Como falei no conto anterior, eu tive uma certa dificuldade de me mudar para a nova cidade, mas logo me enturmei e, depois de foder com os dois seguranças da obra, o Pedro e o Zezão, tudo ficou mais leve para mim.
Aqueles caras me foderam e estouraram meu cabaçinho de uma maneira que me fez delirar e ter certeza de que eu gostava mesmo era de levar rola no cuzinho.
Depois daquela foda eu passei em frente a obra todos os dias, como sempre fazia, já que era o caminho para minha casa, mas não conseguia contato com eles. Depois de quinze dias, não via a hora de levar mais rola.
Eles até acenavam pra mim, mas sempre tinha alguma agitação por lá, muitas pessoas e, assim, os dias foram se passando e minha ansiedade em levar no cuzinho só aumentava.
Meu pai viajava muito a trabalho, era uma espécie de entregador da empresa, que fazia distribuição de mercadorias pelas cidades da região.
Minha mãe era uma dedicada dona de casa, e fazia umas coisas sob encomenda, como bolos e salgados para festas, além de panos de pratos e toalhas artesanais.
Uma noite em que meu pai estava em casa, eu o vi conversando na calçada com alguém e logo saí para ver quem era.
Estava uma noite quente, já passava das vinte e duas horas e, ao chegar à calçada, eu o vi conversando com um policial numa moto. Era um cara forte, moreno, na casa dos trinta e poucos anos. Dava pra ver as coxas musculosas comprimindo aquele uniforme grudado no corpo. Esses uniformes sempre me deram o maior tesão e, com a visão daquele cara, não foi diferente. Senti minha boca seca e o cuzinho piscando.
Depois de me aproximar e ser apresentado ao policial, eu fiquei sabendo que ele se chamava Jonas, era casado com uma das clientes de minha mãe, e morava na rua de trás da nossa casa. O quintal da casa dele dava pros fundos do nosso quintal.
Fiquei sabendo também que ele, além de policial, também fazia uma ronda noturna pelo bairro. Uma espécie de bico, pago pela prefeitura.
Confesso que olhei tanto para o corpo daquele homem que ele dever ter percebido, pois sempre o pegava olhando pra mim com uma expressão meio intrigada.
A partir daquela noite eu sempre dava um jeito de estar na calçada na hora da ronda dele, só para vê-lo passar. Muitas vezes ele parava e me cumprimentava, me chamando de garotão.
Quando meu pai ou minha mãe estavam por perto, ele se demorava mais um pouco conversando. Numa dessas vezes eu escutei ele falando para meu pai que estava passando por uma situação complicada no casamento, pois a mulher estava grávida, não estava aceitando muito bem a situação, e estava indo embora para casa da mãe, com a desculpa de passar a gravidez por lá, mas ele estava achando que ela nem voltaria mais.
Meu pai o tranquilizou, aconselhou para que ele tivesse calma que tudo acabaria se ajeitando. Fiquei prestando a atenção naquela conversa e pensando comigo: como uma mulher abandona um homem gostoso desses? Ainda não tinha maturidade para entender essas questões sérias de relacionamentos. Era apenas um jovem excitado e carente de rola no rabo.
Uns dias depois desse ocorrido, eu já estava subindo pelas paredes. Na quadra do colégio eu fiquei admirando uns caras mais velhos jogando bola, e sentindo meu cuzinho piscando, com vontade de levar rola, só por ver aqueles machos suados, correndo de um lado para o outro. Até pensei em ir ao banheiro bater uma punheta, mas me contive, terminei as atividades e resolvi ir para casa, vestido com o uniforme da educação física.
Estava seguindo pela calçada, o coração angustiado e o corpo em ebulição, excitado. Queria logo chegar em casa e bater uma punheta para me aliviar, quando ouvi uma voz me chamando:
— Ei moleque, tá tudo bem contigo? – Levantei os olhos e vi o Pedro, o segurança da obra, em pé na lateral da guarita. Olhei par ele e sorri. Ele fez um gesto para eu me aproximar.
— Tá tudo bem sim e com vocês? – Eu disse, me aproximando.
— Tá tudo tranquilo. Você fica bonitinho com esse uniforme da educação física, exibindo essa bundinha gostosa. Tô com saudades desse cuzinho, você sumiu. – Ele disse sorrindo e passando a mão na rola, o que fez meu cuzinho piscar.
— Sumi nada cara, passo aqui em frente todo final de tarde, mas está sempre movimentado. Meu cuzinho tá aqui, prontinho pra levar rola. – Eu falei e me envergonhei depois de ter falado, acho que o tesão do momento me fez ficar um pouco puto demais.
— Tá mais agitado porque eles tiveram que colocar mais gente para trabalhar e aumentar o turno. A obra está atrasada. Mas a partir das dez da noite isso aqui fica um deserto, só eu e o Zezão e, de vez em quando, o supervisor aparece. Por que você não vem aqui mais tarde pra gente matar a fome desse cuzinho?
— Nesse horário é complicado arranjar uma desculpa para sair de casa, mas eu vou ver se consigo. – Eu falei, mal contendo a minha ansiedade.
— Vem sim, moleque! Você mora tão pertinho. Dá um jeitinho de vir aqui dá uma assistência para os machos. – Ele disse isso sorrindo e piscando o olho para mim. Eu saí dali com água na boca de imaginar a situação em que seria fodido no meio da noite por dois machos fardados, numa obra em construção.
Cheguei em casa e fui logo tomar meu banho, tentando me acalmar. A lembrança dos caras na quadra e também o convite do segurança, não saía da mente, me deixando muito excitado e inquieto.
Minha mãe até observou minha inquietação, mas eu dei uma desculpa qualquer. Umas vinte e duas horas mais ou menos, minha mãe já estava se preparando para se recolher, meu pai ainda estava vendo TV e eu resolvi arriscar.
— Vou dar uma volta pelo bairro, tá muito quente e eu estou sem sono. Acho que vou até ali perto do colégio pra ver se tem algum amigo por lá. – Minha mãe logo estranhou, eu não era de sair à noite.
— Tá tarde filho, é perigoso. Vai fazer o que na rua? – Ela disse.
— Que perigoso que nada mulher. Esse bairro é tranquilo, deixa o moleque sair. Ele deve estar indo ver alguma namoradinha. Você acha que vai prender um homem o tempo todo em casa? – Disse meu pai sorrindo e piscando o olho para mim. Se ele imaginasse o tipo de namoradinha de que eu gosto.
Me senti aliviado com o apoio de meu pai, botei um boné na cabeça e saí em direção ao colégio, ou melhor, à obra. Já passava das vinte e duas horas, e eu passei tranquilamente pela calçada em frente a guarita. Olhei e logo vi que o Zezão Negão era quem estava por lá. Ele sorriu e acenou pra mim. Eu parei e logo o Pedro abriu o portão lateral e saiu.
— E aí moleque, coisa boa te ver aqui. Conseguiu sair de casa? Mamãe deixou? – Eu apenas sorri e nada respondi. Ele falou mais algumas coisas e olhou para o outro lado da rua. Eu olhei na mesma direção e vi a moto do policial Jonas se aproximando.
— E aí meu amigo, tudo calmo por aqui? – Ele falou, parando a moto, estendendo a mão para o Pedro que, nessa hora, me olhou meio sem graça. O Policial tirou o capacete e me olhou surpreso.
— Victor! Tudo bem garotão? Tá fazendo o que por aqui?
— Eu, eu... – Eu tentava dar uma desculpa, mas gaguejava e acho que estranhou.
— Ele tá dando uma volta para distrair. A noite tá quente e um rapagão desses, não consegue ficar em casa, tem vontade de caminhar. – O Pedro respondeu por mim, dando uma piscada de olho para o policial, que me olhou de uma maneira estranha e eu percebi que ele desconfiou de algo, já que eu sempre ficava secando o corpo dele quando ele conversava com meu pai.
— Eu sei como é. Eu também tenho vontade de fazer muitas coisas nessas noites quentes. Ele vem sempre por aqui é? – Ele disse sorrindo de canto de boca e passando a mão provocativamente pelo pau, por cima da farda, o que me fez encher a boa d’água.
— De vez em quando. - Respondeu o Pedro, como se eu não soubesse falar.
— Bom saber disso! – O policial falou me olhando com olhos de sacanagem. Eu senti meu rosto ficar quente, e meu cuzinho esquentar.
— Desce aí um pouquinho amigão, eu vou ali dentro mostrar uma coisa pro garotão. Vamos junto. – Disse o Pedro, olhando na minha direção como se me avisando que eu teria que atender o policial também. Ele foi entrando pelo portão me levando junto com ele. Apesar de ser ainda relativamente cedo, a rua estava deserta e aquele pedaço, em frente a obra, tinha pouquíssima iluminação, a única luz era a que vinha da guarita.
— Vou sim, mas não posso demorar muito, tenho que continuar com a ronda. – O policial falou, encostando a moto na lateral da guarita e entrando logo a seguir. Ele foi lá cumprimentar o Zezão, e eu fui seguindo o Pedro que, dessa vez, me levou para o refeitório da obra, que ficava mais à frente. Era um local improvisado, com uma mesa bem comprida e dois bancos de madeira bem longos, um de cada lado.
Assim que entramos o Pedro já passou a mão em meus cabelos e me empurrou para sentar no banco.
— Hoje tem rola diferente pra você, putinho. Tem de tratar bem o policial, ele nos protege. – Ele disse isso e abriu o zíper da calça liberando o pauzão grosso e muito duro. Parece que o putão sabia que eu viria e já estava pronto pra me foder. Essa atitude em homens mais velhos é que me encantava, era diferente de foder com carinhas da minha idade.
Eu abri a boca e fui engolindo aquele pauzão que já babava um pouco. Logo em seguida o policial entrou, colocou o capacete em cima da mesa, tirou o cinto com a arma e também pôs em cima da mesa. Em seguida abriu a calça e a desceu um pouco, liberando um cacete que já estava meia-bomba, grosso, cheio de veias e muito grande. Era o maior que eu já tinha visto. Senti meu coração palpitar só de olhar aquele instrumento.
— Já desconfiava que esse putinho gostava de rola, sempre peguei ele me secando quando estou conversando com o pai dele, mas nunca esperei encontrar ele por aqui. Tô numa seca danada, sem mulher há um tempão.
— Mama o pauzão do polícia, moleque! O cara está necessitado. – O Pedro ordenou, empurrando minha cabeça na direção daquele caralhão. Eu abri a boca, segurei aquele caralho com minha mão trêmula, dei uma lambida no sacão e na base do pau, e fui subindo até a cabeça grande e roliça. Chupei bem gostoso e, depois, engoli quase todo, fazendo o cara tremer dentro da farda e segurar minha nuca com força, empurrando o pauzão na minha goela.
— Caralho que boquinha quente e macia. Tava precisando muito disso. Se eu soubesse já teria dado um jeito de te pegar, moleque. – O policial falava, enquanto me fodia a boca como se fosse uma boceta. Passou um tempinho e o Pedro também solicitou uma mamada e eu fiquei me revezando nos dois pauzões.
— Levanta aí moleque. Mostra essa bundinha pro polícia. – Disse o Pedro, me puxando pra cima. Eu abaixei minha bermuda e me virei para eles. Logo senti a mão firme do policial apertando minhas nádegas, e alisando minhas pregas com o dedão.
— Porra, que bundinha gostosa! Parece bundinha de menina moça. Quero meter, cara. Tenho que foder esse cuzinho. Não posso demorar muito. Você aguenta levar rola, moleque?
— Aguenta sim amigão! Aguenta e gosta. Pode foder. – Mais uma vez o Pedro respondia por mim. – Eu senti o pauzão roçando minhas polpas e consegui arrancar minha bermuda toda fora, com os pés.
— Espera um pouquinho. – Eu enfim consegui falar. Me abaixei e peguei um envelopinho de gel no bolso da minha bermuda que estava no chão. Dessa vez estava mais preparado.
— O putinho veio pronto pra levar rola. – Disse o Pedro dando uma palmada em minha bunda. Eu gemi, espalhei o gel por todo meu buraquinho e meti um pouco dentro com o dedo. Em seguida senti a mão forte do policial me empurrando contra a mesa e abrindo as minhas pernas com os pés dele, como se fosse me revistar.
— Deita aí moleque, empina o rabo. – Eu o senti comprimindo meu corpo na mesa com uma das mãos, com a outra ele direcionou o pauzão para meu buraquinho e foi empurrando. Eu travei um pouco o cu e ele me deu um tapa na bunda, falando áspero:
— Relaxa o cu, putinho! Relaxa senão vai doer mais. Não quer rola? Então aguenta! – Ele disse isso e forçou a cabeçona que entrou rasgando minhas pregas, me arrancando um gemido forte.
— Ah caralho! Meu cuzinho! Tá doendo!
— É caralho mesmo, veadinho! E dos grandes. – Ele deu um tranco e eu senti aquele rolo de carne e nervos se alojar dentro de mim.
— Fode amigão! Arromba o cu do moleque. – O Pedro incentivava, enquanto o policial me estocava com força, fazendo meu corpo se chocar com a mesa.
— Coisa boa foder um cuzinho novinho! Caralho, tô estourando o cu do filhinho do meu vizinho. Putinho do caralho, sabe aguentar rola. – Ele continuou socando forte, me estourando as preguinhas. Logo passou para o Pedro que meteu tudo de uma vez.
— Caralho, vocês já estão torando o putinho? Quero meter também. Tá tudo tranquilo lá na rua. – Eu ouvi a voz do Negão entrando no refeitório e logo senti o pauzão dele, cabeçudo, me arrombando também.
Os três começaram a se revezar em meu cuzinho, saía um, entrava outro e eu me sentia aberto, arrombado, ali curvado naquela mesa de madeira. Doía, mas era uma dor tão gostosa que se transformava em puro prazer.
— Tô quase gozando, porra! O cu desse moleque é muito gostoso. – Anunciou o Negão que logo gemeu forte e pulso o pau bem no fundo de meu cuzinho. Ele arrancou o pau fora e o Pedro meteu, deslizando gostoso no meu buraco já leitado. Ele estocou com muita força e urrou, soltando muita porra dentro de mim.
— Vocês encheram o cu do putinho de leite. Vou gozar também, tenho de ir embora. Vira putinho! Vou te dar leitinho na boca. – Disse o policial com aquele vozeirão forte.
Eu me virei, me ajoelhei em sua frente e engoli seu pauzão até o fundo de minha garganta. Dei uma mamada caprichada, enquanto batia uma punheta em meu pau, com minha mão livre.
— Toma meu leite, moleque! Bebe tudo, não é pra desperdiçar uma gota. – Ele estremecia o corpo e pulsava o pauzão em minha garganta, me enchendo de leite grosso e quente. Eu gozei junto, sentindo minhas pernas tremerem.
— Se limpa aí que eu tô te esperando lá fora pra te levar pra casa. - O policial me falou, depois de guardar o pauzão nas calças e se recompor.
Eu me limpei com um pano que o Zezão me deu, me recompus, sentindo minhas pernas bambas e o cu doendo muito. Me despedi dos caras, que me fizeram jurar que eu voltaria em breve.
Subi na garupa da moto e abracei a cintura do Jonas. Já passava das vinte e três horas, tinha sido uma foda rápida, mas muito forte e intensa. Ele parou silenciosamente na frente de casa, bem próximo de uns arbustos que ficavam ao lado do portão.
— Isso é segredo nosso, hein moleque! Não quero confusão com o teus pais. Depois eu quero te foder direito, somente eu e você.
Eu desci e entrei pelo portão, estava tudo apagado, a porta só encostada, meus pais dormiam profundamente.
Três dias depois meu pai estava viajando, minha mãe já dormia, e eu estava no portão olhando a rua deserta, era quase meia-noite, quando a moto do Jonas parou ao lado dos arbustos do meu portão.
— Tá tudo bem, garotão? - Ele disse, olhando para todos os lados da rua.
— Tá sim. – Eu respondi, já sentindo um calafrio só de ouvir aquele vozeirão.
— Tá tudo tranquilo em casa? – Ele perguntou novamente.
— Tá sim. Meu pai tá viajando e minha mãe já está dormindo há um tempão. – Ele ouviu, olhou para todos os lados novamente, abriu o zíper da calça e pôs o pauzão duro pra fora, sem sair da moto.
— Então mama aqui meu caralho! Tô precisando de uma aliviada. - Meus olhos brilharam, minha boca encheu d’água e eu mamei aquele caralho farto e duro, até receber várias jatadas na garganta.
— Anota aqui seu celular! – Ele me disse, estendendo a mão e me entregando o aparelho dele. “Sabia que se você pular o muro do seu quintal você vai cair dentro do meu?”.
Ele deu uma risadinha safada, me piscou o olho e arrancou com a moto.
Eu fui dormir leve, depois de bater uma punheta gostosa, pensando no que aquele macho me falou.
***
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