Meu nome é Doni, tenho 28 anos, sou alto, olhos verdes, com 1,80m, e malhado, pois gosto muito de me cuidar.
Na minha adolescência sempre fui alvo de muitos olhares, principalmente pelas características físicas, herdadas do meu pai: corpo proporcional, bundinha farta e empinada.
Meu pai ingressou cedo na polícia e fez carreira por lá. Sempre levou muito a sério os rigores e disciplina da vida militar. Sempre foi um homem muito bonito, algumas vezes me pegava desejando aquele homem tão másculo, mesmo sendo meu pai.
Quando meus pais se separaram eu era um jovem, resolvi morar com meu pai por ele ser mais compreensível e não ficar pegando no meu pé como minha mãe costumava fazer.
Mesmo sendo tranquilo morar com ele, os traços do militarismo, a disciplina e a rigidez, às vezes eram bem evidentes no meu dia a dia. Tanto que eu sempre reprimi meus instintos sexuais em sua frente, para que ele não notasse, mas por trás dele eu tentava aproveitar um pouquinho e, quando fazia o ensino médio, já tinha dado o cuzinho e gostado muito.
Na época do ocorrido que passo a contar agora, nós morávamos em um apartamento na capital e tínhamos uma chácara no interior, onde papai gostava de fazer churrascos e convidar os seus amigos, em sua maioria, militares como ele.
Eu tentava me controlar ao máximo e, embora fosse cuidadoso, pois morria de medo que meu pai descobrisse que eu era gay, eu sentia muito tesão em seus amigos. Aqueles machos rústicos e fardados me davam água na boca.
Eu estava fazendo um cursinho, pré-vestibular, meu pai subiu de patente e resolveu comemorar com um churrasco na chácara. Ligou para uns amigos e logo organizou tudo, ele estava muito feliz com a promoção.
Fomos numa sexta-feira para a chácara e, antes de sair da cidade, passamos num local para comprarmos alguns itens que faltava e também para dar carona para dois amigos dele, militares também.
Eu não sabia quem era os dois amigos, mas tive uma grata surpresa. Eram dois caras muito interessantes. Fortes e rústicos como eu gostava, um moreno, da minha altura, olhos castanhos e um sorriso perfeito, todo atlético. O outro era um pouco mais baixo, pele clara, meio parrudo e muito forte. Pelo jeito como os dois tratavam meu pai dava pra ver que eram de patentes inferiores a dele. Meu olhar de cobiça foi um pouco exagerado e eu tive a impressão de que o moreno percebeu alguma coisa, pois teve uma hora no trajeto até a chácara que o vi cochichando com o amigo e os dois olharam pra mim de maneira estranha.
Compareceram muitas pessoas no churrasco, a maioria militares com esposas e seus filhos e, embora eu tenha socializado um pouco, conversando a maioria dos convidados, não consegui tirar da cabeça a imagem dos dois amigos de meu pai que vieram com a gente, mas eu tinha alguns trabalhos do cursinho e acabei ficando no meu quarto, estudando.
Lá pelas tantas da noite, todo mundo já estava indo embora, e eu percebi que meu pai já estava bem alterado pela quantidade de cerveja que havia tomado.
Quando todos foram embora já era tarde, pelas condições que meu pai estava era inviável dirigir e achamos melhor não voltar para a cidade, pois os dois amigos também estavam alterados devido a ação da bebida.
Resolvemos dormir na chácara.
Papai, mesmo embriagado, antes de se jogar na cama me orientou a colocar um colchão no quarto para que seus amigos pudessem dormir.
Com toda gentileza eu falei com os dois, e disse que um podia dormir em minha cama e o outro no colchão, eu dormiria no sofá na sala. Nessa hora eu já estava com um calção de pijama e os dois arrancando a roupa fora, me deixando tonto de tesão com a visão de seus corpos másculos e expostos. Notei também que o moreno deu uma secada em minha bundinha e logo falou:
- Mas você vai dormir sozinho lá na sala? Não vai ter medo? – Eu saquei o tom de brincadeira e malícia e logo emendei:
- Se tiver medo eu chamo os dois machos fortes aqui para me confortar. – Eles olharam um para o outro e deram uma risadinha safada.
Eu estava pronto para dormir, curvado, esticando um lençol no sofá, quando sinto uma mão passando na minha bunda. Olhei para trás e vi o moreno, que me fez um sinal com o dedo para que eu fizesse silêncio. Devia ser medo por estar assediando o filho do seu superior.
Ele deu uma sarrada com o pauzão, que já estava duro, em minha bunda e sussurrou em meu ouvido:
- Achei melhor vir te confortar antes mesmo de você ter medo.
Ouvir aquilo e sentir seu pauzão em minha bundinha me acendeu, pois eu estava louco pra sentar naquela vara deliciosa.
Comecei a alisar seu pau por cima da cueca e percebi que era imenso e delicioso como o seu corpo. Me abaixei e comecei a mamar a cabeça do seu pau que pulsava a cada lambida.
Ele estava com muito tesão, então comecei a mamar com gosto, engolindo tudo até o talo, enquanto ele gemia baixinho. Dei uma olhadinha para o lado e percebi que o amigo dele estava em pé, com o cacete pra fora, batendo uma punheta e observando a situação.
Embora tivesse o pau um pouco menor, aquilo parecia uma flecha de tão duro e apontado pra cima que estava.
Ele se aproximou, olhou para mim e ordenou que eu chupasse o pau dele. Aquela ordem me deixou cheio de tesão e eu abocanhei o pau e fiquei revezando nas duas rolas.
Eu estava cheio de tesão, meu cuzinho pegava fogo, mas também estava com medo de meu pai acordar. Chamei-os para o quarto, tranquei a porta para que meu pai não escutasse nada e me entreguei para aqueles machos famintos.
Embora já tivesse dado o cuzinho, me sentia meio virgem, pois só tinha transado com caras novinhos, de pau pequeno e, assim mesmo, em espaços de tempo longo, ou seja; fazia tempo que não levava rola no cuzinho.
Continuei a me revezar nas picas, mas senti que os machos estavam sedentos para gozar, tinha uma urgência na fome daqueles dois putões. Me coloquei de quatro e logo o branquinho começou a linguar meu cuzinho, com movimentos deliciosos, enquanto o moreno socava a rola em minha garganta, quase me fazendo engasgar.
Depois de me linguar e lubrificar bem, o branquinho começou a forçar aquela rola em minha portinha que aos poucos foi cedendo e logo aquela espada dura estava toda alojada dentro de mim. Eu peguei um travesseiro para morder, pois estava doendo, mas eu estava com muito tesão.
Ele começou a entrar e sair, bombando seu pau no meu cuzinho. O moreno logo se posicionou atrás de mim aguardando sua vez. Comecei a sentir o tesão superando a dor e sentia as estocadas em meu rabo, meu buraquinho pegava fogo e eu me abria para levar aquele pau gostoso. Quando o branquinho sentiu que estava perto de gozar ele cedeu a vez para o moreno, que meteu sem dó, enterrando sua varona grande e grossa em meu buraco, me arrancando um gemido mais alto. O branquinho olhava inebriado a ação do amigo, me abrindo todo, deixando meu cuzinho arregaçado. Ele, não se aguentando mais, meteu o pau em minha boca e, então, eu chupei aquele pau com a cabeça rosadinha até ele gozar na minha garganta.
Os jatos de porra desciam bem quentinhos na minha goela, enquanto o moreno bombava no meu rabo. Comecei a sentir vontade de gozar e rebolei na pica dele para que ele gozasse junto comigo. Quando ele indicou que ia gozar, gozei junto com ele.
Os dois despencaram na cama e no colchão ao lado e eu voltei para o sofá da sala, dormi leve e satisfeito, todo arrombado e leitado pelos subordinados de meu pai.
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Obs: Reescrito e reeditado.
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