Em uma certa ocasião, encontrei Gilda desesperada, pois recebera um pedido para ser entregue na lanchonete situada dentro de um hospital instalado na região; sua principal preocupação estava relacionada justamente com a entrega, já que não possuía habilitação e muito menos veículo; sensibilizado com a situação, me ofereci para fazer a entrega e Gilda ficou muito agradecida.
Dali em diante, sempre que ela tinha uma entrega contava com a minha ajuda e eu sempre procurava ajudá-la, aproveitando meu tempo disponível; durante nossos encontros as conversas giravam sobre assuntos variados e eu sentia que Gilda deixava transparecer uma discreta insinuação sobre algo mais libidinoso; decidi pagar para ver e entrei no seu delicioso joguinho de palavras. “Uau, menino! Você está muito gostoso hoje, hein?”, dizia ela com tom brincalhão, embora houvesse algo mais na frase. “Gostosa é você! Olha que um dia desses te levo pra cama, viu?”, eu respondia com o mesmo tom.
A partir dessa nova etapa em nosso relacionamento, eu passei a prestar mais atenção em Gilda: baixinha, um pouco acima do peso, peitões oferecidos cintura mediana e uma bunda interessante; seu rosto era suave com lábios finos e olhos castanhos sempre vivos; tudo isso além do sorriso fácil, o bom humor e o jeito sapeca de ser faziam dela uma mulher com seus atrativos. Essa visão e nossas brincadeiras foram ganhando um ar mais íntimo, mesmo que eu ainda sentisse nela uma certa resistência a liberar geral.
O primeiro acontecimento que serviu de estopim para o que viria a seguir aconteceu em um dia quente de verão; Gilda havia me enviado uma mensagem pedindo ajuda e eu não apenas respondi como corri para sua lojinha. Ao entrar na cozinha, tomei um susto! Tudo estava muito quente em seu interior e ela suava as bicas. “O que aconteceu, Gilda? Porque está tão quente aqui?”, perguntei em tom preocupado.
-Meu ar-condicionado portátil quebrou e esse ventilador só serve para espalhar bafo quente! – resmungou ela ainda lidando com o forno – E a porta dos fundos não abre de jeito nenhum!
Procurei resolver o que considerei mais urgente; fui até a tal porta e consegui abri-la; em seguida, peguei o carro e voltei para casa e de lá lhe trouxe o meu circulador de ar; enchi o reservatório com água gelada e liguei; em alguns minutos o clima dentro da cozinha amenizou.
-Puxa! Você é meu salvador! – comemorou ela em tom exultante – Olha só como estou molhada? Não sei o que faço! Ela exibia as roupas com manchas de suor com uma expressão bem safadinha.
-Tira a roupa, ué! – exclamei ante o olhar estupefato de Gilda – Só estamos nós dois aqui e sua neta não vem hoje …, então …, qual o problema?
Por um momento Gilda hesitou e eu cheguei a pensar que ela não gostara muito da minha sugestão; entretanto, no momento seguinte, Gilda tirou o avental e livrou-se das roupas suadas, permanecendo apenas com calcinha e sutiã. Olhei para a calcinha e pirei ao notar que era tão minúscula que quase desaparecia entre as deliciosas dobrinhas da viúva. Sem cerimonialidade, Gilda recolocou o avental e meu deu as costas voltando para seus afazeres e me deixando doido exibindo seu traseiro suculento cujas nádegas engoliam a lingerie.
Resisti o quanto pude, mas dei-me por vencido, me aproximando dela apalpando e apertando suas nádegas. “Que é isso, menino abusado? Onde já se viu meter a mão na minha bunda!”, reclamou ela sem muita convicção. Não recuei e prossegui bolinando a bundona de Gilda que parecia gostar da provocação. Enlacei-a com os braços e meti a mão por baixo do avental bolinando seus peitões cujos mamilos estavam durinhos.
-Ahhh! Não faz isso! Não pode! Você é casado! – disse ela com voz embargada e segurando um gemidinho.
-Sou casado sim, mas não sou capado, sua safadinha! – respondi sussurrando em seu ouvido enquanto beijava sua nuca.
Sem esperar por mais nada, abaixei minha bermuda e comecei a esfregar a rola dura nas nádegas de Gilda que em retribuição inclinou-se mais sobre o balcão, abrindo um pouco as suas pernas. Imediatamente, eu me ajoelhei, abri as nádegas com as mãos e passei a linguar cu e buceta ao mesmo tempo; Gilda tremelicou e gozou …, uma …, duas …, três vezes …, e mais!
A mulher tremia e gozava gemendo e suspirando me estimulando a continuar a saborear o cu e buceta dela; estava tudo muito bom e eu não tinha nenhuma intenção de parar com o banho de língua na velha safada. Somente após muito tempo, eu levantei e me preparei para meter rola em Gilda. “Abre mais, putona! Puxa as nádegas que vou meter pica nessa bucetona!”, murmurei enquanto esfregava meu pau entre as nádegas rechonchudas. Ela estava hesitante e parecia ter medo de seguir em frente na nossa sacanagem.
Finalmente, passados alguns minutos, Gilda atendeu ao meu pedido e eu parti para o ataque, metendo rola em sua buceta; precisei de algumas estocadas firmes para meter tudo e fiquei surpreso ao sentir como ela era apertadinha o que me deixou ainda mais excitado. Aguardei alguns minutos até ela se acostumar com o intruso e em seguida comecei a golpear com movimentos lentos e profundos. Não demorou para que eu estivesse metendo rola com força em movimentos rápidos que logo redundaram em caudalosas gozadas que sacudiam o corpo de Gilda que gemia como uma cadela em pleno cio.
-Ahhh! Uhhh! Que bom é isso! Mete! Mete seu puto! – ela grunhia entre respirações arfantes, gemidos e gritinhos – Ahhh! Mais! Mete! Mete! Mata o tesão da velha, mata!
Do jeito que eu estava excitado poderia passar o resto do dia fodendo aquela buceta sem dó apenas apreciando a viúva vadia gozar com meu pau dentro dela socando muito!
Gilda começou a rebolar e gingar de lá para cá pedindo que eu segurasse seus peitos, o que fiz de bom grado, socando com mais profundidade possível e arrancando mais gozadas que melavam meu pau e nos deixava com mais vontade de foder …, entretanto, senti uma forte contração muscular seguida de um espasmo e antes que eu pudesse fazer ou dizer alguma coisa, meu gozo sobreveio …, explodi dentro da buceta de Gilda despejando uma carga quente e muito viscosa que a fez gemer alto enquanto rebolava como louca.
De repente, ouvimos o toque da campainha anunciando a presença de alguém na porta da loja que estava arriada; tomados por um desespero alarmado, nos desengatamos às pressas; Gilda correu para a outra parte da casa me deixando lá na cozinha de bermuda abaixada e o pau ainda pingando sêmen; me recompus da melhor maneira e logo vi Gilda retornando usando um vestido largo e ainda de pés descalços. “Agora, você precisa ir! Vamos!”, sussurrou ela dirigindo-se para a loja; fui em seu encalço e quando levantamos a porta vimos que era um entregador de mercadorias que ela encomendara para aquele dia.
Ajudei-a com o recebimento e depois que o sujeito entrou em sua van e partiu, voltei para dentro pensando que poderíamos continuar de onde paramos. “Acho melhor você ir agora! Não é bom que nos vejam juntos aqui, e ainda por cima depois do que aconteceu!”, disse ela em tom afirmativo e olhar firme. Não retruquei, apenas beijei sua face e saí da loja. Retornei para casa um tanto chateado com a postura de Gilda. Tive a impressão de que ela gostara muito de nossa trepada, mas ainda temia alguma coisa.
Deixei que alguns dias passarem e voltei a vê-la; foi um encontro morno e sem empolgação; mesmo sozinha na loja, Gilda parecia me ignorar ou me evitar como se estivesse com medo ou algo parecido. “Porra, Gilda! Porque esse tratamento comigo?”, gritei a certa altura em tom impaciente.
-Porque? Você ainda pergunta! – ela respondeu em tom enérgico largando o que estava fazendo – Eu sou uma mulher viúva …, carente …, e você se aproveitou disso!
-Eu me aproveitei, sim! – respondi enfático – E sei que você gostou! E gostou muito! E quer mais!
-Quero! Quero muito! – desabafou ela em tom de quem fora vencida por si mesma – Mas, você é casado! Se alguém descobrir, o que vão pensar de mim?
-Para com isso! – respondi em tom de repreensão – Vem aqui e vamos foder gostoso! Deixa o resto pra lá!
Gilda recuou e eu avancei; estava determinado a foder aquela safada de um jeito ou de outro. Ataquei-a com vigor, quase rasgando o avental e puxando a blusa até pôr seus peitos pra fora e cair de boca neles; Gilda ensaiava uma resistência pífia e sem empolgação, deixando claro que estava com tesão; segurei os peitões dela com firmeza enquanto sugava os bicos fazendo-a gemer e suspirar. “Não” Espera! A Loja tá aberta! Alguém na rua pode ver!”, balbuciou ela. Sem atinar para mais nada, corri até a porta e cerrei-a voltando para Gilda que já me agarrou em busca de um beijo; matamos nossa fome com beijos quentes e prolongados deixando que nossas línguas se digladiassem deliciosamente.
-Espera! Quero mamar essa rola! – disse ela enquanto se punha de joelhos e puxava minha bermuda para baixo, não perdendo tempo em abocanhar a rola dura.
Se tinha uma coisa que Gilda fazia melhor que cozinhar era mamar rola; tinha uma boca gulosa e uma língua despudorada que me enlouquecia de tesão sentindo meu cacete saciando sua sede; a vadia mamou muito e me fez ver estrelas não arrefecendo nem recuando; procurava engolir fundo minha rola até quase engasgar, voltando a libertá-la já lambuzada com sua saliva.
Subimos sobre a enorme prancha de madeira onde Gilda dispunha suas iguarias e fiquei por cima, enterrando a pica em sua buceta com um golpe rápido e fundo que a fez gemer; e os gemidos se sucederam ao mesmo tempo em que eu socava rola na sua boceta, sentindo seu gozo verter copiosamente sem parar; fodi muito aquela buceta quente e gostosa e me realizei ao sabor das gozadas intensas que chacoalhavam o corpo de Gilda dominada pelo meu pau.
A certa altura, a viúva que suava e ofegava me pediu para foder seu rabo. “O falecido não era muito chegado em foder meu cu …, mas, eu gosto muito!”, confidenciou ela com tom sapeca; trocamos de posição e Gilda apoiou a cabeça sobre os braços cruzados empinando seu traseiro roliço; peguei um pouco de manteiga que estava a mão e lambuzei o buraquinho que piscava como se soubesse que estava para ser sacrificado.
Na primeira investida a glande arregaçou o orifício e Gilda soltou um gritinho histérico; prossegui metendo aos poucos deixando que o buraco se acostumasse com o intruso, até sentir toda a pica enfiada no cu da viúva; respirei e esperei um pouco antes de dar início a uma sequência de golpes vigorosos, profundos e cadenciados, apreciando o primeiro gozo anal da minha parceira …, e depois dele outros vieram. Quando avisei-a do meu gozo, Gilda desesperou-se pedindo que eu não gozasse ainda porque ela queria sentir meu pau em sua boca.
Assim que saquei a rola, ela saltou da prancha e correu até a geladeira, retornando de lá com uma vasilha nas mãos que continha chantili; pediu que eu me deitasse de pernas abertas e tratou de cobrir a rola com o creme; Gilda então deliciou-se linguando meu pau e também as bolas até que o chantili desaparecesse permitindo que ela engolisse a pica mamando sem parar. Passado algum tempo eu atingi meu clímax, gozando aos berros e enchendo a boca da viúva com meu creme quente.
Tomamos um banho com direito a linguadas mutuas e mais gozadas; me despedi dela dizendo que queria tê-la mais vezes; e foi o que aconteceu: todas as manhãs e finais de tarde de que dispunha eu dava plantão na loja, fodendo gostoso com Gilda que perdera todo o receio entregando-se ao prazer de corpo e alma. Fizemos várias loucuras, entre elas uma ehola entre os peitos dela lambuzados com creme de baunilha. De outra feita ela tornou a lambuzar meu pau com creme de chocolate mamando até receber leitinho quente na boca.
Infelizmente Gilda acabou encontrando alguém com mais liberdade para foder com ela e nosso relacionamento foi esfriando até limitar-se a cumprimentos, sorrisos e beijos na face; eu não lamentei o fato, pois tinha enorme consideração por ela e sabia que precisava de alguém com quem pudesse compartilhar tudo que eu não podia.
As coroas são as melhores sempre!