Alguém pra cuidar de Rafael - hoje eu durmo com ele - parte 3

À mesa, minutos depois do ocorrido, Rafael permanecia mudo perante a curiosidade de Ana Julia e Junior. Eles queriam a todo custo saber sobre a vida do rapaz, que parecia não querer falar nada. Obviamente, estar centenas de quilômetros longe de casa, se recuperando de um acidente, na casa de estranhos, sem conhecer ninguém, era assustador.
Lúcia, minha esposa, era muito gentil com ele. Perguntava se ele queria que ela o servisse, se precisava de alguma coisa, se queria assistir televisão. E Junior, estava muito preocupado com o bem estar dele. Parecia estar até gostando da presença daquele jovem estranho.
- Rafa, posso te chamar de Rafa? Se quiser, podemos sair hoje de tarde, dar uma volta de carro. Pai, empresta o carro? Assim ele se distrai e pode fazer bem. – perguntou Junior.
- Claro filho, é uma ótima ideia. Só não vão mexer com as meninas no parque rsrsrs. Vocês podem se divertir sim.
Todos rimos, e logo após o almoço fiz as orientações pra que Junior tomasse cuidado. Os dois saíram, cheios de juventude.
Perto das oito da noite, chegaram rindo, conversando muito.
- Velhote, hoje você vai lá dar um trato na mãe que eu vou ficar aqui embaixo com o parceiro. – disse Junior, em tom de brincadeira. Rafael ficou corado, e disse que podia ficar sozinho, que não queria dar trabalho.
Mas a ideia era ótima. A minha esposa estava fazia cinco dias dormindo sozinha, e naquela noite eu queria dar uma “trabalhada”. Pedi que ela vestisse uma calcinha preta que me deixava louco de tesão... tomei meu banho, coloquei uma samba canção, e fui apagar as luzes da casa. No corredor do segundo andar encontrei Junior puxando sua coberta e o travesseiro.
- Boa noite pai, se eu gritar, é porque ele é um maníaco e tá me estuprando rststsrs.
Junior tinha um jeitão desleixado, sempre de bom humor. Fodi minha esposa. Gozei feito um louco, e inevitavelmente durante o sexo, lembrei da cena da porra na minha mão. Adormeci um tempo depois, extasiado e ela ao meu lado.
Como de costume, lá por três da manhã, acordei e fui dar uma olhada em como estavam no quarto debaixo. A porta estava fechada, e com cuidado pra não acordá-los, abri lentamente. Mas o que vi... ah o que vi...
Rafael estava deitado de lado e atrás dele, na mesma cama, estava Junior. Meu filho, por qualquer motivo estava deitado na mesma cama do novo “amigo”. Uma pessoa que nem conhecíamos direito. Eles estavam cobertos da cintura pra baixo, e sem camisa. Cocei os olhos na tentativa de ter enxergar melhor, ou tentar entender o que estava rolando ali.
Os dois com 18 anos, depois de uma tarde de farra, dormindo de conchinha. Fiquei em dúvida se entrava e os constrangia, coisa que não era meu perfil, eu se fingia que nada tinha visto. Mas me lembrei que da janela do banheiro daria pra analisar a cena de frente, caso a porta estivesse aberta. Um abajur com luz muito fraca estava aceso, e desenhava o que eu estava enxergando.
Então, pé por pé, do lado de fora da casa, me apoiei e pra minha sorte estava aberta a tal porta.
O que observei é que eles não estavam dormindo. Pelo contrário, estavam bem acordados. Rafael segurava a mão de Junior e se esfregava no corpo de meu filho, que muito provavelmente estava de pau duro. Junior lambia o ouvido do rapaz, e devia lhe dizer algumas putarias.
Meu pau rapidamente deu sinal de vida. Comecei a apertá-lo, e era incrível como após ter gozado a tão pouco tempo ele parecia ainda mais duro. Da janela eu observava que Rafael fazia movimentos lentos, e que Junior era muito carinhoso. Fiquei hipnotizado no que vi. Rafael desceu pra baixo das cobertas, e Junior se contorcia com o prazer de um boquete bem feito.
Por uma ironia do destino, algo caiu no andar de cima. O vento devia ter derrubado um dos vasos que Lucia tinha na floreira, e os dois assustados se afastaram. Junior vestiu rapidamente a cueca e a bermuda, ajeitou o pau que eu nem imaginava ser do mesmo tamanho que o meu e subiu verificar o que era. Eu estava pra fora de casa, com a barraca armada. E não sei por qual motivo, resolvi dar um susto nos dois.
Entrei em casa, e fui direto no quarto de hóspedes. Quando me viu parado perto da porta, Rafael deu um pulo e se cobriu até o pescoço.
- S-seu Ar-armando! Tudo bem? Escutei um barulho e me assustei- me disse Rafael, completamente envergonhado, sem saber o que eu tinha visto.
- Tudo, achei que você não estivesse bem. Escutei uns barulhos e achei que você tivesse com dores. – respondi, fazendo questão de deixar meu pau duro bem a vista.
- Nã-não, está tudo bem. O Junior deve ter ido pegar alguma coisa na cozinha. Agora que acordei que vi que ele não estava aqui.
- Nossa, então esse teu sono é bem pesado, né? Porque tava uma barulheira aqui, não sei como você não escutou... Bom, enfim. Vou lá pra cima, terminar meu serviço com a patroa, porque olha... – disse olhando pra baixo – hoje sou eu que estou sem controle rststsrs
Saí por aquela porta deixando o rapaz completamente sem graça, e quando estava subindo a escada, encontrei Junior.
- Nossa pai, que susto. Não vi que estava acordado...
- Eu também não sabia que você estava acordado, filho. – respondi. – aliás, o que é aquela barulheira no quarto de vocês? Escutei um monte de gemido, acho que o Rafael tá com muita dor nos machucados. Ontem, quando ele reclamou de dor, coloquei ele no banho... Quer que te ajude?
Junior não sabia onde enfiar a cara. E me disse:
- Não pai, pode deixar que vou ver o que pode ser. Eu tava dormindo bem profundo e não escutei nada.
Cara de pau! Eu fingi que acreditava e subi pro meu quarto.
Mas o sono não veio. Entre achar aquilo tudo normal, sentir um tesão inesperado e a vontade de dar um flagra nos dois, fiquei por horas rolando na cama. Na manhã seguinte, Lúcia tinha de trabalhar muito cedo.
Com a desculpa que eu precisava ajeitar o quarto e lavar roupa, abri a cortina, deixando os dois que agora dormiam em camas separadas assustados. Bati com travesseiro nos dois, e disse que levantassem pra eu trocar a roupa de cama. Junior resmungou, mas Rafael levantou rápido, entrando no banheiro e fechando a porta.
Tirei os lençóis e disse:
- Junior! Junior, olha aqui... O menino pelo jeito tava (fiz o gesto com a mão simulando uma punheta). E olha o tanto de porra... rsrsrsrs dá pra dizer que é até porra de dois rsrsrsts.
Junior esbugalhou uns olhos assustados e disse algo como “pare pai”.
CONTINUA


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Comentários


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oldjard Comentou em 10/04/2022

Cadê a continuação ? Tô Loko pra saber o que rolou !

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japinhapoa Comentou em 25/02/2022

Doidinho pela continuação, gozei horrores com esse conto

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guara Comentou em 24/02/2022

Não vai ter continuação? Rolou ou não rolou?

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dickhenrix Comentou em 15/02/2022

Muito gostoso de ler, espero a continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alguém pra cuidar de Rafael - hoje eu durmo com ele - parte 3

Codigo do conto:
195708

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/02/2022

Quant.de Votos:
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