Eu, Meu Irmão E Meu Sobrinho - Arregaçando O Putinho - Depois Do Terreno Baldio

Ler o texto anterior (Surpresas Quentes E Molhadas Entre Pai e Filho), te levará para uma jornada bem interessante de prazer e diversão. E fará você entender melhor esse aqui.

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Depois do churrasco na casa da minha irmã, e da foda quente e intensa que tive com meu amigo Gerson e seu filho Dan, no chuveiro deles, nós caímos, os três, na cama e adormecemos profundamente. A bebida e o sexo têm esse poder relaxante.
No meio da madrugada eu tentei me mexer, e percebi que estava com dois machos, numa cama que, mesmo sendo imensa, dava um clima de intimidade.
Tentei visualizar na penumbra e apenas vi que o Dan estava no meio da cama, entre mim e o pai dele que estava com o corpo descoberto, revelando aquela beleza de homem, másculo e malhado.
O Dan estava virado de costas pra mim e abraçava seu pai de conchinha. Seu roupão havia subido e revelava sua bundinha carnuda e deliciosa. Minha vontade foi de virar, me encaixar nele e foder novamente aquele cuzinho gostoso.
Eu estava no auge do meu vigor sexual e, depois de um certo jejum após a separação, eu queria foder a toda hora. O encontro com aqueles dois tinha me despertado o animal sexual que eu fui na juventude.
Tentei me controlar e fechei os olhos, tentando voltar a dormir.
Já passava das três horas da madrugada, quando despertei novamente ouvindo um gemidinho bem baixinho, e um certo movimento ao meu lado. Abri os olhos, mas continuei imóvel, para me dá conta do que ocorria. Como tinha me virado durante o sono, eu estava agora de frente para as costas do Danilo, que passava a mão nas coxas do pai, alisando e acariciando até chegar no pauzão que, eu pude perceber através da pouca luz que entrava através da cortina, estava duríssimo. O Gerson alisava os cabelos do filho e perguntava entredentes:
— O que você quer filhão? Que fogo é esse que não abaixa nunca?
— Só estou acariciando, ele estava tão duro e apontado pra cima que eu não resisti. – Disse o Dan, acariciando ainda mais o caralhão do pai. Eu continuei imóvel, com os olhos meio fechados, apreciando toda a cena. Meu pau estourava de duro, mas eu não queria participar, eu queria observar aquele jogo erótico.
— Você é um putinho, moleque. Temos visita aí ao lado, vamos acabar acordando-o. – O Gerson sussurrou, sem saber que eu já estava acordado e adorando aquela cena excitante.
— Saber que tem um estranho ao lado deixa tudo muito mais excitante. Eu estava indo para meu quarto, mas resolvi ficar mais um pouquinho. Vou acordar cedo para ir ao encontro que te falei, mas não resisti ao ver o seu pauzão assim. – Disse o Dan se erguendo um pouco e metendo a cara no meio das pernas do pai, que gemeu baixinho, sentindo a boca quente do filho em seu pauzão. Ele segurou os cabelos do Dan e forçou a cabeça dele pra baixo, fazendo o putinho engolir tudo.
— Mama putinho! Já que você gosta tanto desse caralhão do pai, mama e engole tudo. – O Dan nada respondeu, mesmo porque estava com a boca ocupada, cheia com o caralho do pai. Eu sentia meu pau pingando, trincando de duro. Observei cada gesto, cada lambida e engolida que ele dava no caralho do pai. Ambos tentando ser o mais silencioso possível. Até que senti um tremor na cama. O Gerson estava tremendo o corpo e dando leite no fundo da garganta do filho que, como um bom bezerro, engoliu tudo.
O Dan se ergueu mais um pouco, deu um beijo na boca do pai e foi para o seu quarto. O Gerson virou para o lado da parede e voltou a dormir. Eu olhei novamente para ele e vi os contornos daquela bunda maravilhosa, mal coberta pelo roupão branco. Minha vontade era agarrar ele e foder aquele rabão ali mesmo, mas me contive e tentei voltei a dormir.
— Olha que delícia!! Dormiu bem, amiguinho? – Disse o Gerson ao me ver entrar na cozinha, onde ele estava tomando café. Já passava das nove horas da manhã e eu acabara de acordar, lavar o rosto, e estava tentando achar minha roupa que ele tinha molhado na noite anterior.
— Não tão bem como você, mas dormi sim. Estou totalmente recuperado. – Eu disse isso e vi o risinho que ele deu, tenho certeza que aquela minha frase fez ele sacar que eu tinha visto a mamada que ele ganhou do filho, no meio da madrugada.
— Que bom que você está inteiro novamente. Mais tarde vai ter um joguinho lá naquela quadra que a gente ia quando você morava por aqui, eu queria ir contigo, assim você rever tudo. Toma um cafezinho. Sua roupa já secou e está ali na área de serviço. – Ele disse se aproximando de mim, me abraçando e enchendo a mão em minha bunda. Como se fosse propriedade sua.
— Tira a mão da minha bunda, maluco! – Eu disse, me afastando e dando um gole no café que ele havia me servido.
— Agora que nos reencontramos, eu tenho certeza que a gente vai se entender muito bem. Depois de ontem, então, tenho certeza que ainda vamos foder gostoso. – Ele falou, piscando o olho para mim, com cara de safado.
— Se eu fosse você não contava com isso, seu puto. Ainda estou com o cu ardendo depois de você tentar me rasgar ontem. Não tenho talento pra ser passivo não cara, esquece isso.
— Deixa de ser bobo, amigão. Existem milhões de coisas que dois homens podem fazer juntos, em termos de sexo. A gente se entende, pode ter certeza. Além do mais, fazemos uma bela dupla para fodermos uns cuzinhos juntos, como fazíamos quando éramos jovenzinhos, lembra? – Ele terminou essa frase me envolvendo pela cintura com aqueles braços fortes e me dando um beijo intenso, forte, muito excitante. Eu retribuí o beijo, estranhando a mim mesmo.
— Onde está o Dan? – Eu perguntei.
— Ele tinha um encontro hoje, organizado pelo pessoal do trabalho dele, num sítio aqui perto, vai ficar o dia todo fora. – Eu terminei o café, vesti minha roupa e fui saindo em direção à porta lateral.
— A gente se encontra lá na quadra as quinze horas. Não vai faltar hein! Depois do jogo sempre tem uma cervejinha no boteco que funciona lá dentro.
— Estarei lá com certeza. Quero rever tudo. – Eu respondi saindo em direção à minha casa.
A primeira coisa que eu vi ao chegar na quadra, que ficava quase ao lado da antiga associação de bairro, é que estava tudo mais organizado. A prefeitura tinha feito reformas e ampliado o ambiente, que agora funcionava como uma espécie de clubinho. Além da quadra de futebol, tinha uma outra mais ao fundo, direcionada ao vôlei e ao basquete. Tinha uma lanchonete pequena na entrada e, mais ao lado, um boteco bem arrumadinho, onde já tinha umas pessoas bebendo. Tinha uns banheiros na parte da frente e, bem ao fundo, depois da segunda quadra, um vestiário com cabines, chuveiros, bancos e alguns armários, tudo bem limpo e organizado.
Reconheci seu Armando, um velho conhecido da família, que agora comandava o boteco e, nos finais de semana, ficava responsável pela quadra.
Assim que entrei eu já encontrei o Gerson, que já estava bebendo, reconheci alguns amigos, outros ele me apresentou.
Eles começaram a se organizar para entrar em quadra e eu fiquei por ali conversando com um e com outro, bebendo umas latinhas até que, depois de uma horinha mais ou menos, eu avistei meu irmão chegando com um cara altão, forte, negro, jovem, devia ter uns trinta anos, muito malhado e, logo atrás deles, vi meu sobrinho Átila sorrindo e fazendo graça com um moleque da idade dele, mais ou menos.
Achei estranho meu sobrinho por ali, pelo que eu sabia ele não era chegado a futebol, mas como era domingo, ele devia ter ido acompanhar o pai e se divertir um pouco.
Meu irmão se aproximou e falou comigo, em seguida me apresentou ao amigo, dizendo que tinha se encontrado com ele na entrada da quadra.
— Bom te ver por aqui maninho! Esse é meu amigo Alberto, mas pode chamá-lo de Betão. É um parceiro nosso, de jogo. – Eu cumprimentei o Betão, e logo ele se afastou, indo em direção à quadra onde foi abraçado pelo outros. Ele já estava com um calção de jogar, e uma camiseta, então já foi batendo uma bolinha com os parceiros. Meu irmão quis saber se eu iria jogar também, mas eu falei que não, que estava fora de forma e só tinha vindo ver o pessoal. Ficamos trocando uma ideia, quando fomos interrompidos por uma voz animada:
— Tio Romeu, que bom ver você por aqui! Esse é meu amigo Paulinho. – Disse o Átila, meu sobrinho, me abraçando apertado e me apresentando o amiguinho, que parecia tão delicado quanto ele. Era um molequinho baixinho, boca rosada, cabelo lisinho, branquinho, parecia um bonequinho de lego. Devia ter a mesma idade de meu sobrinho, dezoito anos.
— Oi Tio Romeu! O Átila me falou muito de você. – Disse o moleque, me abraçando com uma certa intimidade, eu até achei engraçado. Nessa hora meu irmão me olhou e foi em direção à quadra, onde também se juntou aos demais e começaram a jogar. Meu sobrinho me pediu uma cerveja pra ele e outra para o amigo e se afastaram um pouco. Eu fiquei interagindo com o pessoal e a tarde foi passando.
Depois de tomar umas quatro latinhas de cerveja, me deu vontade de mijar e eu me dirigi ao banheiro da lateral, depois do boteco. O pessoal estava ao redor da quadra, outros poucos no boteco, outros já tinham ido embora, como sempre acontece no final das tardes de domingo, já que muitos trabalham cedo na segunda.
Ao entrar no banheiro eu vi um movimento na porta da última cabine, me retraí um pouco e observei, meio escondido pela parede da entrada, vi um dos caras que estavam jogando na quadra, em pé, com um movimento de quadril, sempre olhando em direção à porta, como que olhando o movimento, enquanto falava baixinho:
— Isso veadinho, engole tudo! Mama meu pau que eu estou quase gozando. Vou te dar leitinho como você me pediu. Engole caralho! Chupa gostoso. – Ele disse isso e eu vi sua mão se movimentando, como se estivesse puxando a cabeça de alguém de encontro ao seu pau. “Tô gozando porra! Bebe meu leitinho! Leite de macho, caralho”. Logo depois ele afastou o corpo, subiu o calção, e eu vi o Paulinho, amigo do meu sobrinho, saindo da cabine. O filho da puta tava mamando o jogador. Aquilo me deixou com o corpo eletrizado de tesão. Me afastei rápido para não ser visto, dei a volta pela lateral e desci em direção ao vestiário lá no final da quadra, onde eu sabia que tinha umas cabines com mictório.
O ambiente estava já um pouco escurecido por ser final de tarde, tudo tranquilo, não tinha ninguém, eu entrei e fui direto para o mictório. Meu pau tava tão duro que dificultava a saída da urina. Me veio à mente a cena do banheiro e também a lembrança do boquete que o Dan fez no pai dele ao meu lado, na cama. Balancei o pauzão logo depois da mijada e fiquei ali de olhos quase fechados, mexendo na pele do pau, quase batendo uma punheta, viajando nas imagens em minha mente, quando ouvi um barulho ao meu lado.
— Tá viajando tio Romeu? Tava longe hein! – Eu me assustei e tentei colocar o pau pra dentro da bermuda, mas estava muito duro e me atrapalhei.
— O que você tá fazendo aqui Átila? – Eu perguntei assustado, vendo meu sobrinho ao meu lado com os olhos presos em meu pauzão duro, que eu não conseguira guardar na bermuda.
— Eu vi você vindo pra cá e resolvi vir também, ver você mais de perto, a gente nem se falou direito. – Eu percebi que ele estava com cheiro de cerveja, devia ter bebido mais, desde que eu dei uma latinha pra ele. Eu olhei pra cara dele e vi o quanto ele estava ligado na imagem de meu caralho duro ali na sua frente.
— Que bom meninão! Já viu seu tio, agora vamos voltar pra quadra? – Eu disse, já tentando sair dali, mas ele meteu a mão e segurou meu pau, que pulsou gostoso.
— Calma tio, vamos ficar mais um pouquinho, deixa eu ver você direito. Você tá tão gostoso com esse pauzão duro! – Ele falou isso e começou a movimentar a mão em meu pau, como se fosse me punhetar. Eu estava com muito tesão, mas resisti e tentei ser bravo com ele:
— Você tá maluco moleque? Eu sou seu tio. Se chegar alguém aqui vai pensar o que?
— Ninguém vem aqui não tio. O pessoal prefere usar lá na frente, pois fica mais perto do bar e da quadra. Deixa de ser careta, vai. Não tem nada demais. – O meu sobrinho disse isso, se curvou um pouco e começou a cheirar meu pau, passando o caralhão na carinha linda dele. Eu gemi de tesão vendo ele fazer isso, ia falar algo, mas fui surpreendido por sua boquinha engolindo meu pau inteiro. O moleque parecia não ter dentes, uma boca macia, úmida, quente. Em um segundo meu pau inteiro se alojou em sua garganta. Em seguida ele mamou, tirou da boca e falou, me olhando no rosto:
— Caralho! Como eu estava louco por isso. Que pau cheiroso e gostoso que você tem, Tio Romeu. – Eu nada respondi, só segurei a cabeça dele e me deixei levar pelo tesão. Fodi aquela boquinha como se fosse um cuzinho, ou uma bocetinha molhada. Ele engolia tudo, tirava e mamava um pouco a cabeça do caralho, para depois engolir tudo novamente. Era um profissional aquele putinho que eu vi crescer.
— Eu vou gozar, moleque! Seu tio vai gozar. Tá gostoso demais. – Eu gemi sentindo o gozo se aproximando.
— Agora não tio, segura um pouco. – Ele disse isso largando meu pau, se levantando e se encostando na parede, abaixando o short que usava, deixando aquela bunda maravilhosa à mostra. “Goza no meu cu, tio. Mete em meu cuzinho e enche ele de leite. Me fode, tio!”
— Isso não Átila, nós já fomos longe demais. – Eu falei, tentando pôr um pouco de racionalidade em tudo aquilo, mas a imagem dele com a bunda empinada, e abrindo as bandas com as duas mãos, era uma tentação. Meu pau pingava de tanta excitação.
— Só um pouquinho tio, mete rapidinho. Eu estou pronto, pode socar sem dó. Sempre que venho pra cá eu passo um óleo lubrificante no cuzinho, deixo tudo prontinho pra caso aconteça alguma coisa. – Me deixei levar pelo tesão e pela loucura que muitas vezes move o sexo e afundei meu caralho nas entranhas de meu sobrinho, sentindo meu pau deslizar macio dentro dele. Minhas bolas tocaram suas polpas e eu estoquei com força.
— Ai meu Deus que coisa gostosa. Goza tio! Goza dentro de mim. – Ele nem precisava pedir, meu pau já estava pulsando e soltando o leite acumulado dentro de buraco acolhedor. Que máquina de sexo era aquela, em que tinha se transformado meu sobrinho?
Olhei para a carinha dele delirando, encostado na parede, com o cuzinho cheio de meu leite. Dei um beijo em sua boquinha, limpei e acomodei meu pau na cueca e saí dali, sem saber como agir. Sem conseguir digerir tudo aquilo.
Fui em direção ao boteco, os caras já tinham parado o jogo, muitos tinham ido embora, inclusive o meu amigo Gerson. Ficamos numa roda de amigos conversando. Eu vi que meu sobrinho não saiu do vestiário. Eu continuei bebendo muito, pensando que a cerveja talvez me fizesse assimilar melhor o que tinha vivido ali, o que estava vivendo desde que voltei para meu bairro antigo.
Meia hora depois eu vi seu Armando conversando com meu irmão, que pegou uma chave da mão dele. O velho entregou umas latinhas de cerveja na mão dele e começou a fechar o boteco. Eu me levantei e fui até ao banheiro do lado, onde tinha visto o Paulinho chupando o pau do jogador, precisava lavar meu rosto, jogar uma água na cara antes de ir embora, já que todo mundo estava indo também, menos meu irmão que, depois fiquei sabendo, fecharia a quadra e levaria a chave para a sua esposa, que usaria a quadra na manhã seguinte para um evento do colégio.
Joguei uma água gelada no rosto e fiquei um tempinho pensando em tudo que ocorreu, como foi gostoso, intenso, mas ao mesmo tempo meio pesado, pela culpa que os tabus nos impõem.
Saí do banheiro e vi que tinha só umas quatro pessoas saindo em direção ao portão, olhei para a lateral e vi meu irmão ao longe, entrando no vestiário. Pensei comigo que ele estaria indo chamar meu sobrinho, que até então eu não tinha visto sair de lá.
Saí do banheiro e resolvi ir até lá, assim me despediria dos dois e iria embora, ou sairíamos juntos.
— Vocês já estão aí aproveitando, seus putinhos? – Foi a frase que ouvi ao entrar no vestiário. Me dirigi na penumbra para o meio do local, logo após uma meia parede e vi, na área onde ficava os bancos, agora iluminada apenas por uma lâmpada, o meu sobrinho, ajoelhado, engolindo a rola imensa, preta, dura e brilhante do Betão, o amigo do meu irmão. Na hora me veio a lembrança da história que o Gerson me contou de um cara negro que ele pegou fazendo brotheragem com meu irmão.
— Você demorou, aí eu resolvi começar a dar uma mamadeira para o bezerrinho guloso. - Disse o Betão que estava só de camiseta, sem o short, enquanto socava aquela estaca de nervos na garganta de meu sobrinho, que estava completamente nu, ajoelhado e engolindo tudo com muito prazer. Meu irmão arrancou o calção e a cueca fora, e se aproximou dos dois, com o pauzão também duro.
— Tava esperando todo mundo sair. Ficou tudo vazio agora. Peguei a chave com seu Armando e vim pra cá. – Ele falou isso, ficou em pé ao lado do Betão, meu sobrinho abocanhou o pauzão do pai e começou a mamar. Meu queixo caiu, meu corpo arrepiou, mas meu pau deu sinal de vida. Acho que nunca mais terei uma surpresa tão impactante em minha vida quanto essa que eu estava tendo ali, naquele local. Eu, que me achei um puto por foder meu sobrinho, estava agora diante de meu irmão, dividindo o filho com outro macho.
— Mama putinho! Você gosta de pau, tem dois grandões aqui pra você. – Falou o Betão estocando a boca do meu sobrinho. Que tentava gemer, enquanto lambia os caralhões.
— Chupa gostoso, meu bezerrinho! Era seu sonho ter o papai e outro macho lhe fodendo, agora está realizando. Me pediu tanto isso que eu tive que satisfazer seu desejo. Mama, moleque puto do pai. – O meu sobrinho parecia um alucinado se dividindo entre os dois paus, era claro o prazer que ele estava vivenciando.
— Quero meter, cara! Quero socar rola, estou com muito tesão. Posso foder o teu filhote? – Perguntou o Betão com um ar de deboche, olhando para meu irmão.
— Ele tá aqui pra isso, parceiro. É o sonho dele. Pode foder. – O Betão levantou meu sobrinho do chão e o colocou de quatro em cima do banco. Roçou o pau entre as bandas do cuzinho e perguntou, aproximando a boca do ouvido dele:
— Posso meter, putinho? O negão pode entrar nesse teu cuzinho?
— Mete cara! Arromba meu cuzinho. Já está lubrificado, prontinho pra ser fodido. – Respondeu meu sobrinho passando a mão na cintura do pai, se apoiando nele e empinando bem a bundinha que há pouco eu havia fodido.
— Filho de puto, putinho é. – O Betão disse isso com um sorriso cínico no rosto e foi empurrando o pau no cu de meu sobrinho, que fez uma carinha de dor, enquanto aquele monstro negro rasgava suas pregas e se alojava inteiro no seu cu. O Betão começou logo o vaivém, metendo, entrando e saindo e estocando fundo. Parecia estar sedento por aquele momento. Tinha um olhar de macho faminto. De onde eu estava eu via tudo nitidamente, enquanto com meu pau totalmente livre da bermuda, socava uma punheta gostosa, tendo o cuidado de não fazer barulho.
— Engole o pauzão do pai, filho! Realiza o seu sonho de ser fodido pelo pai e por outro macho. Aproveita o presente que papai está te dando. – Meu sobrinho, obediente, engoliu o pau do pai e ficou ali sendo fodido pelos dois machos. Era estocado tão forte pelo Betão que quase caía do banco.
— Caralho, isso parece loucura! Nunca pensei uma coisa dessas. Estourei o cabaço do cu do pai e agora estou arrebentando o cu do filho. É tesão demais! Eu vou gozar porra! Quero gozar, caralho. – O Betão gemia alto, quase um grito, enquanto arrebentava o cu de meu sobrinho, que também gemia gostoso.
— Na cara! Goza na minha cara! Quero um banho de leite. – Ele pediu.
— Então ajoelha, putinho! Ajoelha pra levar leite na cara. – Betão falou, arrancando o pauzão do cu de meu sobrinho, que logo se ajoelhou, ficou aos pés dos dois machos que apontaram o pau para sua carinha e jorraram muito leite, deixando-o molhado de porra, enquanto ele gemia e gozava também. Mesmo estando um pouco afastado, e meio na penumbra, eu via o brilho de felicidade nos olhos daquele moleque puto, que no dia a dia parecia tão angelical.
Gozei silenciosamente, jorrando meus jatos na parede, onde estava encostado.
— Vamos para o chuveiro tirar os vestígios do pecado. - Disse meu irmão, sorrindo e puxando os outros dois para o lado onde ficavam as duchas. Aproveitei para sair dali sem ser visto. Com as pernas bambas do tanto que gozei, e com a cabeça cheia de cenas e questões que me perturbavam.

O que será que eu ainda iria vivenciar nesse meu retorno ao meu antigo lar?


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O texto foi escrito com muito empenho, para os leitores especiais que estão acompanhando essa jornada de sexo intenso e de descobertas.
Vote, comente, opine. É pra você que eu escrevo.

Abraços a todos!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido nem divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Foto 1 do Conto erotico: Eu, Meu Irmão E Meu Sobrinho - Arregaçando O Putinho - Depois Do Terreno Baldio

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Comentários


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kasinsk-militar Comentou em 27/09/2024

Caralho, que tesão. Vi meu pai nu várias vezes, mas nunca tive coragem. Certa vez, ele bebeu e caiu no sono sonde cueca. Seu pau duro fora da cueca era uma loucura. Mas nada fiz. Mas guardo a imagem na memória.

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carlosxavier Comentou em 26/09/2024

Dlc teus contos. Pau durão aqui saboreando a leitura.

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pmcurioso Comentou em 25/09/2024

Que tesão de conto. Delícia

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engmen Comentou em 24/09/2024

As surpresas neste nostálgico resgate ambientado no passado de um personagem ávido por intensas sensações no presente. Suas sequencias são um deleite ímpar!

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damiaogomes Comentou em 23/09/2024

Dizer que o conto é otimo é a mesma coisa que chover no molhado mas uma vez Tito surpreende com tanto sexo alucinado, amei adoro incesto

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morsolix Comentou em 23/09/2024

O que se há de comentar? Só sei que ao ler,vamos espiando e gozando as intimidades que o bairro ao ser revisitado,vai oferecendo quanto ao prazer desses homens.

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sigilofortaleza26 Comentou em 23/09/2024

Continua... que conto maravilhoso

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nm55psp Comentou em 23/09/2024

Um conto que não merece comentário pois é perfeito em tudo. Descrição com detalhes, sensual, sexo gostoso e faz a mente viajar num texto bem escrito. Muito bom, continua essa viagem e me leva junto.

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dada18 Comentou em 22/09/2024

Esperando a continuação...




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Ficha do conto

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titoprocura

Nome do conto:
Eu, Meu Irmão E Meu Sobrinho - Arregaçando O Putinho - Depois Do Terreno Baldio

Codigo do conto:
220015

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2024

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4