Uma viagem cheia de traições. Parte IV: Arthur depois da prova
Continuando a minha saga dos contos anteriores. Sai do local da provas às 17:30 , qdo liguei o celular, Arthur tinha me mandado várias mensagens, ele me aguardava em um barzinho no mesmo bairro do prédio da prova, ele saiu bem antes e parecia bem animado, não sei se era pelo seu desempenho na prova ou se pra me rever rsss Cheguei ao barzinho e confesso que estava bem cansada e com fome... O plano era passarmos a noite juntos no hotel dele e pegarmos nossos vôos no outro dia a noite. Assim que comemos, passamos no meu hotel pra eu fazer meu check out, não topei o hóspede do quarto 23 pra me despedir devidamente, mas infelizmente vi o velho estúpido quando saia da garagem com o Arthur. Seu hotel era muito bonito, executivo, tinha serviço de quarto, banheira com hidromassagem e uma sacada enorme. Qdo eu disse que precisava de um banho, Arthur preparou um banho de espumas, com sais, óleos e tudo que se tinha direito. Bebemos bastante vinho enqto conversávamos, fumamos junto uma erva boa que ele tinha, estávamos muito relaxados embora a tensão sexual existisse...meu telefone tocou e e sai pra atender, qdo voltei ele estava na banheira, nu, exibindo uma bela ereção enqto se tocava delicadamente. Um segredinho sobre mim, eu sou absolutamente tarada por uma ereção, adoro ver um cacete duro, principalmente se for por ou para mim. Minha buceta se aqueceu de tesão, quando ele me viu, fez questão de se exibir e isso tornou as coisas realmente interessantes... Me sentei diante dele em uma chaise aconchegante, abri meu robe e comecei a me tocar, ele me perguntou se eu estava passando vontade nele, respondi que ELE é que estava me tentando. Com voz firme e olhar de tarada pervertida eu mandei ele continuar aquela punheta... _Deixa eu ver vc!!! Ele sentado no degrau da banheira, olhando pra mim que a esse momento já estava com a bucetinha totalmente exposta pra ele, dedilhando meu pequeno clitóris, melando o dedinho no buraquinho e esfregando na xoxotinha toda... Ele foi acelerando a punheta, alisando a cabeça do pau, achei tão tesudo aquela atenção especial a glade rosada... _ Eu vou mamar a cabeça do seu pau bem devagarinho, babada, quentinha... Ele gostou do estímulo e passou a me fazer as ameaças mais tórridas enquanto alisava o cacetão... _Soca esses dedinhos aí nessa buceta, eu sei que ela quer é um cacete duro pra esfolar ela!! Eu deslizava dois dedinhos do clitóris até a entradinha pra deixar ela toda melada, abri meu robe em cima e tocava nos meus seios como se alguém me beliscasse e ia gemendo, "aí" bem convidativa... _Será que essa rola quer mesmo comer essa buceta melada aqui?! E enfiava os dedinhos até onde eles iam. Esse homem tava tarado, ficamos nesse frenesi voyerista por poucos minutos e ele saiu da banheira pelado e me levou pra dentro da banheira no colo. Eu me levantei e beijei aquela boca ávida que eu queria que me consumisse todinha, ele entendeu o que queria e batendo o pau duro em mim me chupou a boca, pescoço, seios um por um, e foi descendo ficando emborcado me forçando pra baixo. Como eu não gosto de sexo em baixo d'água, eu me virei e fiquei de costas, me esfregando no pau dele...fui me abaixando e ficando de quatro na borda da banheira e me ofereci. Ele caiu de boca no meu bumbum, chupou enqto seu cacete aguentou do lado de fora e em meios a gemidos e ameaças , foi entrando no meu rabo que já estava mais que preparado pra receber uma sessão de caralhada... Achei um ponto de equilíbrio e encaixe legal e fudemos muito assim até nós dois nos cansarmos do esforço. Levei ele pra chaise, na minha opinião, as chaises são o melhor local de se fuder em inúmeras posições. Pra quem não sabe, chaise são aqueles " bancos estofados" estilo divã, com um pequeno recosto, permite muitas possibilidades. Deitei ele na chaise de barriga pra cima, montada nele mas tocando os pés no chão, chupei o cacete dele até eu ter a dureza necessária, ergui um pouco as pernas dele e dei um banho de língua no períneo, nas bolas, massageando seu pau, pra não perder tempo me sentei nele invertida, de costas, mas tocando meus pés no chão, cavalguei muito sentindo cada rebolada, ele tentava se levantar pra segurar meu quadril e conduzir as estocadas mas ele estava literalmente dominado, fudemos assim nesse mata mata até eu anunciar que iria gozar, parecia que eu tinha acionado uma chave mestra pq automaticamente ele bombeou mais um pouco e a gente gozou juntos com uma diferença de segundo mas aproveitado com as pélvis bem coladinhas. Foi muitooooooo gostoso ficar ali coladinhos, exaustos, curtindo o after...outra vantagem das chaises. Me lavei na banheira, comi uns chocolates deliciosos e avisei que precisava descansar. Dormimos o sono dos amantes e eu fui acordada na manhã seguinte por um esfomeado macho de pau duro mamando meus seios ... Mas conto como foi nosso último dia no Pará no próximo relato. Muito obrigada a todos que leram, votaram e comentaram, é magnífico saber que acham minhas aventuras estimulantes, eu me diverti em todas elas,eu garanto. Bjs Galateia
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