-Viu? O que eu te disse? Aproveite, mulher …, antes que seja tarde! – comentou Gerusa com tom maroto – Vá a luta e se divirta com seu filho!
Lucy olhava para aquele casal incomum e pensava se estava ficando louca! Seria correto transar com o próprio filho? Fazer dele seu macho? Algum tempo depois, já recomposta, Lucy agradeceu a Gerusa pela tarde e pelos conselhos e voltou para sua casa. Sozinha, ela se despiu e tomou um banho ainda sentindo os efeitos da mão e dedos de Jeremias em seu corpo; pôs-se a pensar em Jonas …, não como seu filho, mas como macho! Nua, foi para seu quarto e deitou-se ainda rodeada de pensamentos e hesitações.
No dia seguinte, voltando do trabalho Lucy se encontrou com Jonas vindo da casa de Gerusa onde estudava com Jeremias; animados foram conversando até sua casa. Enquanto o rapaz se banhava, Lucy preparou uma refeição rápida para ambos. Após a refeição ficaram jiboiando na sala em frente a televisão sem dizer uma palavra, embora eventuais trocas de olhares falassem mais que palavras.
-Jonas …, preciso te perguntar uma coisa muito séria – disse Lucy em tom solene quebrando o silêncio – Mas, quero que você seja sincero, tá?
-Tá bom, mãe …, o que foi agora? – respondeu ele em tom amuado.
-Você sente mesmo tesão por mim? – inquiriu ela encarando o olhar do filho – Não tenha medo de responder, apenas diga a verdade, por favor!
-Sim! Eu sinto um tesão enorme por você! – respondeu o rapaz em tom de desabafo – Quero fazer de você minha mulher …, na cama e fora dela!
Novamente, reinou o silêncio; Lucy ficou pensativa e depois de respirar profundamente, tomou uma decisão. “Olha, eu vou para o quarto e daqui a pouco te chamo …, e quando vier, desliga a televisão”, disse ela logo a seguir; sem esperar por uma manifestação do filho, Lucy saiu da sala e foi para o quarto, deixando Jonas cheio de ideias do que poderia vir a acontecer naquele quarto.
-Filho? Jonas? Venha! …, estou te esperando! – disse Lucy em voz alta.
Jonas levantou-se, desligou a televisão e caminhou em direção do quarto; a porta estava entreaberta e ele a empurrou percebendo que seu interior estava imerso na escuridão, inclusive porque o corredor também não tinha luzes acesas. “Vem! Entra! Deita aqui comigo! …, mas, antes, tira a roupa, tá!”, pediu Lucy com tom inquietante. Jonas sentiu o coração bater mais forte e a respiração acelerar-se ao mesmo tempo em que seu pau pulsava dentro da bermuda.
Um tanto atabalhoado, o rapaz livrou-se das roupas e enfiou-se dentro das cobertas sendo abraçado por sua mãe; logo, ele percebeu que Lucy estava pelada e suspirou ao sentir o contato com seu pele quente e macia.
Nada foi dito e nem era necessário já que os olhares diziam tudo! “Você sabe beijar meu menino?” perguntou a mãe em um sussurro. Jonas acenou com a cabeça e Lucy colou seus lábios aos dele penetrando sua boca com uma língua afoita; mesmo com pouca experiência, Lucy ficou encantada com o beijo do filho e também de como ele aprendia rápido a acariciar o corpo de uma mulher; Jonas beliscou os mamilos e depois desceu até encontrar a vulva que ele apalpou carinhosamente.
Sem que as bocas se separassem, Jonas começou a fuçar a vagina da mãe, inicialmente com um dedo, mas logo metendo dois, fazendo Lucy gemer abafada pela boca ávida do filho; pouco depois de explorar a gruta da mãe, Jonas subiu sobre ela, esfregando seu mastro no ventre dela; Lucy ficou surpresa e empolgada com as dimensões do membro do filho que era tão grosso que ela temia senti-lo dentro de si.
-Espera, meu amor …, antes de meter …, deixa a mamãe chupar ele? – perguntou ela em tom meigo. Jonas acenou com a cabeça e as posições inverteram-se para possibilitar o anseio.
Aninhada entre as pernas do filho, Lucy segurou o pinto grande e grosso com as duas mãos, passando a lambê-lo da base até a glande e retornando, descendo até as bolas que ela chupava com vigor fazendo o Jonas gemer de tesão; com algum esforço, Lucy conseguiu abocanhar a rola do filho dedicando-se a mamá-lo com dedicação; tal era o tamanho do pau que Lucy não conseguia tê-lo por inteiro dentro da boca, limitando-se, então, a manter a glande envolvida por seus lábios ora sugando, ora lambendo.
Ao ver que aquela rola estava muito azeitada de saliva, Lucy deitou-se de lado levantando um pouco uma das pernas e inclinando-se de modo bem oferecido. “Vem meter na mamãe, vem! Seja carinhoso comigo, tá?”, pediu ela com tom embargado e ansioso. Jonas colocou-se na posição de concha segurando o membro com uma das mãos e guiando-o para dentro da gruta da mãe que estava tão quente e úmida que facilitou a penetração com o membro escorregando para dentro dela.
Foi uma invasão tão eloquente e pujante que Lucy não resistiu em soltar um longo gemido de prazer. Jonas aquietou-se por algum tempo saboreando a sensação de possuir sua mãe; todavia foi ela que o incitou a mover-se com entusiasmo. O rapaz passou a estocar com movimentos laterais e tal foi sua impetuosidade que Lucy logo viu-se convulsionada por uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo e embriagavam sua mente, deixando-a ainda mais estimulada e excitada.
Jonas não lhe deu trégua sempre socando vigorosamente causando um delicioso impacto que era expresso em mais gozadas sempre em crescente intensidade; Lucy estava admirada pela destreza do filho em proporcionar tanto prazer a uma mulher carente como ela, descobrindo que encontrara nele um homem capaz de fazê-la feliz; a cópula prosseguiu por algum tempo, até que, arfante, Jonas anunciou que seu clímax estava por vir. “Pode gozar, meu amor! Goza dentro da mamãe, goza! Me enche de porra! Ahhh!”, balbuciou a mãe entregando-se a um êxtase desvairado que revelava a fêmea que estava escondida entre seus medos e experiências ruins de vida. Jonas acelerou os movimentos, até que contraindo-se foi tomado por um espasmo; Lucy sentiu o membro inchar para em seguida extravasar sua carga nas entranhas quentes da fêmea realizada em prazer substancioso oferecido por seu macho surpreendente.