Os Seguranças da Obra E O Novinho Virgem

Uma das coisas mais chatas de que me lembro, foi a dificuldade que tive com uma mudança, já que meu pai estava trocando de emprego e a gente teve que ir morar em outra cidade.
Eu ficava imaginando ter de me adaptar em outra cidade, outro colégio, fazer novas amizades, enfim, uma vida totalmente diferente da que eu já tinha construído até então.
Ficava imaginando me afastar de meus amigos de colégio e do bairro. Amigos das brincadeiras de esconde-esconde e das safadezas pelos becos e matagal. Pensava nas vezes em que fazíamos troca-troca, e como eu gostava de sentir os mais velhos roçando seus paus grandes em minha bundinha.
Também pensava nos homens da vizinhança, a quem eu sempre olhava com gula, imaginando o tamanho de seus pauzões, muitas vezes estufados nas calças justas que usavam.
A mudança foi inevitável e logo eu já estava me habituando à rotina na nova cidade.
Morávamos num bairro tranquilo, ainda com árvores e terrenos baldios ao redor.
Uma das vantagens da nova casa era o fato de o colégio ficar bem próximo de onde morávamos. Eu ia e voltava a pé.
Estudava no turno da tarde e saía sempre próximo das dezessete horas, já perto do anoitecer.
Me lembro que uma das partes do colégio, justamente a que dava para o lado da rua que ficava próxima da minha, estava passando por uma reforma, que ampliaria o pátio e faria uma nova quadra de esportes para as aulas de educação física.
Por falar em educação física, eu já tinha feito algumas amizades durante as aulas e até já tinha levado umas apalpadas na minha bundinha carnuda, dentro do vestiário, nas sempre tão comuns brincadeiras estudantis.
Parece que é impossível passar despercebido nesses ambientes, quando se é bonitinho e ainda por cima se tem uma bundinha branquinha e bem arredondada. Ainda não tinha feito nenhuma putaria com os novos amigos, mas sabia que isso era só uma questão de tempo. Justamente por causa disso, andava sempre com muita excitação pelo corpo, o que me rendia muitas punhetas na solidão do meu quarto.
Sempre que eu passava em frente a obra, eu via a movimentação dos trabalhadores, alguns sem camisa, suados, músculos à mostra, e isso me deixava com água na boca e o cuzinho piscando. Às vezes parava e ficava observando o trabalho deles, acho que alguns até achavam estranho a minha atitude.
No final da tarde, quando estava de volta, eu observava que a obra estava mais tranquila e que apenas alguns poucos ainda se encontravam por lá, inclusive os dois seguranças que passavam a noite numa espécie de guarita, vigiando para conter ações de vândalos e ladrões de material.
Uma vez eu parei e fiquei observando, do outro lado da rua, o movimento deles, e comecei a notar que um deles ficava me olhando. Algumas vezes até o vi comentando com o parceiro e os dois olharam pra mim e deram uma risadinha, além de acenarem com a mão.
Envergonhado eu abaixei a cabeça e fui embora pra casa, mas sem tirar a imagem dos dois da minha cabeça.
Um era moreno e meio baixo, parrudo, corpo forte e coxas grossas. O outro era um negro mais magro, alto e usava óculos que o deixava com cara de bravo. Os dois na casa dos trinta e poucos anos, vestidos num uniforme cinza, que os deixava com um aspecto muito sensual, já que evidenciava seus corpos másculos.
Certo dia eu me atrasei no colégio e acabei passando em frente a obra um pouco mais tarde, por volta das dezoito horas.
Estava passando pela calçada no mesmo lado da obra, quando percebi que não tinha mais ninguém por lá, além dos dois seguranças. O parrudo, que depois fiquei sabendo se chamar Pedro, estava na guarita e o negro, chamado José, ou Zezão como ele gostava de ser chamado, estava na calçada, esticando uma faixa de isolamento ao redor de uma área com cimento fresco.
Ao me ver passando ele me olhou sorrindo e logo falou comigo, como se já me conhecesse:
— E aí rapazinho, tudo bem? Saiu mais tarde da escola hoje? – Ele me disse me olhando de uma maneira bem estranha, medindo meu corpo de cima a baixo. Eu olhei para o corpo dele dentro daquele uniforme e logo senti uma quentura no cuzinho, que piscou imaginando o que teria embaixo daquela roupa. Homens mais velhos e farados sempre foram meus fetiches. Resolvi parar e responder.
— Sim. Hoje tivemos umas atividades extras e saímos mais tarde. Tá tudo tranquilo por aqui? A obra está adiantada? – Eu perguntei tentando prolongar o assunto.
— Tá adiantada sim, daqui a pouco vocês vão poder usar a quadra nova que a empresa está construindo. – Ele falava isso e meus olhos continuavam grudados em suas pernas e no volume dentro de suas calças. Acho que ele percebeu isso e deu uma arrumada no pau, deixando evidente que ali tinha uma coisa grande, guardada.
— Por que você não entra pra dar uma olhada como está o andamento da obra. Só estamos nós dois aqui, eu e meu amigo ali na guarita. – Ele disse isso e apontou para o amigo, que deu um sorrisinho e acenou com a mão em nossa direção.
— Agora não posso. Minha mãe deve estar preocupada com a minha demora, eu não avisei a ela que sairia mais tarde. Mas eu gostaria mesmo de ver a obra. Estou curioso. – Eu disse isso novamente olhando para seu pauzão, e tenho certeza que ele entendeu tudo. Viu que ali estava um putinho com o cuzinho querendo rola de macho. Embora nunca tivesse dado para um homem de verdade, minha vontade era imensa.
— Por que você não vai em casa, tranquiliza sua mãe e depois volta aqui. Nós estaremos a noite toda por aqui, até o amanhecer, quando os outros trabalhadores chegam. Eu prometo que mostro tudo que você tá querendo ver. – Novamente ele disse isso apertando o pauzão e eu senti a boca salivar.
— Tá bom, eu vou ver se consigo. – Eu disse isso, fui saindo e vi quando ele foi em direção ao amigo da guarita e os dois ficaram olhando para minha bundinha, enquanto eu me afastava.
Em casa eu tomei um banho, lavei bem meu cuzinho. Tomei um suco e fiz umas coisas do colégio, mas sempre com imagem dos seguranças na minha cabeça.
Por voltas das vinte horas eu disse a minha mãe que tinha esquecido um caderno com meu amigo e que precisava ir buscar para fazer uma tarefa para o dia seguinte. Como ela ainda não conhecia meus novos colegas, eu falei que ele morava na rua de cima e logo eu estaria de volta.
Ela falou que tudo bem e eu coloquei uma bermuda, sem cueca, uma camiseta, calcei meu tênis e saí em direção à obra.
Meu coração batia acelerado dentro do peito, olhava para os lados como se pudesse ser visto ou vigiado por alguém.
Assim que cheguei em frente a obra observei que o Pedro parrudo ainda continuava lá na guarita. Ele me viu e acenou em outra direção, como que falando com alguém. Eu fiquei parado e logo um portão de madeira, na lateral da guarita se abriu e o Zezão apareceu, me deu um sorrisão alegre e me puxou pra dentro, trancando o portão a seguir.
— Então você veio rapaz? Como é seu nome mesmo? – Ele me perguntou.
— Victor. – Eu respondi, sentindo minha boca seca e o corpo quente.
— Chega aí Victor, vem conhecer meu amigo Pedro. – Eu o segui até a guarita ao lado, ele me apresentou ao amigo que apertou minha mão, deu um sorrisinho bem safado, e logo apertou o pau, por cima da calça do uniforme.
— Então Pedro, o Victor veio aqui nos conhecer, ou melhor, veio aqui ver a obra. Eu vou ali mostrar tudo pra ele e tu fica aí um pouquinho.
— Tá bom, vai lá com ele que depois eu vou também e você fica aqui. – Ele respondeu ao Zezão, que pôs mão em meu ombro e me levou em direção a uns tapumes que ficavam atrás da guarita, de onde podíamos ver toda a bagunça do canteiro de obras.
— Não tem nada pronto ainda, né? Não tem nada pra ver além das escavações. – Eu falei, sentindo minhas mãos frias de nervoso.
— Tem sim moleque. Tem muita coisa aqui para você ver. - Ele começou a apertar a rola por cima da calça. O puto sabia como provocar. Fiquei olhando fixamente, já salivando de vontade. O volume na calça dele começou a crescer e eu vi que era imenso. A rola dura na calça marcava um pau delicioso.
— E aí tudo bem? Vai ficar só olhando? Pode pegar. — Não esperava que ele fosse tão direto assim, mas obedeci e levei minha mão até seu pauzão e dei uma apertada, sentindo o calor do membro potente.
— Pauzão grande, cara. Tá quente. – Eu balbuciei.
— Mas e então moleque, tá afim de provar nossas rolas, é? Vai dar o cuzinho para os seguranças aqui? - Zezão perguntou.
— Quero muito. Faz tempo que tô só na punheta. - Respondi sem nem mesmo acreditar no que estava falando.
— A gente vai dar um jeito nisso então.
— Mas aonde? Aqui no meio dessa bagunça toda?
— Calma, tem um cantinho bom. Pode ser ali no banheiro. – Ele falou apontando para um pequeno quadrado de madeira, mais à frente, próximo a uma pilha grande de material de construção.
— Vamos lá! – Ele me falou, seguiu na frente e eu, como um cordeirinho, fui o seguindo. O banheiro estava bem limpo e até cheiroso, já que só eles que utilizavam. Ele me disse que os outros funcionários da obra usavam o vestiário que ficava do outro lado.
— Olha moleque, tô com um puta tesão acumulado, louco pra gozar.
— Eu sou novo, ainda estou aprendendo, nunca dei para um homem assim como você. – Ele me olhou e deu uma risadinha, passando a mão em meus cabelos. Em seguida abriu o zíper e o cinto, abaixou a calça, e o pau duro e preto pulou na minha frente. Não era muito grosso, mas tinha uma cabeçona de cogumelo e era bem comprido e com os pelos bem aparados. Eu logo me abaixei e comecei a chupar. Depois de ter aprendido muito bem a mamar uma tora grossa com os moleques mais velhos de minha cidade, essa do Zezão estava até fácil. Consegui engolir boa parte daquela pica, e via ele se contorcendo de tesão.
— Porra molecão, você sabe mamar mesmo, hein! - Ele falou isso e segurou minha cabeça, forçando pra eu engolir tudo. Senti o pau dele atravessando minha garganta, e quase sufoquei. Depois ele puxou minha cabeça, olhou pra mim e falou pra parar um pouquinho, pois estava quase gozando.
— Boquinha gostosa do caralho! Vem cá, levanta e vira de costas. – Eu me levantei, virei de costas e abaixei a minha bermuda, deixando minha bundinha bem exposta pra ele. Ele apertou minhas polpas, acariciou bem gostoso e passou os dedos em minhas preguinhas, sentindo a textura de meu cuzinho. Nessa hora eu arrepiei e soltei um gemido gostoso.
— Putinho safado e obediente. Assim que eu gosto. O negão aqui vai te dar o que você gosta. – Ele se abaixou e deu lima lambida em meu cuzinho, me fazendo morder o braço para não gritar de prazer. Depois passou cuspe na cabeça do caralho e no meu cuzinho e foi pincelando o pau no meu rego, empurrando devagar, até eu sentir aquele cogumelo saltar para dentro, alargando meu buraquinho. Segurou em minha cintura e meteu forte, dando uns trancos, mostrando que estava com muita fome.
Eu me apoiava na parede do banheiro e empinava o rabão para sentir aquelas estocadas. Depois de um tempo bombando forte, ele arrancou o pau de dentro de meu cu e me mandou abaixar em sua frente.
— Abre a boca, putinho! Quero ver você tomando meu leite. – Eu obedeci a ordem. Ele batia uma punheta com a rola apontada pra minha boca e em poucos segundos senti o primeiro jato, abri a boca mais um pouco e fui engolindo tudo. Na última jatada, ele espirrou na minha cara. Uma porra grossa e quente.
— Abre a boca, deixa eu ver se engoliu mesmo. – Ele disse autoritário.
Quando mostrei que tinha engolido tudo, ele deu um tapa de leve na minha cara e deu um sorriso.
— Puta metida gostosa, moleque! Valeu a pena. Agora espera aí que vou chamar o parceiro. - Fiquei ali limpando meu rosto e logo o Pedro entrou. Assim se aproximou me segurou forte e me deu um beijo. Foi uma delícia.
— E aí moleque, eu tava louco pra te pegar. Sabia, desde que te vi olhando pra cá, que você era uma putinha. Tô louco pra te comer. Vai me dar esse cuzinho?
— O que você quiser. – Foi a única coisa que respondi
Ele abaixou a sunga, e o pau já pulou durão, curvado pra cima, não era muito grande, mas era muito grosso. Me abaixei e comecei a chupar. O pau dele babava bastante, e ele ia falando muita putaria, o que me deixava com mais tesão.
— Tira sua bermuda, deixa eu ver sua bundinha. - Me ordenou bruscamente. Eu arranquei a bermuda fora e a pendurei num prego da parede, em seguida me virei e empinei o rabo pra ele.
— É uma putinha mesmo! - Ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, sentindo que ele já estava meio aberto. Me, mandou apoiar uma perna em cima da tampa vaso e começou a forçar a entrada. Assim que passou a cabeça eu senti um pouco de dor e dei uma leve gemida.
— Você queria rola, né mesmo? Agora aguenta moleque! – Ele disse isso e meteu tudo. Como estava só no cuspe, doeu, mas eu aguentei e ele continuou a socar.
— Tá tudo bem moleque? Posso estourar esse cuzinho?
— Tá doendo um pouco. Mas eu aguento sim, tá gostoso. — Ouvindo isso ele se animou e socou fundo. Soltei um gemido mais alto, e ele tapou minha boca com as mãos. Continuou socando e logo a dor foi melhorando. A rola, um pouco torta pra cima, entrava rasgando o meu cuzinho. Ele estava com fome de cu e continuou me fodendo rápido e forte. Logo meu cuzinho se acostumou com aquela pica, e eu passei a forçar pra ir mais fundo. Ele ficou louco e falava em meu ouvido:

— Quero te foder muito, moleque. Arrombar teu cuzinho e deixar ele esfolado. Quero que você volte aqui outras vezes. Putinho gostoso do caralho! - Aquilo me deixou empolgado, nunca pensei causar isso num macho como aquele. Meu cu doía e ardia um pouco, mas o prazer que eu sentia compensava tudo.
Ele foi metendo mais forte e mais rápido, sua respiração aumentou e eu senti seu pau pulsando dentro de mim.
— Vou gozar, moleque! Vou encher teu cuzinho! – Seu pau cresceu e engrossou mais ainda e eu senti jatos quentes inundando meu reto. Eu gozei junto também.
— Caralho moleque, foi gostoso demais!... Quero você mais vezes.
— Sempre que quiser, cara. Eu gostei muito também.
— Se você quiser tem o nosso supervisor, um machão forte também, que curte um veadinho, é só a gente combinar e ele vem aqui te foder também. Topa?
— Topo sim. É só combinar.
Fui pra casa sentindo meu cuzinho aberto e molhado. As pernas estavam bambas, mas eu me sentia leve. Enfim tinha perdido meu cabaço com homens de verdade. Tomei um banho demorado e fui dormir feliz.

No outro dia passei em frente a obra e eles estavam lá. Como tinha mais gente por perto, apenas me acenaram com a cabeça e sorriram.

***
Nota do autor


Obrigado a todos os leitores e amigos que me presentearam com a sua leitura, comentários e apoios, no decorrer do tempo em que estou aqui no site.
Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês. FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!


Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.


Foto 1 do Conto erotico: Os Seguranças da Obra E O Novinho Virgem


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Comentários


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meninocarioca Comentou em 12/01/2025

Gosto de muitos autores aqui no site, porém você é o melhor. Sempre com belas histórias... Que venham muitas histórias em 2025

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ksn57 Comentou em 11/01/2025

Votado ! Mais um delicioso conto, gostei Amigão ! Feliz Ano de 2025, que traga muitas histórias...

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red70 Comentou em 10/01/2025

Como sempre.. pura tesao em ler seus contos. Delícia

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versatil-sacudo- Comentou em 03/01/2025

Pau fica latejando de tesão sempre que leio teus contos🤤

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vitor3 Comentou em 03/01/2025

Sempre uma delícia seus contos

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slaveboy- Comentou em 03/01/2025

Como sempre muito excitante, parabéns!!!

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rotta10 Comentou em 02/01/2025

Delicia adorei e também vou ser seu putinho safado

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diri Comentou em 02/01/2025

Conto delicioso colega. Feliz ano novo para voce também.

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vinamenezes23 Comentou em 02/01/2025

Que delícia de conto. Adorei, já tive experiência bem parecida numa construção abandonada.

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engmen Comentou em 02/01/2025

Inegavelmente um prazer iniciar um Novo Ano com esses tradicionalmente deliciosos contos. Mais uma tentadora estória que a tantos encanta. Muito bom.

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damiaogomes Comentou em 01/01/2025

O mago da literatura erótica, Tito da mais um show com um conto perfeito e sexual me acabei na poeta

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ricardo2022 Comentou em 01/01/2025

Como e bom comer um cu de novinho safado

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luiz carlos5254 Comentou em 01/01/2025

DELÍCIA DE CONTO, ADORO DAR PRA DOIS MACHOS, É BOM DEMAIS.

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alda Comentou em 01/01/2025

Rapaz que isso, tou em tempo de gozar aqui, conta aí se ainda rolou com eles.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Seguranças da Obra E O Novinho Virgem

Codigo do conto:
226496

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2025

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
1