Um Dia De Fúria - Encanador Rasgando Um Boyzinho

Uma das coisas que mais prendem o ser humano a uma situação desagradável, ou que o obriga a fazer algo que o incomoda é, com certeza, a necessidade. Comigo não foi diferente.
Eu fiquei um bom tempo desempregado, só vivendo de pequenos bicos na minha área. Sou um faz tudo doméstico, com especialidade em elétrica e hidráulica. Melhor falando: sou um encanador e eletricista.
Depois desse período de perrengue, onde eu tinha que fazer de tudo para poder pagar a pensão alimentícia e me livrar da cadeia, pois ex-mulher rancorosa só espera uma oportunidade para ferrar o ex-marido, eu finalmente consegui um emprego numa empresa que prestava serviços para uma seguradora.
Trabalhava de segunda a segunda, com uma folga semanal, sempre sorteada numa escala entre os funcionários.
Me agarrei a essa oportunidade com todas as forças, cumpria minha escala, não faltava, e fazia o melhor serviço que podia. O salário não era uma grande coisa, mas as caixinhas sempre rendiam uma boa grana, já que a nossa empresa atendia a condomínios de classe média e alta.
Estava morando em uma casa pequena num bairro periférico, dividindo com um amigo da empresa, para que as despesas ficassem menores, já que ele era solteiro e não tinha parentes na cidade.
Depois de meses trabalhando pesadamente, eu consegui uma folga na escala, justamente num feriado prolongado.
Fiquei feliz da vida e, como estava há muito tempo sozinho, sem foder, só concentrado em dar um rumo e organizar a minha vida, eu combinei com uma moreninha que eu conheci num desses condomínios, onde ela trabalhava como diarista, de irmos passar o feriadão na praia. Assim eu descansaria um pouco, e também colocaria as fodas em dia. Estava com tanto tesão acumulado que pretendia passar os dias todos fodendo. Ela já tinha alugado a casa junto com outro casal de amigos dela, e assim ficou combinado.
Eu estava em casa, organizando minha mochila, animado com a folga e com o clima que estava firme e quente, bom para um bom feriadão na praia, quando o meu celular toca e o meu chefe me avisa que precisaria de uma ajuda, pois o meu colega que estaria de plantão tinha sofrido um acidente de moto e ele não tinha ninguém para substituí-lo, me disse que depois me daria uma folga maior, além de me pagar 100% de horas extras, só por essa cobertura de plantão.
Aquela notícia me caiu como uma bomba na cabeça, eu estava com tudo combinado com a morena, já ia sair de casa para encontrar com ela e os amigos, mas pensei bem e não pude dizer não. Não queria arriscar meu emprego.
A partir daquele momento meu humor ficou horrível, eu liguei pra ela, expliquei a situação, ela lamentou bastante, mesmo eu dizendo que talvez aparecesse lá no último dia do feriado só para ficar um pouquinho com eles e subir de volta no final do dia.
Como não tinha nada mais o que fazer, ela foi para a praia com os amigos e eu fui trabalhar.
Assim que cheguei na empresa já peguei uma pequena escala de chamados, onde constava três chamados para o mesmo condomínio. Um local de luxo, com casas muito bonitas e que era um dos melhores clientes da empresa.
Passei em duas casas onde resolvi um problema elétrico e em seguida fui para uma outra casa onde o problema era de encanamento, um vazamento na cozinha que ameaçava alagar todo o local.
Assim que cheguei na casa eu toquei a campainha várias vezes e, como não tive resposta, eu toquei na portaria e falei com o zelador, que me explicou para insistir na campainha, pois os proprietários tinham viajado, a empregada estava de folga e só o filho estava em casa, e que poderia estar no banho.
Sou um cara tranquilo, mas esse incidente já me aborreceu mais um pouco, já passava do meio-dia e eu já estava com fome, sem contar a irritação por estar trabalhando no dia que seria minha folga mensal.
Insisti mais um pouco na campainha e, depois de alguns minutinhos, apareceu um moleque na porta, vestindo um short folgadão, uma camiseta imensa, e uma toalha com a qual ele enxugava o cabelo, que lhe caía no rosto. Era um moleque de uns dezoito anos, magro, cabelo aloirado com uma franja imensa caindo sobre os olhos, e uma cara de boyzinho riquinho e folgado.
Ele pediu desculpas pela demora em abrir a porta, me levou até a cozinha onde me mostrou o problema embaixo da pia e, mesmo antes de eu começar a trabalhar, já me perguntou se ia demorar, pois teria um compromisso em pouco tempo.
A pergunta me deixou mais irritado, mas eu me contive, disse a ele que faria o possível para ser rápido. Ele então me deu as costas e saiu da cozinha, me dizendo que eu poderia chamá-lo se precisasse de alguma coisa.
Eu sou um cara magrão, alto, não sou de muito papo, apesar de ser um cara legal, e trabalho com um macacão imenso, folgadão, o que me deixa mais esquisito do que eu gostaria, mas tenho um atrativo que sempre usei para conquistar a mulherada: um pau imenso que, algumas vezes, até afugentou algumas moças menos corajosas, por medo de enfrentar o bichão.
Estava deitado no chão, com a metade do corpo dentro do gabinete da pia, mas pude ver que o moleque entrou várias vezes na cozinha, sempre falando ao celular.
Acho que ele estava esperando que eu terminasse logo, pois sempre entrava na cozinha e também falava ao celular sem parar. Numa dessas conversas até ouvi ele dizendo para alguém que teria a tarde toda livre, mas os tios passariam à noite para pegá-lo, pois os pais tinham ido para a casa da praia.
Umas duas vezes ele me perguntou se ainda ia demorar e aquilo começou a me irritar. Respondi que logo terminaria e ele continuou a falar ao celular. Agora me pareceu que ele combinava alguma coisa com amigos, pois falava em turma e festinha.
Teve um momento que eu estava quase finalizando um isolamento e percebi que ele estava na porta da cozinha e continuava falando, uma frase me chamou a atenção:
— Pô cara, mas você disse que estava tudo certo, você sabe que eu estou há muito tempo esperando uma oportunidade pra foder com esse cara. Ele quer vir aqui com um amigo que trabalha como segurança, disse que é um negão que gosta de arrombar cuzinho, e me pediu para arranjar mais um amigo, assim teriam dois cuzinhos para foder. Até já tomei meu banho, estou prontinho pra levar rola.
Ouvi isso e fiquei mais atento, o moleque era um veadinho e estava combinando com um amiguinho de darem o cu para dois machos. Ele saiu da cozinha e eu continuei terminando meu trabalho, estava quase no final quando um cano se soltou e molhou a parte de cima do meu macacão. Consertei rapidamente e logo ouvi ele se aproximando novamente. Ainda falava ao celular:
— Ele trabalha há pouco tempo aqui no condomínio. Fica na portaria e faz rondas à noite, já chupei o pauzão dele, mas hoje eu quero dar o cu, e ele ficou de trazer esse negão amigo dele.
O moleque falava tranquilamente como se eu não estivesse ali, na verdade somos invisíveis para algumas pessoas, ainda mais esses moleques boyzinhos. Aquela conversa me deixou alerta e meu pauzão começou a ficar duro, o tesão era tanto e estava há tanto tempo sem foder, que até o papo de um moleque veadinho me deixava excitado.
Terminei de isolar os canos e saí de debaixo da pia. Chamei o moleque e disse que estava pronto o serviço e perguntei onde teria um pano para limpar o chão.
— Dá uma olhada nesse quartinho aí do lado, mas termina logo que eu tenho que resolver umas coisas. – Eu entrei no quartinho, onde tinha várias coisas de limpeza, peguei uns panos, comecei a limpar o local onde estava molhado, depois aproveitei que estava no quartinho e resolvi tirar o macacão molhado e por um outro reserva, que eu sempre carregava na mochila. Assim que arranquei o macacão fora o moleque apareceu na porta e perguntou se estava tudo bem.
— Tá tudo bem sim. Já vou sair. Estou só trocando meu uniforme que sujou de óleo e água. – Falei isso e me dei conta de que estava só de cueca, e com o pauzão meia bomba fazendo um volume imenso. Os olhos do moleque estavam presos no meu pau e ele não respondeu nada, apenas lambeu os lábios e engoliu em seco.
A princípio eu fiquei sem jeito, mas estava tão puto com aquele moleque me enchendo o saco pra terminar o serviço, que resolvi provocá-lo e dei uma ajeitada no pau, apertando e mostrando o tamanho do cacete. Em seguida dei uma pulsada no caralho e olhei para a cara do veadinho, que nem piscava os olhos.
— Caralho que pauzão grande, cara! – O moleque gaguejou.
— Gostou carinha? É meu brinquedinho secreto. – Eu disse sem saber de onde veio essa atitude, afinal sempre fui muito sério em serviço.
— Gostei muito! Nunca vi um pau deste tamanho. Põe pra fora um pouquinho. – Ele pediu e eu caí em mim, estava fazendo algo errado.
— Não posso carinha. Estou em serviço, isso não é correto. – Respondi, já segurando a mochila para pegar o outro macacão.
— Só estamos nós dois aqui cara, ninguém vai saber. Eu prometo que você não vai se arrepender, mostra aí pra mim. – Eu não pude me conter, sentindo o pau trincando de duro, eu abaixei a cueca e a pistola saltou pra fora pendendo pra baixo, devido ao peso do bichão. O moleque nada falou, apenas se aproximou rapidamente e pegou o meu pau com a mãozinha meio úmida e trêmula, não sei se de desejo ou medo.
Ele começou a mexer no meu pau e eu gemi baixinho, estava com muito tesão recolhido. Ele ouviu meu gemido e se abaixou, deu uma cheirada em meu pau e o esfregou naquela carinha juvenil.
— Faz isso não moleque, eu estou a perigo.
— Mostra pra mim como você está. – O putinho falou isso e abocanhou meu caralhão, soquei meu pau em sua boca, fazendo ele engasgar. Soquei o pau e vi seus olhos cheios d’água, enquanto ele continuava tentando engolir o pauzão e mamando gostoso.
— Mama veadinho! Mama meu pauzão. – Ele me obedeceu e lambeu, chupou e mamou meu caralho, como um bezerrinho faminto.
Ele me puxou para a cozinha, onde tinha mais espaço e continuou a mamar, eu sentei na pia e ele ficou no meio das minhas pernas, mamando meu pauzão. De repente parou, arrancou o short e a camiseta e ficou peladinho na minha frente. Se curvou na mesa e pediu, quase gemendo:
— Mete esse pauzão no meu cuzinho, cara. – Eu olhei aquela bundinha redonda, pequena, durinha, e perdi a cabeça. Ainda estava com ódio de estar trabalhando na minha folga e resolvi descontar minha ira naquele moleque. Me abaixei e meti a língua em seu cuzinho. Ele se abriu todo e eu pude ver que o seu cuzinho era bem fechadinho, acho que tinha pouca experiência. Ele gemeu muito sentindo minha língua, e se abriu todo, arreganhando as bandas da bunda com as duas mãos. Eu me levantei e comecei a pincelar a cabeça de meu pau naquele buraquinho, tinha certeza que aquele moleque não aguentaria meu pau no rabo.
— Tem certeza de que você aguenta meu pauzão, moleque?
— Eu quero cara. Estou louco pra ser arrombado, meus pais pegam muito no meu pé, mas hoje eu quero tirar o atraso. – Eu ouvi aquilo e pincelei com mais força, forçando meu pau em sua brechinha, sentindo as pregas resistindo. Dei um tranco mais forte e ele gemeu forte, quase um gritinho, ao sentir a cabeçona de meu caralho querendo abrir caminho.
— Vem aqui cara! Vai ser mais fácil. – Ele me disse, segurando a minha mão e me puxando para uma porta ao lado da cozinha, onde entramos em um quarto pequeno, com uma cama bem arrumada, acho que era uma espécie de quarto de empregada. Ele me deixou ali em pé e correu em direção à sala, voltando rapidamente com uns envelopes de gel na mão, rasgou um envelope e começou a lubrificar o cuzinho. Meu pau já pingava de tesão e logo ele ficou de quatro na cama e falou:
— Pode foder cara! Mete no meu cuzinho. – Ouvi a ordem ousada do moleque, segurei em sua cintura e comecei a forçar o pau no cuzinho dele. Ele agarrou uma almofada que estava na cama e começou a morder, fazendo cara de dor. Meu tesão aumentou ao ver aquela carinha de sofrimento e eu empurrei meu pau. A cabeça entrou rasgando e logo a metade do pau estava dentro, ele deu um grito e travou o cuzinho.
— Abre o cu, veadinho! Você pediu, agora aguenta. Relaxa esse cu que eu vou meter mais.
— Tá doendo muito cara, tá me rasgando. Não sei se aguento.
— Vai aguentar sim moleque! Eu só vou tirar meu pau depois que gozar em seu cuzinho. – Eu falei bravo e empurrei mais um pouco, senti o corpinho dele estremecer, ele apertava a almofada e gemia feito um bicho ferido.
— Ai meu cu! Ai, tá doendo muito! Ai meu cu! – Ele repetia, enquanto meu pau sumia naquele buraquinho apertado, rasgando, arrombando o cu do moleque.
— Vou te arrombar boyzinho. Você queria ser arrombado e eu vou fazer isso. Vou estourar teu cuzinho.
— Arromba cara! Estoura meu cuzinho, mas goza rápido. Tá doendo demais. – Eu obedeci ao moleque e comecei a entrar e sair do cuzinho dele, metia fundo, socava e bombava lá dentro, sentindo o cuzinho dele se alargando.
— Putinha! Veadinho do caralho! Gosta de rola de macho, então toma rola no cu, seu putinho. – Virei ele de frente pra mim, sem tirar o pau de dentro e comecei a foder ele de frango assado, queria ver a carinha daquele moleque, enquanto estourava o cu dele.
— Estou arrombado cara! Meu cu está todo aberto. – Ele dizia, enquanto passava a mão ao redor do cuzinho, sentindo até onde meu pau tinha entrado. Aquilo só aguçava meu desejo e eu aumentei as estocadas, sentindo o cu do moleque arregaçar. Soquei mais um pouco e senti o gozo chegando.
— Vou gozar moleque! Vou encher teu cuzinho de leite. – Só falei isso e ele começou a se contorcer, gemendo e chorando ao mesmo tempo, enquanto seu pauzinho se derretia num gozo intenso. Seu cuzinho começou a morder meu pau, enquanto ele gozava, e eu descarreguei muito leite naquele buraquinho quente, apertado.
Era tanta porra que começou a vazar, juntamente com sangue que saía das pregas rasgadas.
Tentei continuar metendo mais um pouco, ainda tinha tesão para foder mais aquele cu, mas o moleque disse que não aguentava mais e me pediu, quase chorando, para parar.
— Eu estou arrombado cara. Não aguento mais nada. Vou ter de colocar pomada em meu cuzinho.
— Foi você quem pediu carinha. – Eu falei já me limpando e vestindo minha roupa para ir embora. Ele pediu meu telefone, queria marcar alguma coisa, mas eu fiquei com medo, não quis arriscar. Era um moleque, filhinho de papai, vai saber se não dava complicação para meu lado. Disse a ele que estava com problemas no celular, mas que sempre estava pelo condomínio fazendo reparos, depois eu daria um jeito de passar meu número pra ele.
Antes de sair, o moleque abriu uma gavetinha num móvel da sala e me deu duas notas de cem reais. Disse com aquela cara de riquinho, que se eu voltasse teria muito mais. Saí dali com o pau aliviado, mas ainda queria mais, estava com o tesão acumulado.
Ao subir na minha moto para ir embora, eu olhei para o dinheiro no meu bolso e falei pra mim mesmo:

— Realmente tem gente que acha que pode comprar tudo. Dei uma risadinha e fui embora.


x-x-x-x-x

Vote, comente, faça sugestões. A sua manifestação e aceitação me incentivam muito.

Abraços a todos!


Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Comentários


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karalegal Comentou em 29/06/2024

Muito bom parceiro!!! Tesão do início ao fim... Sempre um bom texto escrito por você!!! TMJ

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vgrsantos Comentou em 29/06/2024

Li com muito tesão do início ao fim... As fotos são muito adequadas e maravilhosas também.

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pascarinhoso Comentou em 29/06/2024

Hummmm…..que delícia! Adoraria seus serviços de “encanador” também!

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ksado4 Comentou em 27/06/2024

Delicia de conto

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gregory24 Comentou em 27/06/2024

Que delicia queria ser o boyzinho e lindas fotos

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damiaogomes Comentou em 27/06/2024

O padrao dos contos de Tito ´chega quase a perfeição ele narra a foda com se vc tivesse presente sentindo tudo que o garoto senti, bati um bem gostosa pensando que estava no lugar do moleque

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caiogayboy1 Comentou em 27/06/2024

Tesão de conto. Também estou com um problema na encanação de casa. Quero um encanador desses rsrs

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ygorzs Comentou em 27/06/2024

muito bom , votado, que venha mas contos seus

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binhodoce- Comentou em 25/06/2024

Vem me arrombar gostoso

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sigilofortaleza26 Comentou em 24/06/2024

Os melhores contos! Delicioso!!

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engmen Comentou em 24/06/2024

A diversidade de situações do cotidiano de cada um as vezes se cruza juntando a fome com a vontade de comer. A habitual maestria em descrever excitantes contos!

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aktief Comentou em 24/06/2024

Delícia de conto. Hummmmm

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ksn57 Comentou em 23/06/2024

Votado ! Mais um conto perfeito, se queres, tá aqui, rsrs

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renner1960 Comentou em 22/06/2024

Mais um conto maravilhoso.

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red70 Comentou em 22/06/2024

Delícia de conto. Pirralho deve estar louco de saudades... sensacional. Parabéns pelo conto Tito. Como sempre é muito bom.

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queroopica Comentou em 22/06/2024

Belo conto, fiquei foi com inveja desse playboy que levou sua pica todinha

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 22/06/2024

É o autor perfeito sem duvida nenhuma,para criar jovens safados e que adoram maduros.Este representar uma classe de meninos arrogantes,mimados mas na hora de sastifazer-se, não vêem barreira social.

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eddulestherjr Comentou em 22/06/2024

Crlh que DLC d conto. Tesão da porra que fiquei. Tem que fuder sem do esses mlks sim, eles querem isso. Não se perde essas oportunidades de jeito nenhum Devia voltar e pegar ele num motel. Aposto que não se arrependerá. Mas, depois conta aqui pra nós.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Dia De Fúria - Encanador Rasgando Um Boyzinho

Codigo do conto:
215264

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2024

Quant.de Votos:
41

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