Faz algum tempo que escrevi sobre Ana, uma ex namorada que me ensinou como fazer uma mulher sentir o máximo de prazer ao fazer anal. Meu namoro com ela durou cerca de nove meses e me veio a memória como foi meu último encontro sexual com ela. Logo após o término fiquei mal, o trabalho parecia automático, as saídas com os amigos terminavam com um sentimento de melancolia - especialmente por dormir sozinho nos finais de semana - e os dias pareciam se arrastar. Eu realmente me dediquei a ela mas como a vida me mostrou depois, ela tinha razão. Na época ainda com 22 anos e sem ter terminado meus estudos eu não tinha condições de viver uma vida à dois e me faltava um pouco mais de bagagem em relacionamentos. Coisa de uns 5 meses após o término, recebi uma ligação de Ana, não basta dizer que fiquei eufórico e ela me passou um endereço combinando que eu chegasse no dia seguinte, um sábado, pouco após o almoço pra visitá-la. Nem preciso dizer que mesmo sem ela falar nada, sabia o que ia rolar naquele encontro. Na hora marcada toquei a campainha e ela me recebeu com um vestido curto bem soltinho, ela tinha tingido os cabelos de uma coloração ruiva que parecia bem natural, combinando com seus olhos verdes e pele clara. Reparei na bunda dela e vi que não usava calcinha, obviamente já me veio a memória das fodas gostosas com Ana e a rola já estufou a calça jeans marcando o volume. Ana estava com um ar calmo e assim que sentamos no sofá e trocamos algumas palavras já nos agarramos e começamos a sentir a química habitual. Ela desabotouou minha calça e tirou o pau já em riste da cueca e em segundos já enfiava o bruto na boca engasgando com ele na metade de seu comprimento, salivando e rindo e elogiando o cheiro, sabor e dimensões do meu pau. Ela tirou o vestido revelando que não usava nenhuma lingerie por baixo, e na xana apenas uma leve penugem em faixa vertical se destacava em seu corpo liso e de pele arrepiada pela excitação, também me desfiz das peças de roupa e a persegui até chegarmos a cama de casal no quarto dela. Ela se deitou me olhando e pediu que eu ficasse de pé parado por alguns segundos enquanto ela se masturbava, ouvia o som dos dedos entrando e saindo da gruta cada vez mais molhada e quando ela fechou os olhos e gemeu aproximei meu caralho de sua boca e fiz com que ele tocasse seus lábios. Em segundos Ana novamente me chupava, agora ela punha a cabeça pra fora da cama, ficando de cabeça pra baixo o que fazia o pau se alojar quase que completamente em sua boca e indo em direção a garganta. Ela deu duas avançadas fazendo a cabeça da rola chegar bem fundo me dando muito prazer e também acionando seu reflexo, que lhe fez babar e tossir com a via oral tomada pelo meu cacete. Aos poucos ela tirou o pau da boca ficando toda barbada, sua maquiagem leve já estava sendo desfeita devido o início intenso da trepada. Ela pediu pra fazermos um 69 e em instantes estava socando minha língua na racha molhada saboreando o tesão da gostosa, Ana já se engasgava novamente com minha pica, molhando minhas bolas com sua saliva aumentando ainda mais meu tesão. Aproveitei pra chicotear seu grelo lambendo-o intensamente e molhei um dedo na xota encharcada e o fiz penetrar devagar seu cuzinho que continuava quente e apertadinho como me lembrava, ela parou por um instante o boquete guloso só pra balbuciar "safado, gostoso" como sempre fazia quando se sentia totalmente a vontade comigo. Depois de ter preenchido o cuzinho com um dedo pus outro como ela mesma havia me ensinado anteriormente, Ana então quis cavalgar minha rola e se sentou nela de frente pra mim fazendo caretas e dizendo que tinha se esquecido de como era se sentar nele, eu sorri e falei que era charme dela pois em segundos estaria profundamente socado nela, dito e feito, Ana relaxou o corpo fazendo o cacete sumir dentro dela e se esfregou devagar fazendo seu grelo se friccionar no meu púbis, aumentando seu prazer. Após alguns minutos nessa rebolada ela começou a quicar no meu colo devagar e foi aumentando o ritmo aos começar a berrar de prazer que estava gostoso demais dar pro pauzudo dela. Aproveitei para dar uns tapas na bunda dela, mas Ana pediu que parasse obedeci mas levantei meu tronco fazendo que ficássemos sentados um de frente pro outro trocando beijos de língua intensos. Nessa posição Ana se sentia muito excitada e pedi pra comer o cuzinho dela, a safada fez charme mas logo ficou de quatro passando lubrificante no anelzinho e pediu pra eu ir devagar. Conforme ela pedia ia afundando a jeba em seu cu apertado até encostar o saco em sua xana. Ana deu um gemido profundo e começou a rebolar seu bundão gostosamente, eu segurei em sua cintura e fui me mexendo no vai e vem devagar para aumentar o prazer de ambos. Como aquela safada gostava de dar o cu. Ficamos um pouco nessa posição até ela pedir pra deitar de bruços comigo por cima e sem tirar a pica do rabo dela ficamos dessa forma, Ana pedia pra foder com força agora e seu brioco piscava cada vez mais massageando meu pau. O prazer estava no ápice e logo ela gozou siriricando sua boceta molhada e eu logo em seguida enchi seu cu faminto de rola com porra grossa e quente soltando seis ou sete golfadas nela. Ficamos algum tempo deitados nessa posição trocando beijos e quando meu pau amoleceu ela se levantou e foi ao banheiro se limpar, logo me chamou e tomamos uma ducha juntos, trocando beijos e carinhos. Voltamos pra cama ainda nus e eu na esperança de dar mais uma foda quando minha ex namorada acendeu um cigarro e após a primeira baforada disse algo que me fez tremer : - Estou de casamento marcado. Minha excitação acabou na hora e perguntei: - Desde quando? - Semana passada Eu fiquei em silêncio por um tempo que eu não sei se foram poucos segundos ou alguns minutos de tão desnorteado que aquela informação me deixou. Rompi o silêncio : - É por que você me chamou aqui? - Você é minha despedida de solteira, ela disse num tom frio. - Só posso dizer que foi ótimo como sempre - completou. Eu olhei pra ela por alguns segundos e resolvi me vestir, ela pediu que ficasse calmo e eu estava, respondi a ela em baixo tom : - Espero que tenha sido uma foda boa pra você lembrar. - Foi boa demais - ela respondeu com satisfação. Ana apagou o cigarro e quis se explicar mas aquela altura não era necessário. Vesti o resto das minhas roupas e pedi que ela me acompanhasse até a saída, o de me despedi dela sem trocar beijos e abraços pois estava realmente magoado pela frieza dela em fazer tudo aquilo. Confesso que me senti pior do que estava antes de revê-la por algum tempo, o que me levou a ficar 6 anos completamente solteiro, só vivendo as aventuras que em parte já relatei por aqui. Não guardo mágoa dela, já faz muito tempo que isso aconteceu e sinceramente até entendo que ela optou pela estabilidade de estar com alguém um pouco mais velho e a vida mais estável que a minha naquele momento. Espero que tenham gostado do relato e se puder deixe seu voto e comentário que é um apoio e incentivo a relatar mais situações por aqui. Um grande beijo e até mais.
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Caro amigo, sim me senti mal na época por ter sido "usado", ponho entre aspas pois tinha a a certeza de que reatar o relacionamento com ela não seria possível, mas ficou um pouco de esperança que pudesse ser ainda parte da vida dela. E no fim das contas todos acabam usando e sendo usados em algum ponto da vida. E o tempo que fiquei solteiro acabou sendo um período de grande amadurecimento pra mim.
Relato interessante, e você ficou magoado porque foi usado? E se fosse o contrário? Como ela se sentiria? Vivendo e aprendendo a jogar meu caro. Ademais, valeu a pena, não é mesmo?
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