Uma viagem cheia de traições:Parte III: O Hóspede do quarto 23

Sou Galateia, casada,professora safada com episódios de ninfomania e um marido maravilhoso que não gosta de sexo nem dez por cento quanto eu.
Por doze anos fui fiel e lutei contra o tesão que eu tinha até que depois de muita dor, sofrimento e terapia eu resolvi dar vazão aos meus desejos e desde de 2013 eu apronto sempre que tenho a oportunidade.
Essa história aconteceu no verão de 2013 , qdo viajei pra fazer um concurso, fui pra Brasília onde me encontrei com o César do site do Ashley Madson.
Peguei um avião pra Belém, onde uma conexão de horas ,tive oportunidade de conhecer o Arthur, também professor que estava indo pro mesmo lugar que eu, mas quando chegamos em Marabá, fomos pra hotéis em lados opostos da cidade, e combinamos de nos ver depois da prova.

O hotel em que eu estava era bem modesto.
Um sobrado grande, tinha apenas 25 quartos e o meu era no segundo andar , apartamento 21.
Como cheguei cansada da viagem e da maratona com Arthur em Belém, eu apenas comi um sanduíche, tomei um banho daqueles e adormeci já que eu faria prova no outro dia as 12h.
Eu apaguei mas infelizmente, acordei muito cedo, perdi o sono e resolvi me levantar e dar uma caminhada pra reduzir a ansiedade com a prova.
Sai do quarto às 6h da manhã e fiz um percurso próximo ao hotel de pouco mais de 40 minutos, ao subir pro quarto eu dei de cara com um sujeito muito idiota que estava no quarto 22 , era um homem de uns 60 anos, extremamente incoveniente, me cercando, assediando ,sendo um mala sem alça, não me deixava passar pro meu quarto e eu tive que apelar, fui grossa com o senhor e ele não se fez de rogado e começou a me xingar, eu fiz um escândalo brigando com o velho abusivo até que um rapaz brotou na minha frente fazendo uma barreira corporal me protegendo do velho
( mal sabe ele que eu não preciso de proteção)
O velho arriou pro rapaz que diga se de passagem era bem robusto, e eu ainda xingando muito, bem fula da vida, o rapaz todo solícito me chama pra tomar café lá no saguão, eu recuso de imediato pq estou suada da caminhada, do calor paraense as seis da manhã e do estado nervoso que aquele velho me deixou...
Ele ri da minha descrição dos fatos acalorantes e diz que eu tô vermelhinha, soltando uma cantadinha:
_ Se fica vermelhinha assim com raiva, imagine como fica na hora de fazer amor.
(Que expressão mais brega) eu nem soube o que dizer pq minha vontade era de rir daquela cantada...
Entrei pra tomar banho e no chuveiro eu dispensei minha raiva, tentando focar a energia noutra coisa, tentei me masturbar pensando no Arthur, na mamada gostosa dele, hummmm fiquei excitada e comecei a brincar, no meio dos pensamentos, me veio a mente o rapaz defensor...ri qdo lembrei do fazer amor. Mas ele tava parcialmente certo, eu fico muito ruborizada qdo tô com tesão, mas não necessariamente fazendo amor...
Terminei o banho e desci pra buscar algo pra comer no quarto mesmo .. fiquei com receio de ver o velho de novo.
Qdo estava fazendo uma quentinha de biscoitos, vi o rapaz que me defendeu do velho, conversamos um pouco sobre o acontecido, apresentações clichês, ele era agrônomo, trinta e poucos anos e estava mostrando um projeto pra uma indústria, e qdo eu vi estávamos subindo as escadas juntos e qdo entrei no meu apartamento, ele disse que se precisasse de algo, ele estava no 23 , logo a frente do velho.
De repente eu ouço o bate boca, lá fora, o velho infeliz, foi tirar satisfação com o rapaz e reclamar da intromissão, eu saí assustada e lá fora chamei ele pelo nome, na frente do velho e disse pra ele esquecer daquele sujeito , agarrei seu corpo e entramos no meu quarto, tranquei a chave e caímos sentados no sofá.
O safado não perdeu tempo e disse que eu era muito bonita, cheirosa e que ficava muito sexy bravinha.
Eu tive que rir...na bucha perguntei se ele tava acostumado a mulher brava...
O safado me respondeu que não, mas que mulher brava dá mais vontade de beijar que uma mansinha...
Respondi então me beija se tiver coragem!!
Ele ponderou, esperou alguns segundos ensaiando seu "bote" e qdo ele finalmente veio me beijar eu dei lhe um nega daqueles...olhando pra aqueles olhos de jaboticaba avancei com gosto pra cima dele.
Dei lhe o pacote completo de beijo com fúria, me achando a fodona...o que eu não percebi é que fiquei nuazinha pra ele em fração de segundos, totalmente voraz, beijos carregados de tesão, mão naquilo, ele me beijou todinha, dos pés a cabeça, parecia um gato me dando banho de língua.
Sobre o corpo dele eu me empolguei e comecei a retribuir as linguadas, ficamos numa luta de corpos , vendo quem chupava quem, acabamos em um 69 , meio de banda, sem ningm por cima ou por baixo, só nos dois nós chupando, ela abraçava minha bundinha e ia socando o língua gostoso em mim, enqto tocava meu corpo, rebolava o cacete pra frente querendo socar a rola na minha boquinha mas eu dominava qto entrava, mamava com gosto, no meu ritmo.
Senti ele descendo e chupando meu cú, com fome, safado, eu tive que parar de chupa lo pra poder contemplar aquele tesão, rebolei na boca dele como eu podia, praticamente agarrada por ele por trás e caprichei na punheta enqto eu rebolava na boca dele.
Ele quis beijar minha boca e numa manobra muito rápida,aquele homão se encaixou por trás de mim ainda de ladinho e começou a esfregar o pau em mim.
Com a mão caçou a bermuda no chão, pegou um preservativo e encapou o cacete que era bem avantajado.
Me abraçando por trás, nós de ladinho, ele beijou minha boca, ainda com gosto de buceta, me segurou pela nuca e começou a me fuder de ladinho, me possuir como se eu fosse uma fera a ser dominada, com as duas mãos controlando meu corpo
Com as pernas arqueadas, eu tentava me tocar durante o ato, que delícia, a buceta cheia de rola, ficamos nessa foda de ladinho até ele gozar como se não houvesse amanhã, bem rápido , muito intenso, eu ainda longe do meu limiar , falei que ele ia ter que me deixar gozar na boca dele.
Virei meu bumbum pro lado da boca dele e sentei de costas e passei a rebolar na boca dele, e a cada rebolada, ele gemia com a boca cheia...num instante a rola dele tava apontando pra cima e eu não deixei uma beleza daquelas atoa, cada vez que sentava na cara dele eu punhetava o pau dele e assim eu fui rebolando na cara dele e o punhetando, assim que tive meu orgasmo merecido, ele gozou nas minha mãos,na minha barriga, ele ficou literalmente fora de combate.
Antes mesmo que ele se reestabelecesse direito. Eu pedi pra ele ir embora, ele super educado, se vestiu e saiu me dizendo que eu ia bater na porta dele ainda .RSS
Eu não bati...tomei um super banho, me arrumei e fui pro local da prova com antecedência, almocei e fiz minha prova, até as 17 horas , de lá o Arthur me levou pro hotel dele, muito mais chique, tinha até banheira, sacada, mas isso eu conto depois....
Bjs Galateia

P.S. Eu tentei lembrar o nome dele, mas não consegui, então ele ficou sendo na minha lembrança, o hóspede do apartamento 23