Como relatei no conto anterior ( 183458 ), eu fui arrombado pelo filho e pelo sobrinho de nossa vizinha, dois delinquentes que eu conhecia desde criança e que tinham acabado de sair da casa de custódia e invadiram minha casa. Mesmo tendo sido um pouco assustador no início eu acabei curtindo a aventura e fiquei imaginando se eles voltariam ou não para me foderem de novo.
Nesse mesmo dia à noite, minha mãe comentou na hora do jantar sobre o filho e o sobrinho de Dona Zélia que haviam saído da prisão e que era pra eu ter cuidado com eles pois eles entraram pelo caminho do mal.
Fiquei pensando comigo e quase dei risadas, mal sabia ela que eu já tinha tido um grande contato com os dois.
Dois dias depois eu estava no portão de casa, meus pais tinham saído pra trabalhar e de repente vejo o magrão filho de dona Zélia, o nome dele era Edú, subindo a rua. Passando em frente minha casa eu o cumprimentei e ele parou, acho que para conferir se estava tudo bem mesmo ou se eu tinha realmente reconhecido ele e o primo.
- E aí carinha tudo bem mano? Quanto tempo. – Me disse meio sem jeito mas me olhando na cara, ainda era o mesmo jovem que tinha estudado comigo apenas mais malandro do que antes.
- Estou bem sim Edu! E você como está? O que tem feito? – Respondi de volta.
- Estou de volta pra casa carinha. Vamos ver como as coisas vão se encaminhar.
- E seu primo onde está? – Perguntei fingindo naturalidade.
- Meu primo foi para o interior pra casa da mãe dele carinha. Vai dar um tempo por lá. Seus pais estão bem? – Me perguntou pra continuar no papo, acho eu.
- Meus pais estão bem sim. Saíram pra trabalhar. Estou sozinho em casa, eles só voltam à noite. – Fiz questão de frisar esse detalhe e já senti uma certa coceirinha no rabo.
- Beleza irmãozinho. Aqui é de boa. A rua é tranquila, todos se conhecem. – Não podia deixar escapar essa oportunidade e arrisquei.
- Nem sempre Edu, as vezes entram uns carinhas nas casas e até comem o cuzinho do morador. – Ele arregalou os olhos e me olhou com a cara de surpresa e raiva ao mesmo tempo. Então me empurrou pra dentro e trancou o portão me deixando um pouco assustado.
- Entra aí moleque. Quero levar um papo reto contigo. – Ele disse isso e me empurrou até dentro de casa me fazendo sentar no sofá e ficando em pé na minha frente.
- Tu tá de comédia comigo moleque? Se tu abrir o bico sobre o que aconteceu aqui eu acabo contigo e ainda ponho tuas fotos na internet pra todo mundo ver tu levando rola. – O susto foi passando e uma excitação tomou conta de mim por estar sendo ameaçado por aquele projeto de marginal.
- Relaxa Edu! Eu não vou contar pra ninguém, afinal somos amigos desde criança e minha mãe conhece a sua. – Ele segurou meu queixo, me olhou na cara e apontou o dedo falando ríspido comigo:
- Tu nunca foi meu amigo de verdade, tu sempre foi um boyzinho metido a besta e meio veadinho. Foi uma delícia comer teu cuzinho carinha. Eu estava com muito tesão de comer um cu de boy como lá na cana a gente comia. Se tu se meter a besta comigo eu te apago.
- Deixa de ser bobo Edu, eu gostei. Só não gozei junto porque vocês não deixaram. Agora que teu primo foi embora não vai dar pra fazer o que vocês prometeram que fariam.
- Tu é uma bichinha escrota mesmo hein carinha! Quer dizer que além de reconhecer a gente tu ainda gostou de levar rola. Ele disse isso, puxou minha cabeça e esfregou minha cara em sua rola que já estava dura dentro do moletom. Eu rapidamente puxei o moletom dele pra baixo e vi que ele estava sem cueca. Aquela rola imensa e meio fina saltou pra fora e eu a engoli toda sentindo ela bater na minha garganta.
- Isso putinha. Engole a vara de teu macho. Agora vou te dar leitinho quente na boquinha sempre que tu quiser. Peguei gosto por cu de veadinho e agora só quero isso. Mama veado! Mama meu caralho! – Obedeci a ordem e fui engolindo a rola dele, chupando com muita fome, arrancando suspiros e gemidos dele.
Rapidamente ele enfiou a mão em meu short e foi com os dedos direto em meu cuzinho forçando a portinha e enfiando um dedo. Eu gemi e ergui bem a bunda pra ele dedar meu rabo.
- Isso putinha! Vou estourar teu cuzinho de novo. Vou te fazer gemer em minha jeba.
- Pena seu primo não estar aí pra me foder junto contigo.
- Tu é muito gostoso moleque! Tem um rabo de responsa. Se quiser eu arrumo um mano agora pra te foder junto comigo. Estava na casa dele agora há pouco.
- Posso confiar em vocês?
- Claro que pode moleque. É só você ficar na moral, não dedurar a gente e liberar esse cuzinho. O carinha mora aqui na rua de atrás de tua casa.
- Chama ele. – Ele ligou e falou com o carinha que em dez minutos chegou no portão. Era um moleque magrinho e negro que eu sempre via jogando bola no colégio. Devia ter a minha idade. Abri o portão no cuidado pra vizinho não ficar de olho e fechei tudo. Voltei pro meu lugar no sofá e tive uma bela surpresa quando o Pretinho, era esse o apelido dele, desceu o bermudão e liberou uma caceta enorme que contrastava com o tamanho franzino dele. Agarrei as duas rolas e logo estava revezando nas picas tentando engoli as duas.
- Mano esse veadinho chupa pau melhor do que as mina. – Disse Pretinho encantado com a minha gulosa.
- Ele é maneiro mesmo cara! Tem uma bunda gostosa pra caralho, vamos arrombar o cu desse puto que ele curte levar rola. – Disse o Edu e eu fiquei imaginando se aguentaria aquela rola imensa no cu mas me mantive firme na gulosa, logo estávamos os três nus e eu de quatro no sofá com o rabão empinado.
Edu caiu de boca no meu rabo, chupava e metia a língua em meu buraquinho me fazendo delirar enquanto que o Pretinho socava a rola em minha garganta quase me sufocando.
- Mano deixa eu meter no rabo dele. Tô no maior tesão de estourar esse veadinho. – Disse Pretinho já se posicionando atrás de mim.
- Calma aí carinha. – Disse isso, corri no meu quarto e peguei o gel lubrificante que escondia em minha gaveta pra meus pais não verem. Lambuzei meu cu e fiquei de quatro novamente.
- Deixa eu abrir primeiro o cu dele Pretinho? Teu pau é muito grosso, vai estourar o puto e vai ficar folgadão pra mim. – Então Edu encostou a cabeça do caralho na portinha de meu cu e foi empurrando, mesmo sendo mais fina era uma rola enorme e eu senti aquilo bem fundo quando os pentelhos dele bateram em minha bunda num sinal de que tinha entrado tudo.
- Ai meu cu caralho! Tá me arrombando. – Gemi dengoso.
- Vamos te arrombar mesmo veadinho. Não gosta de rola? Então agora vai levar rola no cuzão. - Edu disse isso e me deu um tapão na bunda me deixando ardido, então começou a bombar meu rabo dando estocadas fortes. Depois de meter muito e de abrir um pouco meu rabo, foi a vez do Pretinho se posicionar e empurrar o pau pra dentro de meu buraco. Eu senti cada centímetro daquela rola preta, grossa e dura como pedra me abrindo. Sentia minha pregas esticarem no limite. Mordi minha mão pra não gritar de dor e prazer.
- Isso veado, empina o rabo pra levar rola. – O moleque deu um tranco forte em meu cu me fazendo ficar com a vista turva, então segurou minha cintura e começou um vai vem firme e forte metendo e tirando aquela trolha imensa do meu cuzinho. Eu me sentia cada vez mais aberto e mais profundo. Edu socava uma punheta e parecia encantado com a cena que via. Pretinho estocava meu cu sem dó e, mesmo tendo pouca idade, sabia meter como nunca haviam metido em mim até aquele momento. Passados alguns minutos eles trocaram de lugar e foi a vez do Edu meter novamente, ele deu umas estocadas e reclamou:
- Caralho Pretinho! Tu deixou o cu do moleque aberto, meu pau está entrando facinho. - Então ele tirou o pau de meu rabo e mandou o Pretinho sentar no sofá e eu sentar em cima do pau dele.
- Isso puto! Agora que o caralhão está todo dentro do teu cu empina o rabo pra trás. – Ele disse isso e jogou uma almofada no chão ficando atrás de mim. Eu imaginei que ele quisesse ver o pau entrando em meu cu me arrombando mas logo entendi o que ele queria quando senti a cabeça de seu caralho forçando meu cuzinho, querendo entrar também.
- Eu não aguento isso não Edu. Eu nunca fiz uma DP.
- Vai aguentar sim putinho. Você não estava lamentando a falta de meu primo. Agora tem dois paus aqui e nós vamos te arrombar.
- Mas o pau de teu primo é menor cara. – Mal terminei a frase e senti o Pretinho segurar minha cabeça em seu peito, me imobilizando e deixando meu rabo empinado falando:
- Empurra o pau mano! Estoura o cu desse boyzinho. Veado tem de levar rola mesmo. – Senti a cabeça do caralho do Edu invadir meu rabo e foi como uma explosão dentro de mim. Tudo ardia e parecia que eu estava sendo rasgado. Tentei gritar mas o Pretinho tapou minha boca. Logo eu senti os dois caralhos atolados em meu cuzinho e ele se movimentando, entrando e saindo de meu cu, me arrombando.
- Caralho Edu! Nunca tinha feito isso, só tinha visto em filme. Tesão da porra mano sentir nossos paus roçando dentro do cu do veadinho.
- Tá doendo muito cara. Tira! Não vou aguentar. – Disse quase chorando mas com muito tesão por dentro.
- Relaxa putinha! Empina o cu! Deixa teus machos te arrombarem. – Tentei relaxar e senti eles me destruindo com as rolas imensas e duras. Logo estávamos os três suados e Pretinho anunciou:
- Vou gozar Edu! É muito tesão sentir as nossas picas roçando e estourando o cu desse puto.
- Vamos juntos mano, vamos encher o cu do puto de leite. – Eles deram umas estocadas e começaram a urrar juntos. Os corpos dos dois tremiam enquanto me enchiam de porra. O Frisson foi tanto que eu gozei gemendo forte e agarrado no Pretinho, lambuzando o peito dele com meu leitinho.
- Mano que louco! Nunca fodi desse jeito. O veadinho me lambuzou todo. Quando quiser é só chamar mano. - Disse Pretinho se limpando e vestindo a roupa.
Quando ele saiu eu estava destruído, sentindo meu corpo todo moído como se tivesse passado um trator por cima de mim. Edu sentado ao meu lado se vestia.
- Vê se não faz merda com as fotos que você tirou de mim. – Falei pra ele. Ele então se vestiu, tirou o celular do bolso e me entregou.
- Vai até a galeria, pode abrir o arquivo, suas fotos são as primeiras. Pode deletar tudo.
Assim eu fiz. Agora só eu as tinha como lembrança dessa doideira toda. Uma das fodas mais incríveis que tive.
- Obrigado cara! – Disse agradecido.
- A gente se vê carinha. – Ele disse e foi embora.
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ABRAÇOS A TODOS E ATÉ BREVE.
Obs: Esse fato me foi contado pelo leitor Eduardo ou ( Leke Safado ). E eu transformei em um conto para compartilhar com vocês.