Eu esperava sinceramente que algum motivo muito bom me fizesse ter entrado naquele carro naquela noite fria. Nunca, mas nunca mesmo eu teria espontaneamente decidido por ir passar um feriado prolongado no meio do mato, num lugar em que não havia nem sinal de televisão, com minha turma troglodita de amigos. Embora eu ainda não soubesse quase nada sobre sexo, sabia sim que era diferente de todos eles, diferente dos seis que se diziam machões e pegadores da mulherada. Mas enfim, na falta de algo melhor pra fazer, e na insistência de minha tia, com quem eu morava durante essa época, acabei indo.
Chegamos ao sítio do Augusto, um dos meus "amigos", e com tanta lama na estrada porque tinha chovido muito no dia anterior, começou o perrengue... tivemos de descer dos carros já na entrada e fomos até a casinha da sede carregando as mochilas e barracas. A casa era muito simples, tipo de sítio mesmo, onde pegamos mais coisas e seguimos até o morro em que ficaríamos acampados. Éramos todos muito novos, desses que curtem aventuras na "selva", e que tentam enganar o medo. Andamos muitos quilômetros e enfim chegamos no alto da montanha, todos completamente suados e cansados. A vista realmente valia a pena.
Lá de cima dava pra ver toda a paisagem, e eu achei interessante quando Augusto, que era o mais velho de nós, e parecia ser um tipo de líder, comentou:
- O que acontece em Santa Rosa do Manacá, fica em Santa Rosa do Manacá rapaziada!
Montamos nossas barracas, com várias piadinhas do tipo "ei, você, quer montar minha barraca?". Eu ficaria sozinho na minha, que era bem pequena, e que eu tinha comprado especialmente pra esse acampamento de quatro dias. Augusto ficaria na mesma barraca que Henrique e Rafael, e na outra Wilson e Rodrigo dividiriam.
Augusto que era o mais bobagento dizia que quem conseguisse foder primeiro, me tirava da minha barraca e ia pra lá, e todo mundo ria. E depois dizia que quem não conseguisse ninguém pra foder também podia ir pra minha barraca...
Começamos uma fogueira, montamos uma espécie de cozinha e já passavam das 13 horas quando Henrique abriu sua mala e tirou um garrafão de vinho, pra minha surpresa, porque não sabia sequer que ele tinha levado alguma bebida.
- ow, como você comprou isso ae? - perguntei.
Todos riram. Eu nunca tinha bebido. Mas a bebida começou a rolar solta e eu fui embalando junto.
Não demorou nem duas horas e eu estava bêbado a ponto de ter entrado na minha barraca sem nem ter percebido e apaguei.
Acordei já eram mais de nove da noite, estava escuro e eu com frio, porque não tinha deixado as cobertas dentro da minha barraca, e sim do lado de fora, enroladas.
Com muita dor de cabeça, saí pra pegar mas ao encostar vi que estavam enxarcadas porque a terra esta úmida e o sereno na montanha era muito intenso. Sentei um pouco perto da fogueira e fiquei ali me esquentando. Os garotos já tinham ido dormir, estava muito silêncio.
De repente, de da barraca do Augusto escuto uma voz:
- Lucas, ô lucas... tá bem, cara?
- Tô sim - respondi. - só to com frio, minha coberta molhou velho.
- Pô foda, chega ae, a gente se aperta e dorme todo mundo aqui.
Entrei na barraca, tava bem apertado, mas pelo menos eles estavam quentes. Me ajeitei entre Augusto e Henrique, e Rafael parecia estar sem sono.
-Lucas - disse Henrique...
- Fala Rafa - respondi bem baixo pra não acordar os outros.
- Como está sendo sua primeira vez? kkkkk
- Minha primeira vez? meu primeiro acampamento?
- Não, a primeira vez dormindo encoxado por dois homens kkkkkk
- idiota, ninguém aqui tá me encoxando,
Aí o Augusto resmungou:
- oxe, como não, Lucas? não tá sentindo esse cutuco aqui no seu bundão? é meu pau invadindo você... kkkkk
e todos riram.
Da barraca ao lado, eu escutei o Wilson e o Rodrigo rindo também, até que eles se aproximaram da nossa barraca e entraram também.
- ow, não cabe vocês aqui também, sai fora - eu disse.
- oxe, cabe sim. Onde entra um, entra todo mundo kkkkk - disse Wilson, já se ajeitando do meu lado.
- kkkk o que é isso aqui Rodrigo? - disse Rafael.
- é mais bebida. Bora abrir essa garrafa de vodka, o primeiro que ficar bêbado dá o cuzinho pros outros. cú de bebado, já sabem né?
E ele abriu a garrafa e começou a beber no gargalo, com todo mundo gritando "vira, vira, vira".
- Mas sérião garotada, um tem que cuidar do outro hein? sem sacanagem, vai todo mundo se respeitar ae - disse o Augusto.
Falando putaria, continuamos a bebedeira, bem apertados dentro daquela barraca numa noite fria pra caralho.
Dormi.
Não sei que horas eram, mas fui me mexer no meio da noite, e passei a mão numa coisa mole e melada. Com dificuldade fui tentando enxergar o que era, e de repente percebi que o Henrique tava pelado, sem nenhuma peça de roupa, com o pau melado. "que porra é essa?" pensei. Passei a mão em mim e percebi que eu pelo menos tava todo vestido, augusto tava só de cueca e os outros estavam de cueca e de camiseta. Mas atrás da minha cabeça tinha uma camiseta embolada pelo jeito toda suja de goza... Tentei voltar a dormir e pensar que aquilo tudo era um delírio ou normal, mas não consegui.
Quando começou a amanhecer, o primeiro a sair da barraca foi o Wilson peladão. Vi ele saindo da barraca de quatro, com uma bundinha bem redonda e durinha, coisa de moleque mesmo. Ele saiu, ficou de pé pra fora um tempo, e voltou procurar sua roupa. Eu fingi que tava dormindo. Depois, levantou Augusto, Henrique, Rodrigo. E ficamos eu e Rafael lá dentro. Eles começaram a fazer o fogo pro café da manhã.
- Rafa... acorde. Me diga o que aconteceu aqui em nome de Jesus...
- kkkkkk como assim moleque? - ele respondeu
- Ué, acordei com um pelado, os outros de cueca, uma camiseta cheia de porra aqui atrás. O que houve?
- kkkkkkkk capaz que tu não lembra. Tu deu o cuzinho pra todo mundo ontem, não lembra?
Cheguei a tremer de medo. Fiquei muito brabo e nervoso com essa história toda. Quando ia sair da barraca pra descer o cacete nos garotos, Rafael me segurou.
- Relaxa man, tô zoando de você. Só fizemos um campeonato de punheta. Tu dormiu e nem viu. - me respondeu Rafael.
Ufa, que alívio eu senti.
Durante o dia, fiquei meio sem graça pensando neles tocando uma bronha em volta de mim e eu dormindo, mas deixei rolar de boa. O tempo estava meio fechado, mas mesmo assim Augusto insistiu pra que fôssemos pescar num riacho. Estava abafado, e ao chegarmos, Wilson que aparentemente era o mais sem vergonha de nós, tirou a roupa ficando com o pau mole balançando, dizendo que ia deixar o "bicho respirar". Ele sentou num barranco e começou a pescar. Logo Rafael tirou a roupa também e ainda disse:
- Que foi, vão fingir que não viram minha piroca ontem. Vou ficar peladão também.
E assim todos foram tirando suas roupas. Eram muitos hormônios, os corpos bem rosados e em definição. Acho que foi a primeira vez que me excitei vendo outros homens, e por isso não quis tirar minha roupa. Apenas tirei os tênis e a camiseta. Mas obviamente isso fez com que os outros começassem a zoar de mim. Wilson levantou e veio forçar a tirar minha calça, enquanto gritava "ih olha só ele não quer que a gente veja o pintinho dele". E Rafael dizia "ah, ou ele tá com o pintinho duro de ver a gente as nossas rolas..."
- cala a boca, Wilson... vocês se aliviaram ontem, eu não seu babaca... - respondi.
Eles riam e diziam coisas como "não tá com dor no cuzinho depois dessa noite?". E eu respondi que não, que tava com dor no meu pau, porque eles deviam ter quicado muito nele.
Wilson que era muito sem noção puxou minha calça pra baixo e meu pau saltou duro. Henrique gargalhava e dizia "hummm, olha o pauzão dele duro, vai lá Rodrigo, senta no pau dele..."
O Rodrigo saiu da água e veio correndo fingindo que ia sentar no meu pau, e de fato ele encostou o cuzinho na cabeça da minha rola. Pra entrar na brincadeira, eu dei um impulso pra frente e consegui entrar um pouco.
- ahhhhhhh, velho não faz isso, c tá louco? tô brincando com você. - disse Rodrigo, assustado, colocando a mão no próprio cu. - sério que você fez isso, cara?
- ué, você não tá brincando comigo? eu tô também - respondi sem graça.
Rodrigo passou o resto do dia me tratando com frieza. Os demais só davam risada e bebiam. Começou a chover e como a gente já tava molhado e sem roupa, nem ligamos muito. Mas fomos voltando pro acampamento. Mas merda... Quando olhamos, percebi que minha coberta ainda estava pra fora, e a barraca do Rodrigo e do Wilson tinha ficado aberta. Tivemos que entrar todos na barraca do Augusto. Eu tinha vestido um moletom, o Rodrigo e o Henrique também, mas os outros permaneciam pelados, tirando sarro dos seus paus e brincando de pirocoptero.
- O que vamos comer? - perguntou Augusto.
- Por mim pode ser o cuzinho do Lucas - respondeu Rodrigo.
- Ah, sei não. Acho que o do Rodrigo já tá mais aberto kkkkkkk - respondeu Wilson.
Rodrigo tinha ficado muito chateado com a minha brincadeira, e eu resolvi voltar atrás.
- Foi mal Rodrigo, não sabia que ia acertar, quis fazer uma brincadeira boba e me arrependi, desculpa mesmo- eu disse.
- De boa, Lucas. Hoje a noite eu me vingo de você.
Por via das dúvidas, resolvi levantar de onde eu tava e ir pro outro lado da barraca, ficando na ponta ao lado do Rafael. Pra espantar o frio, os moleques abriram outra garrafa de vinho, e não demorou nada a gente já tava alegre. Jogamos truco, fizemos uns sanduíches e a chuva não parava. Todo mundo bêbado, sem mais nada pra fazer e fui me acomodando pra dormir. Me aninhei e peguei no sono de costas pros outros, mas logo senti uma mão abaixando minha cueca e cutucando meu cu. Dei um pulo assustado e quando olhei, estavam todos me olhando e rindo.
- ôw, pode parar com essas viadagens ae. - disse brabo.
- a gente tá vendo de quem é o cu mais apertadinho kkkkk - disse Augusto.
- E você acha legal? eu dormindo aqui bem de boa e você enfiando o dedo no meu cú, seu viado? agora lambe...
- Olha que eu lambo mesmo kkkkk - respondeu.
Voltei a deitar e uns segundos depois enquanto eles ficavam falando feito umas matraca, perguntei:
- e de quem é?
- de quem é o que? - perguntou Rafael.
- o cuzinho mais apertado.
kkkkkkl todos riram.
- Não sei ainda. Quer fazer o teste? - perguntou o Wilson.
- quero, vem cá que você vai ser o primeiro.
Sem cerimônia o Wilson que já tava pelado ficou de pé na barraca e disse "ui, vem devagar".
E eu enfiei o dedo do meio. Ele se assustou pq não achou que eu fosse fazer de verdade.
- Orra, tu é ignorante mesmo hein? kkkkkkk agora pega aqui pra ver de quem é o maior pau também, viado - disse Wilson.
Novamente ele se assustou pq não sbaia que eu pegaria, mas enchi a mão naquela linguiça rosa.
- Vamo lá, quem é o próximo. - respondi cheio de atitude.
Ninguém se manifestou. Eu disse então:
- Henrique, tu é o próximo. Fica ae de pé...
- sai fora, não curto.
E eu rolei pra cima dos outros e cheguei perto dele. Forcei a mão e cheguei no cuzinho dele. Ele gritava e dava risada, e depois soltei e peguei na rola dele.
E fui fazendo isso um por um, até que quando cheguei no Augusto, que era o mais velho, peguei no pau dele e vi que ele estava bem peludo e com o pau trincando de duro.
- gente, olhem aqui. Augustão gostou da brincadeira. tá duro.
- hummm tá interessado na brincadeira Augustão... - Rafael começou a rir.
- e aí, qual o pau maior, Lucas-manja-rola? - respondeu Rodrigo.
- o teu, Rodrigo. - disse tentando me retratar da brincadeira da tarde. - e isso porque ele nem tá duro...
- oxe é só você ficar brincando com ele que ele já endurece. - rodrigo disse.
- não, agradeço. Nem curto essas coisas - respondi sem graça.
Eles gargalhavam na minha cara e faziam insinuações que eu era gay e tals.
Voltamos a beber, mas dessa vez era uma garrafa de tequila. A mistura tava me deixando cada vez mais louco, e a condição pra que eu pudesse continuar a beber era tirar toda a roupa. Me cobri e fiquei lá, deitado entre um monte de macho pelado, no escuro, sem saber se eu era o único que tava de pau duro ou eles estavam todos.
- oxe, sabe o que deve ficar bom com tequila? gosto de rola... - eu disse sem a menor noção do que estava falando.
- não seja por isso kkkkkk - respondeu Wilson, passando o copinho na ponta do seu pau e me oferecendo o copo.
- não, não assim. Assim ó - eu disse, sentando e tentando chegar com a boca na rola dele.
Wilson foi pra trás e disse que não, que era pra eu parar. Mas Augusto logo disse "se tu não quer um boquete, eu quero" e derramou um pouco de tequila em seu pau.
Como um copo de água e um boquete não se recusa a ninguém, e como eu poderia justificar tudo isso com a bebida no dia seguinte, me ajoelhei e comecei a lamber o pau de augusto que deixou de ficar mole em um segundo, se revelando uma rola grossa, comprida e linda. Enquanto eu chupava desajeitado, ele começou a dizer "no meu cu não, tira a mão". Mas eu nem estava com a mão lá. Com dificuldade consegui enxergar que era a mão de Henrique procurando o buraquinho do Augusto. Ele então sentou também e veio com a língua naquele cuzinho virgem. Parece que esquecemos que tinha mais gente na barraca. Alguém forte chegou por tras de mim, baixou minha calça e começou a passar a mão no meu cu também. A barraca ficou movimentada. Wilson veio empurrando Augusto, tirando ele da minha boca, e parecia um animal quando enfiou seu pau, que era maior na minha boca. Mas ele não segurou nada, gozou em dois minutos.
Eu fiz ansia e briguei com ele dizendo que era sacanagem ter gozado na minha boca.
- ô molecada, Lucas tá precisando de leite, tragam porra pra ele... - disse me segurando no seu colo.
Augusto voltou, se ajoelhou no meu peito e veio me leitar. Eu tentei virar a cara, mas ele conseguiu enfiar o pau bem no céu da minha boca e gozou muito, muito mesmo, até escorreu.
Rodrigo então veio e quando achei que ia gozar na minha boca, com truculência, abriu minhas pernas, cuspiu no meu cu e começou a me comer. Eu gritava dizendo que nunca tinha dado e que não ia dar a bunda, mas foi em vão.
- kkkkk ué, não quis medir o cuzinho e o pau de todo mundo? agora aguenta.
O pau do rodrigo era muito grande, parecia que ia me rasgar, e tava tão duro que eu senti chegando no fundo de mim.
Vendo aquilo tudo, Henrique se sentiu encorajado e começou a socar no fundo da minha garganta.
- Rodrigo, quando terminar, me deixa foder essa bundinha um pouco. - disse Henrique.
Eu tava humilhado, deitado com cinco machos ao meu redor, todos me esfolando vivo. Henrique veio e começou a me comer com muita força, eu cheguei a chorar. Vendo aquilo Rafael disse:
- pessoal acho que estamos pegando pesado, parem.
E eu achei linda atitude dele.
- é pra parar, Lucas?
- não... podem continuar, tá doendo mas tá bom.
Rafael então abriu a mão e me deu um tapa na cara, enfiando o caralho dele na minha boca também. Meus amigos fizeram um rodízio entre meu cu e minha boca, que estavam ambos assados de tanto entra e sai.
Rodrigo e Rafael gozaram na minha boca, me fazendo engolir toda a gala quente e grossa, Henrique e Augusto gozaram no meu cuzinho que ficou deflorado.
Um a um foi caindo do meu lado extasiado e foram dormindo. Eu fiquei acordado mais um tempo tentando achar uma posição pra dormir que não doesse. Não precisei nem me tocar e tinha gozado também. Dormi sendo abraçado por todos eles.
Quando acordei, não havia ninguém na barraca. Estavam todos pra fora, já era tarde, com uma mesa montada com café da manhã.
- Bom dia, como você está? - perguntou Augusto.
- Eu? tô ótimo, por que? - respondi.
- Oxe, pra saber se tá arrependido?
- Arrependido de que? o que houve?
- Nada não, deixa pra lá... - respondeu Augusto.
- Pena que você não lembra, disse rodrigo. - se você lembrasse, a gente ia fazer de novo... kkkkkkk
Como aquele era o último dia de acampamento, e eu não tinha nada a perder, apenas disse:
- quem ficou em dúvida sobre a medida do pau pode chegar, que eu meço de novo.
E foi um dia de loucura. Até a hora de ir embora, toquei uma punheta pra cada um, fiz boquete naqueles paus, dei pra eles de quatro, de frango, de lado, de pé... e tomei um porre de porra.
Voltamos embora como se nada tivesse acontecido, afinal, o que rola em Santa Rosa do Manacá, fica em Santa Rosa do Manacá.