Papai Me Entregou Ao Policial Pauzudo Na Madrugada

É engraçado como, quando se é muito jovem, temos uma noção de tempo diferente, em relação aos nossos pais. Eu sempre via meus pais como os velhos que controlam, que merecem respeito, umas pessoas que viviam em outro tempo, e tudo isso é uma grande bobagem, pelo menos no meu caso, era.
Eu era um rapazinho, já tinha pelos no rosto, mas eu sempre depilava com um creme da minha mãe, gostava de ter o rosto lisinho, assim como era o meu corpo. Era baixinho e pequeno, apesar de ter uma bundinha proeminente, como já falei anteriormente, mas aparentava muito menos idade do que tinha. Eu tinha cara de moleque, ouvi isso dos seguranças que estouraram meu cuzinho. Eles achavam um tesão o meu jeitinho e aparência de meninão, acho que se sentiam bem mais excitados.
Voltando aos meus pais, certo dia fiquei pensando e percebi que eles eram muito jovens, que aquela imagem de pessoas velhas, só existia na minha cabeça.
Minha mãe estava com quarenta e cinco anos, era uma mulher bonita, embora fosse muito voltada para o lar, talvez por isso parecesse mais velha. Meu pai tinha quarenta anos, cinco a menos que minha mãe. Era um homem rústico, bonito demais. Aquela beleza natural, máscula. Era caminhoneiro desde sempre. Corpo rígido, forte, mãos muito calejadas, mãos de macho bruto, acostumadas a pegar no pesado, e uma cara de homem safado, realçada por um bigode farto.
Mais de uma vez eu ouvi minha mãe falando para uma tia minha, e uma amiga lá da outra cidade em que morávamos, que ela tinha muito trabalho com ele, pois ele gostava muito de foder, e ela não dava conta. Certa vez ouvi ela falando baixinho que ele vivia querendo comer o cu dela, mas que ela achava pecado e que, além do mais, ele tinha um pau grande e muito grosso, que ela jamais aguentaria. Também ouvia ela dizendo que não se importava que ele pegasse outras na rua, contanto que sempre a respeitasse dentro de casa, já que era impossível controlar vida de caminhoneiro que ficava muito tempo na estrada.
Minha tia ria dessas histórias, mas achava que minha mãe tinha razão. Se o meu pai não deixava faltar nada dentro de casa, se era um homem amoroso com o filho e com a esposa, o que importava o que ele aprontava pelas estradas do Brasil.
Outra coisa com a qual a gente se ilude, é achar que os pais não sabem que a gente é gay. Nossos pais, se forem presentes em nossa vida, parece que nos olham com visão de Raio X. A gente não consegue nem mentir sobre uma nota baixa na escola, quanto mais sobre uma coisa tão forte, como é a nossa sexualidade. Eles podem até rejeitar, fingir que não sabem para não enfrentarem o problema, mas no fundo eles sabem sim.
Eu sempre fui um cara mais discreto, mas muitas vezes vi meu pai me olhando com olhar de reprovação, ou curiosidade, quando eu fazia algum trejeito mais feminino, ou quando saía do quarto com uns shortinhos pequenos, socados na bundinha carnuda.
Uma vez minha mãe saiu para fazer umas entregas de bolos e salgados e ele estava na sala, conversando e bebendo cerveja com um amigo caminhoneiro, que sempre ia lá em casa, o Rafael. Eu estava em meu quarto fazendo um trabalho escolar, mas consegui ouvi um pouco da conversa dos dois.
— Rapaz, eu tenho vontade de foder direto, por mim seria todo dia, mas a mulher não dá conta não. De vez em quando fico vendo uns filmes pornôs e até bato uma punheta para aliviar. Principalmente quando estou em casa, parado. Quando estou nas estradas eu dou meu jeito, meto rola no que aparecer na frente. – Ele dizia para o Rafael, dando risada, e eu encostado na porta do quarto ouvindo tudo sem que eles percebessem.
— Eu sei meu amigo. Você tem fama mesmo de fodedor das estradas e das paradas de caminhoneiro. Até veado eu sei que você já andou estourando.
— Rapaz e eu não nego não. Tem coisa melhor do que um cuzinho de veado novinho? Tinha um que sempre estava naquela parada perto de Sorocaba. Ele sempre aparecia nos banheiros, onde a gente tomava banho, às vezes estava usando calcinha e eu nunca perdoei. Puxava ele pra dentro da cabine e metia rola no cuzinho dele. Nas estradas a gente aprende a comer de tudo, o negócio é não passar fome. – Ele disse isso e deu muitas risadas.
— Eu lembro dele, muito novinho e safado. Era filho de um mecânico lá da região. Diziam que até o pai metia rola nele. Eu mesmo fodi ele uma vez, mas prefiro uma bucetinha.
— Eu também gosto de uma bucetinha, mas tenho uma tara por um cuzinho, tanto de mulher, como de homem. É que veado aguenta mais rola no cu do que mulher, e também não enchem o saco da gente. Só querem se divertir. Já fodi até filho de amigo. Claro que não vou dizer o nome, vai que você conheça, mas o moleque não podia me ver que abanava o rabo para meu lado e eu, sempre que podia, estourava o cuzinho dele.
— Nem filho de amigo tu perdoas, Tonico? Ave maria cara. – O Rafael falou entre risos.
— Filha também. O meu tá aí em casa, vai saber se algum amigo puto também não vai meter rola no cuzinho dele. – Meu pai falou e eu respirei fundo, surpreso com aquela faceta dele, que eu desconhecia.
— Tá maluco Tonico? O menino é machinho. – O Rafael retrucou.
— Sei lá meu amigo, o mundo está tão libertário. De vez em quando eu o acho meio delicado, mas não me importo. Contanto que não vire bandido e que estude firme pra ser alguém na vida, ele pode fazer o que quiser. Pode até dar o cuzinho, que eu respeito. Se quiser iniciar com o paizão aqui, eu até topo. – Meu pai disse isso e os dois caíram numa risada grande e divertida. Logo minha mãe chegou e eles não tocaram mais no assunto, mas aquilo me deixou surpreso demais. Como disse antes, meus pais eram velhos só na minha visão de filho único, no fundo, eles eram bem jovens e resolvidos.
O Rafael, amigo do meu pai, era um negro bonito, jovem, devia ter uns 35 anos. Era casado e tinha dois filhos pequenos. De vez em quando eu o chamava de tio, ele gostava disso. Mesmo sendo mais jovem que o meu pai, eles eram amigos de longa data. Naquele dia, depois daquela conversa, ele se despediu de mim com um beijo na testa e um tapinha na minha bunda, bem de leve, coisa que nunca tinha feito antes. Tudo sob o olhar atento de meu pai, que parecia observar tudo, mesmo quando a gente não percebia que ele estava olhando.
Depois daquela conversa que escutei, eu passei a olhar meu pai com outros olhos, e com muita admiração também, por ele ter uma cabeça boa e resolvida. Acho que ele percebeu isso e também passou a ser mais carinhoso comigo, não que ele não fosse antes.
Às vezes, quando estávamos sozinhos em casa, ele costumava ficar de cueca samba canção, com aquele sacão e aquele volume enorme balançando. Algumas vezes me deixava beber um pouquinho de cerveja do copo dele, quando minha mãe não estava por perto.
Dia desses ele estava em casa, largado no sofá, sem camisa, só de cueca. Minha mãe tinha saído e eu estava no quarto finalizando um trabalho, quando resolvi ir até à sala e ver o que ele estava fazendo.
Olhei para ele e vi como ele era bonitão assim largado, barba por fazer, peito peludo, bigodão farto, com uma caneca de cerveja na mão. Me aproximei, sentei-me na sua perna e falei dengoso:
— Dá um golinho pra mim? Eu estou até com a vista turva de tanto que eu li. – Eu falei, apontando para a caneca de cerveja.
— Só um pouquinho, se tua mãe chega aí e vê você bebendo de meu copo vai me encher o saco. – Ele disse sorrindo e me passando a caneca.
— Cerveja é amarga, mas é gostosa. Coisa estranha é nosso paladar. – Eu falei, dando mais um gole.
— Tudo que é proibido, mesmo quando dói ou amarga, acaba sendo interessante, é assim o ser humano. Senta direito que você tá muito grandinho para ficar no meu colo. Meu joelho não aguenta. – Ele disse sorrindo e eu me acomodei mais em seu colo, sentando bem em cima de seu pau. Sem maldade nenhuma, apenas me encaixei em seu colo e falei brincando:
— Tá ficando velho, seu Tonico. Tá negando fogo?
— Que velho que nada moleque. Faço coisa que você nem imagina em fazer. – Ele disse sorrindo e me fazendo cócegas. Eu me retorci e minha bunda ficou esfregando em cima do pauzão dele. Eu estava com a bermuda de malha do pijama e logo senti um volume grosso, duro e quente, encaixado bem no meu rego. Ele estava excitado com todo aquele rebuliço de minha bunda em seu colo. Eu senti meu corpo arrepiar e minha boca encheu d’água. Senti que estava com tesão no pau de meu pai. Fazia mais de uma semana que tinha fodido com os seguranças e o policial, e meu cuzinho já piscava de tesão. Passei o braço em volta de seu pescoço e falei baixinho:
— Bom ficar assim em seu colo! Matar a saudade de quando era menor. – Ele envolveu minha cintura com aquelas mãos grandes e fortes e me encaixou direitinho em seu colo. Seu pau estava agora bem no meio de meu reguinho. Ele passou o bigode em meu pescoço e eu me arrepiei e soltei um gemidinho baixo.
— Pode matar a saudade, meu molequinho. Só não deixa sua mãe ver, senão ela fica com ciúmes. – Ele falou sorrindo e eu senti um movimento em suas pernas, como se estivesse me encoxando. Senti seu volume quente e duro, e meu cuzinho piscou. Seu pau estava muito duro e eu não pensei em nada, apenas me soltei leve em seu colo.
— Muito bom ficar assim. – Eu sussurrei.
— Meu meninão safado. Tá um rapaz. – Ele falou, passando a mão em minhas coxas, e logo ouvimos um barulho no portão.
— Mamãe tá chegando. – Eu falei, levantando de seu colo rapidamente.
— Vai para teu quarto e não deixa ela sentir cheiro de cerveja em sua boca. – Ele disse, se levantando e indo em direção ao banheiro. Nessa hora eu vi o quanto ele estava excitado. Seu pauzão fazia um volume grande na cueca, quase estourando o tecido.
Naquela noite eu ouvi barulhos dos dois trepando no quarto deles e fiquei imaginando se meu pai pensou em mim, ao foder com minha mãe. Estava realmente envergonhado de ter esses pensamentos em relação ao meu pai, mas acho que muita gente passa por isso.
Três dias depois eu cheguei em casa, depois do colégio, e encontrei um bilhete da minha mãe, grudado na geladeira, onde ela dizia que tinha ido para o interior, resolver umas coisas de saúde com minha tia. Dizia também que tinha comida na geladeira para uns cinco dias e que meu pai já estava sabendo de tudo.
Tomei meu banho e fui dormir um pouco. Despertei com meu pai me chamando pra gente jantar. Após o jantar eu arrumei toda a cozinha, já que sempre ajudei minha mãe nas tarefas domésticas, e fui assistir uma série em meu quarto.
Era quase meia-noite quando eu ouvi meu pai conversando com alguém lá na calçada. Meu coração palpitou aceleradamente e eu reconheci a voz do Jonas, o policial. Vesti uma regata e saí do jeito que estava. Vestido com a bermuda de malha do pijama. Cheguei a tempo de ouvir o Jonas explicando para meu pai que tinha passado uns dias fora, por isso tinha sumido. Tinha ido visitar a esposa na casa dos sogros e parece que ela realmente não iria mais voltar. Ele disse estar muito chateado.
— Oi Jonas, tudo bem contigo, cara? – Eu falei, quase saltando em cima dele. Com certeza meu pai percebeu o meu entusiasmo, pois me olhou com uma cara desconfiada e em seguida olhou para a cara do Jonas.
— Fala garotão! Estava aqui explicando para teu pai que estive viajando, mas estou de volta. Tudo bem contigo? – Ele me perguntou e eu me aproximei dele, que passou a mão em meus cabelos e ficamos ali conversando amenidades, os três.
Eu não conseguia desviar meus olhos da boca daquele cara, das coxas dele dentro do uniforme, e meu pai observava tudo. Comecei a mexer na moto e logo ele me perguntou:
— Você gosta de motos, garotão?
— Gosto sim. Assim que eu tiver grana eu quero comprar uma pra mim. – Meu pai deu risada e falou:
— Qual o jovem que não gosta, né? Só tem que ser uma pequena, porque do seu tamanho, não pode ser muito grande. – Nós três demos risadas e logo o Jonas emendou:
— Quer dar uma volta comigo? Seu pai deixa? – Eu olhei para meu pai com um olhar pidão e ele só falou, olhando para o Jonas:
— Claro que deixo! Só tenha cuidado com meu garotão, não vai machucar o moleque.
— Claro que não! Fica tranquilo. Pode confiar em mim. – Respondeu o Jonas
— Eu confio. Você sabe do que estou falando. – Meu pai falou piscando o olho pra ele e eu fiquei meio perdido entre aqueles sinais. Subi na moto e abracei o Jonas, segurando firme em sua cintura. Logo ele foi se afastando em direção a um bairro novo, onde estavam fazendo umas casas de um conjunto habitacional. Um lugar em obras e meio ermo.
— Pra onde a gente tá indo, Jonas? – Eu quis saber.
— Estamos indo a um lugar tranquilo. Quero matar as saudades de você, meu putinho. Passa a mão em meu pau pra você ver o tamanho da minha saudade. Acho que até teu pai percebeu.
— Será? – Eu perguntei duvidando, e comecei a apertar aquele caralhão que parecia uma estaca, de tão duro que estava.
— Eu acho que sim, mas teu pai é gente boa. Cabeça feita. – Ele disse isso, parando atrás de um muro, onde tinha uma casa em construção.
— Aqui não é perigoso? Alguém não pode ver a gente? – Eu perguntei.
— O máximo que pode acontecer é aparecer alguém para foder, ou uns moleques que vem aqui fumar maconha. Se isso acontecer você dá o cuzinho pra eles também. – Ele falou, descendo da moto. Em seguida me deu um beijo gostoso e eu senti meu corpo levitar, de tanto prazer que senti.
— Sua mulher não vai mais voltar? – Eu perguntei aquilo sem saber o porquê de ter feito essa pergunta.
— Não vamos falar daquela maluca não, moleque. Vamos matar a saudade, pois eu tenho que te devolver logo para teu pai. – Nessa hora ele desafivelou o cinto, abriu o zíper e pôs o pauzão duro para fora. Meu cuzinho piscava de tanta saudade e tesão acumulado. Eu pulei da moto e abocanhei aquele caralhão.
— Delícia esse teu pauzão Jonas, tava com muitas saudades dele. – Eu falava, já tentando engolir aquela estaca de nervos pulsante.
— Calma moleque! Não vai arrancar meu pau fora, ele é todo seu. Mama gostoso! Chupa o pau do seu policial. – Eu mamei gostoso e logo ele estava gemendo e puxando minha cabeça de encontro ao seu pauzão. “Que coisa gostosa, moleque! Ninguém mama assim o meu pau. Essa tua boquinha quente é uma perdição, eu estou sem gozar há muito tempo.”
— Então goza, meu macho! Dá leitinho para teu garotão.
— Vou gozar moleque, vou te dar leitinho. Tô gozando, caralho! – Ele gemeu forte, sem se importar com o local onde estávamos, dava pra ver que ninguém apareceria por ali, naquele horário. Seu pau pulsava em minha boquinha, me enchendo de leite grosso e quente. Eu tentava engolir tudo, mas era muita porra.
— Não bebe tudo não, cospe aqui em minha mão. – Ele disse me causando estranheza. Eu obedeci e cuspi um bocadão de leite em sua mão grande. “Vira de costas e se curva na moto, moleque. – Eu me curvei e ele puxou minha bermuda para baixo, em seguida espalhou o leite que estava em sua outra mão, bem no meu buraquinho. Usou a própria porra como lubrificante e logo eu senti seu pau quente pincelando meu cuzinho, nem parecia que tinha acabado de gozar. Seu pau continuava duro.
— Eu preciso te foder, garotão! Preciso meter em teu cuzinho.
— Ah meu cuzinho, tá me rasgando! – Eu gemi, sentindo seu pauzão escorregar para dentro de mim. Meu cu queimava, se alargando para receber aquela trolha.
— Aguenta moleque! Seu macho tá com muita fome. – Ele disse isso, segurou minha cintura e começou a me estocar fortemente. Parecia que ia me abrir ao meio.
Meu cuzinho queimava, mas era uma dor gostosa, excitante, eu sentia meu corpo pegando fogo. Dentro de mim um prazer imenso em estar satisfazendo aquele macho fardado. Não foram nem dez minutos de estocadas vigorosas, e ele começou a respirar forte, gemendo intensamente.
— Eu vou gozar novamente, meu putinho. Seu Macho vai te encher de leite.
— Goza macho! Fode meu cuzinho e goza gostoso. – Eu falei sentindo meu pau roçar no banco da moto e gozei juntinho com ele. Meu cu se contraía e ele me apertava em seus braços, sentindo meu esfíncter mastigando seu pauzão.
Ficamos por ali mais uns cinco minutos, só até a gente se recuperar totalmente.
— Vamos embora, moleque! Já tem quase quarenta minutos que saímos, teu pai já deve estar preocupado. Tenho que devolver o filhinho dele. Mas se prepara que eu quero passar uma tarde toda estourando esse teu cuzinho, lá na minha casa. Vou armar tudo e te aviso. Você pula o muro e vai lá pra casa.
Eu subi na moto, abracei o seu corpo grande e másculo e logo ele me deixou na frente de casa. Eu entrei silenciosamente e dei de cara com meu pai no sofá, só de cueca e vendo um filme pornô na TV. Ele apertava seu pauzão que parecia querer estourar de tão duro. Sua cueca estava toda babada, fazendo uma mancha visível de longe.
— Oi pai, tudo bem? – Ele apenas me olhou e bateu na coxa, me fazendo um gesto para sentar em seu colo. Eu fui até ele e sentei em sua perna, sentindo o calor de seu corpo.
— E aí, gostou do passeio? Matou a saudade? – Ele me perguntou, olhando para minha cara de surpresa e excitação.
— Gostei sim! Foi bem legal. – Eu sussurrei em resposta.
— Aquele grandão foi gentil com você? Machucou meu meninão? Deixa o papai ver. – Ele disse isso, meteu a mão por dentro de minha bermuda e logo eu senti seus dedos pressionando minhas preguinhas. Meu cuzinho piscou e eu gemi gostoso:

— Ah papai!

***


Nota do autor:

Obrigado a todos os leitores e amigos pelos comentários e apoios, no decorrer do tempo em que estou aqui no site.
Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês!


Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.


Foto 1 do Conto erotico: Papai Me Entregou Ao Policial Pauzudo Na Madrugada


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario gostodafruta

gostodafruta Comentou em 02/02/2025

Delicia, brincou um pouquinho com o policial. E agora, vai rolar com o papai também?

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 02/02/2025

Prazer e excitação são garantidas em seus contos, meu caro. Esse jovem personagem deixa sua tentadora marca. Muito bom!

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 02/02/2025

Delícia queria estar no seu lugar e receber essa rola gostosa

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 02/02/2025

Que bom ler algo novo e diferente e dizer: li um canto erótico gay Descrito,conduzido para um desfecho armado e surpreendente.Alias,o pai do conto é surpreendente.Votadissimo com louvo.É um dos melhores que já li.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 02/02/2025

Votado ! Desta foi o Policia, mas ... Será que o Pai também vai provar ?




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


227085 - O Policial, Os seguranças da Obra E O Novinho carente - Categoria: Gays - Votos: 43
226496 - Os Seguranças da Obra E O Novinho Virgem - Categoria: Gays - Votos: 54
222832 - O Amiguinho Do Meu Sobrinho - Depois Do Terreno Baldio - Categoria: Gays - Votos: 44
221760 - Encontrando Meu Sobrinho Sozinho Em Casa - Depois do Terreno Baldio - Categoria: Gays - Votos: 44
221394 - A GAROTINHA DO PAPAI - Categoria: Heterosexual - Votos: 43
220015 - Eu, Meu Irmão E Meu Sobrinho - Arregaçando O Putinho - Depois Do Terreno Baldio - Categoria: Gays - Votos: 39
219273 - Arregaçado Pelos Militares Amigos Do Meu Pai - Categoria: Gays - Votos: 65
218939 - SURPRESAS QUENTES E MOLHADAS ENTRE PAI E FILHO - DEPOIS DO TERRENO BALDIO PARTE 3 - Categoria: Gays - Votos: 33
218206 - Dois Machos Brutos E O Boyzinho Do Condomínio - Categoria: Gays - Votos: 42
217353 - Os Machos Pegaram Meu Cunhadinho No Banheirão, Depois Do Futebol - Categoria: Gays - Votos: 48
216957 - ENTRE PAI E FILHO - DEPOIS DO TERRENO BALDIO - Categoria: Gays - Votos: 45
215952 - Ofereci Meu Cunhadinho Para O Vizinho Negão - Categoria: Gays - Votos: 51
215264 - Um Dia De Fúria - Encanador Rasgando Um Boyzinho - Categoria: Gays - Votos: 54
214644 - Dividindo Meu Cunhadinho Com Meu Parceiro De Futebol - Categoria: Gays - Votos: 48
213475 - Minha Esposa Viajou E Eu Descabacei O Irmãozinho Dela - Categoria: Gays - Votos: 61
213202 - Levando O Filho Do Amigo Para Um Terreno Baldio - Categoria: Gays - Votos: 80
212802 - O Neto Da Vizinha E Os Machos Famintos - Parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 41
212320 - VIGILANTE PAUZUDO COM O NETO DA VIZINHA - Categoria: Gays - Votos: 62
211943 - Ex-Presidiário Caçando Um Novinho No Banheiro Do Parque - Categoria: Gays - Votos: 44
211664 - Betinho O Filho Da Minha Namorada - Categoria: Gays - Votos: 33
211368 - Meu Enteado Aguentou Tudo Bravamente - Categoria: Gays - Votos: 45
210958 - Meu Enteado Virou A Putinha Da Casa - O Filho de Minha Namorada - Parte Dois - Categoria: Gays - Votos: 39
209610 - Grande Surpresa Com O Filho Da Minha Namorada - Categoria: Gays - Votos: 63
209307 - Dois Negões Para Julinho, O Sobrinho Do Meu Amigo - Categoria: Gays - Votos: 35
208637 - GangBang No Julinho, Sobrinho de Meu Amigo - Categoria: Gays - Votos: 41
208044 - Julinho Enfrentando Dois Tios Dotados, Na Madrugada - Categoria: Gays - Votos: 32
207913 - Julinho, O Sobrinho Do Meu Amigo - Categoria: Gays - Votos: 40
207563 - UM NOVINHO PARA DOIS - DIVIDINDO O PUTINHO COM UM ESTRANHO - Categoria: Gays - Votos: 44
206192 - FORÇA BRUTA - DANDO PARA UM ESTRANHO. - Categoria: Gays - Votos: 45
206127 - ANJO CAÍDO - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil titoprocura
titoprocura

Nome do conto:
Papai Me Entregou Ao Policial Pauzudo Na Madrugada

Codigo do conto:
228422

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1