No conto anterior contei sobre o primeiro dia da minha casa noturna, voltada ao sexo gay e o Johny, meu pedreiro que agora estava trabalhando como garçom.
Fui pra minha casa descansar, e acordei quando passavam das quatro da tarde. Até me assustei quando vi no relógio e sabia do tanto de trabalho que tinha até a abertura da Glamm naquela noite. Me vesti com uma roupa bem confortável e corri até o local.
Quando entrei, aquela nojeira. Cheiro de mijo, de porra, de bebida, de dia seguinte. Peguei a mangueira e comecei a lavar tudo, mas quando vi que ia molhar meus tênis, entrei no escritório pra pegar um chinelo que guardava lá pra emergência. Pra minha enorme surpresa, Johny ainda estava lá dormindo.
- Johny! Que susto... não foi pra tua casa? Cara, tua mulher vai ficar preocupada.
- Desculpe, Lucas. Tô com vergonha de ter dormido tanto...
- Não, por mim tudo bem. Mas tua mulher não vai gostar disso.. ela sabe que você tá trabalhando aqui e o que está fazendo? Olha, não quero problema...
Johnny me interrompeu.
- Lucas, cara... não tenho mais mulher. Não estava dando certo, e me separei dela. Não tinha te contado nada antes, mas não tenho onde morar. É isso.
Vi muita sinceridade no rosto dele, mas não quis deixar meu lado emocional falar nada.
- Entendi. Pega a mangueira aí e vem me ajudar a tirar essa porra toda.
- kkkkkk qual delas?
- kkkkkk agora que percebi o duplo sentido, safadão... pega qual vc quiser vem ajudar, chega de dormir.
Johny levantou e começou a lavar o piso, limpar as mesas. Tudo daquele mesmo jeito: com a dita cueca vermelha e branca. Só nós dois naquele lugar que respirava testosterona. Ele contava coisas sem nenhuma noção, dava muita risada e deixou escapar a mangueira, fazendo molhar nós dois.
- Foi mal, ae patrão. Foi mal! Tira a camiseta que vou lá colocar pra secar.
- Não precisa, bobalhão. Eu mesmo estendo.
- Sabe que o patrãozinho também tem um corpo legal... dá até pra ganhar dinheiro kkkkk
- Seu idiota. Eu ganho dinheiro explorando os outros, não gastando o meu... kkkk
Johny parecia meu amigo de muitos anos no meio dessa conversa, chegando a passar a mão no meu peito e na minha bunda.
- Pare rapaz... tá muito safado.
- Ué, me deixa... logo logo vou estar na pista, preciso ir aprendendo.
- Sei... vai pra pista e na primeira vez que der o cú pede pra sair porque não vai aguentar.
- Como vc sabe, Lucas? Vai que eu já dei e você não sabe... kkk
- Abre ele aí que eu já descubro. Sei tudo sobre cuzinhos...
Quando eu achei que ele não ia fazer mais nada de surpreendente, Johny subiu na mesa de sinuca, ficou de quatro, abaixou a cueca e disse: tá vendo? sou fechadinho mesmo...
Como estávamos nessa zoeira sem fim, eu cheguei por trás dele, e dei uma linguada no anelzinho virgem do meu garçom.
Aí sim, pela primeira vez ele se assusto, acho que nunca imaginou que eu fizesse isso.
De repente se formou um misto de vergonha e de receios. Eu voltei a lavar o piso, ele vestiu a cueca e ficou com uma cara que nunca tinha visto, totalmente sem graça.
A noite estava chegando e tudo estava no lugar. Dali a alguns instantes abriríamos a casa, e um dos gogoboys chegou indo direto falar com Johny.
- E aí, hoje vai pra pista ou vai continuar só no balcão.
- Não vou, o patrão não quer que eu vá, diz que tem medo de dar errado. - respondeu Johny pra que eu não ouvisse.
- Tá perdendo tempo cara, aqui a maioria é passivo, os clientes querem mais levar vara do que comer rabo. Podia estar ganhando uma grana...
Johny mudou sua expressão, pareceu meio triste. Mas logo começou a atender os clientes no balcão. A cada copo que entregava, recebia uma proposta e uma cantada.
Meu sangue começou a subir ao ver aquilo tudo. Eu não queria dar o braço a torcer, mas estava começando a sentir ciúmes do garçom. Isso era fora do meu perfil, até porque aquele cara estava de zoeira mas eu sabia que era hetero.
No andar das suítes, todo tipo de putaria rolando. Nos banheiros também. Na pista de dança tinha show de sexo ao vivo, streaptease, punheta e boquete coletivo. E eu ali, sentindo ciúme do cara da cueca vermelha.
Mais uma noite estava encerrando. Madrugada na verdade. E novamente estávamos eu e Johny arrumando tudo. Ele novamente me pediu pra dormir lá, mas agora contando a verdade que não tinha pra onde ir.
- Pode, Johny, mas acho que aqui você não vai ficar confortável e deve estar cansado.
- É, na verdade o sofá me doeu as costas um pouco. Mas qualquer coisa eu arrumo tudo e durmo aqui em baixo.
- Tá, então pode dormir numa das suítes, mas antes limpe bem, porque aqui tudo tá muito sujo...
Johny pegou panos, vassouras, começou a faxina e eu estava indo pra casa pra dormir. Mas quando fui abrir a porta da boate, percebi que não estava com a chave da porta. Voltei procurando-a e nada de encontrar. Pensei que talvez pudesse ter deixado com Johny e me aproximei da suíte. De repente escutei um barulho como se ele estivesse batendo uma punheta molhada. Abri a porta bem pouco e espiei.
Lá estava ele, com aquele pau lindo pra fora, estirado no meio da cama, tocando uma punheta deliciosa. Por um instante pensei em só olhar, mas foi mais forte que eu.
- Opa, olha lá quem tá se divertindo...
- Nossa Lucas, foi mal ae... - disse ele se cobrindo.
- Não dá nada, tô acostumado a ver rola dura nesse lugar. Só que nem todas são tão bonitas assim.
- Acha mesmo? Não tá brabo?
- Não, tô até curtindo... kkkkk
- Ah, mas eu não tô acostumado com alguém vendo meu pau duro enquanto eu toco uma punheta. - disse ele.
- Tá vendo como você não tá preparado pra fazer um programa? kkkkkkkk
- Talvez... Mas espera, vou tentar. Fica aí mesmo.
- kkkkk ok.
Johny levantou, começou a dançar enquanto esfregava aquela rola gostosa com as duas mãos e rebolava com a bunda perto de mim.
- É assim?
- É... só que agora você tem que fazer mais. Só showzinho assim não resolve.
- Como assim? O que mais eu devo fazer?
- Primeiro você precisa passar teu preço pro cliente. Primeiro atiça ele e depois você dá o bote...
- Preço? Quanto eu posso cobrar, Lucas?
- Não sei, preciso avaliar... kkkk - respondi entrando na brincadeira. - o que você faz?
- Tudo...
- Opa, então tudo, dá pra cobrar bem. Uns trezentos reais por programa.
- Tr trezento reais? - me disse ele sem acreditar que valia tanto.
- É o preço, mas pra isso tem que fazer tudo. tudinho mesmo.
- Tá, e como eu começo? - disse Johny,
- Vira o rabo pra mim e empina que vou te comer.
- tá falando sério?
- Tô. - já disse abrindo meu zíper e saltando meu pau pra fora. Tenho 18cm, grosso, veiudo, com a cabeça mais escura e sempre babando. - prepara, putão, que vou te comer.
Não sei exatamente porque, mas a vontade que tive foi de judiar de Johny. Dei uma boa cuspida no cu dele, coloquei uma camisinha e soquei com força. Ele dei um pulo, e disse "nossa, calma, nunca fiz isso". E sem me preocupar com aquilo, forcei novamente e disse "cala a boca que você quem quis, agora vou arrombar teu cu e tu vai ver como não é fácil".
- Para, pelo amor de deus, para... não vou aguentar, dói muito.
- Quer fazer programa, vagabundo? Vai fazer. Agora vai ter que aguentar porque estou pagando.
Com toda minha força invadi aquele cuzinho virgem. Ele se contorcia de dor, chorava, gritava, parecia alguém apanhando. Depois de uns 15 minutos daquele jeito, saí de cima dele e perguntei:
- Quer que eu pare? Só que se eu parar não vou pagar.
- Vai doer mais? O que mais você vai fazer?
- Agora eu vou gozar.
Johny empinou a bunda novamente... Dei um tapa e disse:
- Quem disse que vou gozar assim? Pode se ajoelhar no chão e ficar de boquinha aberta, porque hoje você vai descobrir o gosto que porra de macho tem...
- Sério? Precisa ser assim? todo mundo quer assim?
- Todo mundo eu não sei, mas o teu cliente hoje sou eu. Senta aí.
Arranquei a camisinha, enfiei meu pau na boca dele. Ele parecia sentir nojo, fazia ansia, engasgava. E olhou nos meus olhos quando percebeu que meu pau começou a pulsar mais.
- Vou gozar... abre a boca... - dei um tapa na cara dele e apertei o rosto pra ele abrir bem. Toquei com mais força e de repente inundei a boca do rapaz de porra grossa e quente. Ele ficou sem jeito, começou babar, e eu obriguei ele a engolir... Johny estava assustado, pelado no chão do quarto, meio caído.
- Que loucura, Lucas... não sei se vou aguentar isso toda noite.
- É, mas não acabei ainda. Agora você vai descobrir outro fetiche dos outros clientes. - peguei meu pau ainda gozado e melado, e comecei a mijar sobre ele. Como fazia tempo que não mijava, estava com a bexiga cheia. Ele assustado tentava desviar.
- Não desvia, fica aqui... você tem que me satisfazer.
Os olhos dele estavam vermelhos, parecia querer chorar. Recolhi minha rola, abri minha carteira, tirei 300 reais, joguei na cara dele e fui embora.
Deixei Johny sozinho lá dentro, entregue a própria sorte.
Cheguei em casa, tomei banho, dormi.
No dia seguinte...
(CONTINUA)