um delicioso sexo oral; ao sentir a língua quente do irmão percorrer toda a extensão de sua vagina chegando até o ânus, Nancy perde o controle e grita de prazer usufruindo de mais uma sequência de orgasmos ainda mais eloquentes.

Sentindo o corpo tremelicar e as pernas bambearem, Nancy estava sob o domínio da boca ávida de seu irmão que não recrudesceu em nenhum momento, saboreando o gozo que vertia em sua boca; ainda aproveitando a posição da irmã, ele se levantou e encaixou-se atrás dela estocando com veemência até pressentir seu membro sendo enluvado pela vagina apertadinha de Nancy. Golpeando com vigor, ele ainda apertava as mamas dela com suas mãos ao mesmo tempo em que mordia e beijava seu pescoço e nuca, ampliando a onda de prazer que sacudia o corpo da jovem.

Terminaram quando o rapaz, arfante e suado grunhiu em seu ouvido, denunciando que seu orgasmo sobrevinha; com um golpe mais profundo, Ross contraiu-se e Nancy sentiu o membro pulsar dentro dela até eclodir em um gozo caudaloso que, mais uma vez inundou de prazer as entranhas da irmã. E mesmo estando suados e arfantes, Ross e Nancy sentaram-se à mesa para devorarem a refeição preparada por ela, sempre com troca de beijos e carícias.

Ao final, Nancy empurrou a cadeira do irmão e pôs-se de joelhos entre suas pernas, abocanhando membro e fazendo com que ele ganhasse rigidez dentro de sua boca; Ross ficou alucinado com o gesto da irmã e não poupou esforços em transformar sua boca em uma vagina estocada pelo mastro enrijecido; depois de algum tempo, Nancy controlou o ímpeto do irmão até receber seu sêmen e engoli-lo ante o olhar estupefato do irmão.

Na noite que antecedeu a partida de Ross para mais uma missão, o casal permaneceu abraçado no sofá, olhando para a televisão, mas tendo suas mentes envolvidas em uma nuvem de tristeza e receio. Ross temia em deixar Nancy sozinha entregue a própria sorte, mas principalmente, porque seu sentimento por ela tornara-se tão sólido quanto uma rocha. Já Nancy não conseguia conceber a vida sem Ross. “Me diga, por favor …, não! Me prometa que você vai voltar para mim!”, suplicou Nancy no momento em que abraçou o irmão olhando no fundo de seus olhos.

-Sim, eu te prometo! – respondeu ele com convicção – Nem mesmo a morte irá nos separar!

-Então, essa noite quero te dar algo que te fará jamais esquecer de mim! – disse ela com a mesma convicção.

Nancy se levantou do sofá e tomou a mão de Ross levando-o para o quarto; em seu interior com um leve penumbra cobrindo o ambiente, ela se despiu e pediu que o irmão fizesse o mesmo; abrindo uma gaveta no criado-mudo, ela retirou uma bisnaga exibindo-a para Ross; pondo-se de joelhos ela sugou o mastro já enrijecido do irmão e em seguida untou-o com o conteúdo da bisnaga. Terminado o feito, ela foi para a cama e se coloco de quatro, afundando o rosto sobre o travesseiro e usando suas mãos para entreabrir as nádegas e pedindo que o irmão untasse seu selo anal.

Surpreso com o pedido Ross ainda hesitou mas os gestos de Nancy deixavam claro que ela não recuaria de sua decisão; o rapaz então, atendeu ao pedido, não sem antes saborear o pequeno orifício. Em seguida tomou posição, curvando-se sobre a irmã e apontando o mastro na direção do alvo; as primeiras estocadas redundaram infrutíferas, até que, finalmente, Ross logrou êxito culminando com uma vigorosa penetração que rompeu a resistência e projetou a glande no interior do pequeno selo.

Nancy soltou um gritinho abafado, mas não deu-se por vencida mantendo-se firme e pedindo que seu irmão seguisse em frente; não houve receio e logo Ross estocava vigorosamente contra o orifício laceado pela dimensão do membro rijo, entrando e saindo com frenesi; o rapaz manteve-se inclinado, dedilhando a vulva de sua irmã o que amplificou o prazer da fêmea que agora gemia e suspirava tomada por imenso êxtase. E assim seguiram, irmão e irmã, agora homem e mulher, entregues ao seu próprio devaneio voluptuoso, até que Ross deu-se por vencido, atingindo seu clímax e encharcando as entranhas de Nancy com seu sêmen quente e viscoso.

Mais uma vez suados, exauridos e ofegantes eles se abraçaram trocando juras de amor eterno e de entrega irrestrita. Ross pediu a Nancy que quando da sua volta ignorasse opiniões alheias, pois ele tinha a firme pretensão de viver ao lado dela como marido e mulher e nada nem ninguém seria capaz de demovê-lo dessa decisão; ao ouvir as palavras do irmão, Nancy não foi capaz de conter as lágrimas de felicidade que rolaram por seu rostinho sempre afetuoso.

Na manhã do dia seguinte, Nancy, usando seu vestido azul-celeste e sapatos da mesma cor estava em pé com as mãos sobre a mureta baixa que a separava da pista onde o enorme avião militar alçava voo, levando em seu interior o homem de sua vida; dentro dele, Ross olhava para a foto de Nancy em seu celular e sorria sentindo-se muito feliz!

Foto 1 do Conto erotico: O PREÇO DO PECADO: A VOLTA AO LAR

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Comentários


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Comentou em 09/06/2021

Muito bom, delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O PREÇO DO PECADO: A VOLTA AO LAR

Codigo do conto:
180148

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/06/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5