Os bairros das periferias das grandes cidades são muito parecidos nos costumes. Todo mundo se conhece, de uma maneira ou de outra todos se ajudam e, na grande maioria, os jovens acabam namorando entre si.
Comigo não foi diferente. Cresci num bairro periférico da zona sul de São Paulo, sou o filho do meio, me chamo Maurício, tenho 30 anos, sou moreno, estatura mediana e corpo bem legal, mantido no jogo de futebol que praticava e ainda pratico, com os moleques do bairro, no campinho que fica nos arredores, num terreno cercado de mato, que ainda não foi transformado em casas.
Tenho um irmão mais velho, que casou e se mudou do bairro, e um mais novo, de 22 anos, que ainda mora na casa dos meus pais, e que dá muito trabalho, por gostar de umas companhias nada recomendáveis.
Eu namorei e me casei com uma moça do bairro, a Claudia, é um pouco mais velha que eu. Crescemos juntos e namoramos desde adolescentes, mesmo contra a vontade do pai dela, que sempre desejou um genro melhor para a filha dele, moça estudada, que fez faculdade e que trabalha muito, para manter um bom padrão de vida.
Meu sogro nunca escondeu de ninguém que não aprovou meu casamento com a filha dele. Sempre me achou malandro, jogador de várzea e meio safado, como ele diz.
Devo confessar que, de certa forma, ele tem razão. Eu não estudei muito, nunca gostei muito da escola, mas consegui fazer um curso técnico de informática que me permite trabalhar remotamente, embora o salário seja muito inferior ao da minha esposa, mas me permite ter umas horas vagas para o meu futebol, cervejinha com a galera do bairro, e também dar umas escapadelas, já que minha mulher não consegue acompanhar minha fúria sexual. Estou sempre querendo foder, tenho uma energia sexual bem intensa.
Desde que nos casamos e mudamos para uma casa quase em frente à do meu sogro e bem próxima da dos meus pais, ele raramente vai em nossa casa, mas está tudo bem. Seguimos a vida assim, cada um na sua, sem desrespeitar o outro. Minha sogra diz que quando nós tivermos filhos, essa birra de meu sogro vai mudar. Ele também implica com o fato de eu estar quase sempre trocando de emprego ou desempregado. Me acha vagabundo por isso.
Minha mulher tem um irmãozinho que tem pouco mais da metade da idade dela, nasceu quando ela já era adolescente. O moleque é gente boa, muito estudioso, não joga bola, gosta mais de outras atividades, como ficar o tempo todo na internet. De vez em quando vejo ele pela rua brincando com os outros moleques da mesma idade, mas é raro.
Um dia estava voltando do campinho com outro camarada e vi ele saindo, com dois moleques maiores do que ele, de uma construção abandonada perto do matagal. Eles não nos viram, mas logo meu amigo comentou:
— Olha lá teu cunhadinho saindo da construção com dois moleques. Sei não viu. Acho que esse moleque anda mamando os amiguinhos, se é que não tá dando essa bundinha gostosa dele.
— Tá maluco Marcão? O moleque é gente fina, não curte essas paradas não. – Eu respondi meio bolado com o comentário.
— Sei não Maurício! Já ouvi alguns comentários, mas não tem nada demais, deixa a molecada curtir. Lembra quando a gente tinha a mesma idade e comia os mais novinhos? Ele é bonitinho, meio cheinho e com uns peitinhos salientes, sem contar essa bundinha dele bem carnuda e redondinha. Se ele der mole até eu meto rola. – Ele disse isso e deu risada. Eu balancei a cabeça negativamente e fui pra casa com essa conversa na mente.
Na semana seguinte, minha mulher me disse que tinha que viajar para a cidade vizinha para implantar uns serviços na filial que a empresa estava abrindo e que ia ficar uma semana fora. Como era na mesma cidade onde a vó dela morava, minha sogra resolveu ir junto e as duas iam aproveitar para visitar a velha e ficar hospedadas por lá.
Encarei de boa, já que estava tudo em família. Meu sogro ficou sozinho com meu cunhadinho Caio, mas eles se viravam bem. Minha sogra deixou muita comida congelada, e meu sogro dava um jeito na casa antes de sair para o trabalho, já que ele trabalhava como porteiro num condomínio de luxo, das quinze às vinte e três horas. E saía de casa sempre quando o Caio chegava da escola, por volta das treze horas.
Eu me virava bem, sozinho em casa. Estava mais uma vez desempregado há quase um mês. O difícil era ficar sem foder. Estava já há mais de dez dias sem meter, já que minha mulher estava trabalhando muito e sempre alegava dor de cabeça.
No primeiro dia depois da viagem delas, era quase dezesseis horas, eu estava em casa de boa e resolvi ir na casa do meu sogro ver o que o cunhadinho estava aprontando, e saber se tinha algum doce gostoso por lá.
Como sempre tive a chave da casa, assim como eles também tinham a nossa chave para alguma emergência, eu abri o portão, entrei e não vi o moleque, fui andando pela casa até chegar no final do corredor onde ficava o quarto dele, ouvi um barulho de TV ligada e uns gemidos estranhos, fui me aproximando devagar e, assim que cheguei na porta do quarto, que estava entreaberta, vi o moleque deitado na cama, só de cueca, recostado nos travesseiros, olhando atentamente para a tela. Ele, ao perceber minha presença, desligou a TV rapidamente, mas deu pra ver seu pauzinho duro e sua cara de vergonha. Ele colocou o travesseiro em cima do colo para esconder o pauzinho. Tive certeza que ele estava assistindo um filminho de putaria.
— Desliga não moleque. Pode continuar vendo seu filminho, eu sou de casa, sou teu irmãozão. - Eu disse me jogando na cama dele. Ele meio sem graça disfarçou e perguntou o que eu queria. Falei que tinha vindo ver como ele estava e insisti para ele ligar a TV novamente. Ele deu uma risadinha e ligou a TV num canal de desenho animado. Eu dei uma risada do truque que ele tentou me aplicar, peguei meu celular, coloquei num vídeo pornô, dos muitos que eu tinha, e mostrei pra ele.
— Esse filme aqui é bem mais interessante que esse desenho aí moleque, olha aí o tamanho da vara desse negão metendo na loirinha. – Ele olhou para o vídeo e ficou interessado, dava pra ver que estava excitado. Nessa hora eu lembrei de meu amigo Marcão e aquele papo do moleque tá mamando os amiguinhos, senti meu pauzão duro na bermuda folgada que eu usava, sem cueca. Senti também o olhar dele fixo nas metidas que o negão dava na loirinha.
— Pauzão grande desse cara né? Nem sei como essa loirinha aí aguenta. – Ele comentou e ficou todo vermelho de vergonha.
— Aguenta sim moleque. Essas putinhas são treinadas, tem gente que aguenta um desses até no cuzinho. É só a gente meter com jeitinho que aguenta sim. Eu queria ter um pauzão desse tamanho, embora o meu não seja pequeno, mas o desse negão é gigante. Olha só a diferença. – Eu disse isso e puxei minha bermuda, liberando meu pauzão, que estava trincando de duro. Não é tão grande como o do negão, mas é bem grosso e tem 18cm. Ele olhou assustado para meu pau, ficou meio indeciso, mas não parou de olhar.
— É grande Mau! – Ele me chama assim. “Mas guarda isso aí cara.” – Ele disse sem muita firmeza na voz. Eu comecei a mexer em meu pau, como se batesse uma e falei:
— Pega nada não moleque. Só está a gente aqui, vamos bater uma junto, vendo o negão foder a loirinha. – Ele me olhou com uma cara assustada e eu me apoiei melhor na cama.
— Quero não, tô de boa. – Ele respondeu sem conseguir parar de olhar meu pauzão, que até babava de tesão. Eu estava disposto a testar aquele moleque.
— Fica tranquilo cunhadinho! Sou teu parça, fica só entre a gente. Vamos bater juntinho. Tá muito bom ver esse negão arrombar essa putinha. – Eu continuei batendo uma punhetinha, arregaçando o pau pra ele ver a cabeçona e ele engoliu em seco, sem desviar a visão de meu pau.
— Você é marido de minha irmã cara. Nada a ver a gente batendo punheta juntos. – Ele argumentou.
— Melhor assim moleque! Nós somos quase irmãos, em mim você pode confiar. Melhor do que bater com os moleques da rua, lá na construção. – Nessa hora ele arregalou os olhos e eu vi que peguei ele de surpresa. Resolvi arriscar.
— Já que você não quer bater uma, bate aí pra mim. Pega no pau do seu cunhadão. – Ele me olhou mais assustado ainda e falou gaguejando:
— Tá maluco Mau? Não sou veado não.
— Tem nada a ver não moleque! É só uma brincadeirinha de manos. Eu não vou falar pra ninguém. Sente aí como tá meu pauzão! – Eu disse isso, puxei a mão dele e encostei no meu pau. Ele não resistiu, e abriu a mão, segurando meu pau. A mão dele tava suada, mas ele segurou e eu fiz o pau pulsar para ele sentir. Ele começou a mexer levemente, meio indeciso, e eu gemi baixinho. Estava gostoso sentir a mão daquele putinho em meu pau.
— Bate direito moleque! Bate como se fosse no seu pau. Brinca com o pau do cunhadão. – Ele me olhou mais uma vez e obedeceu, começou a bater direitinho, subindo e descendo a mão em meu caralho. Eu gemia gostoso, sentindo aquela punheta, e logo passei a mão em seus cabelos, puxando a cabeça dele em direção ao meu pau. Ele resistiu um pouco, mas eu fui persistente.
— Dá uma chupadinha moleque! Mama o pau do cunhadão, vai. Eu sei que você anda mamando os moleques da rua. – Não sei se por medo, ou por tesão mesmo, já que ele respirava entrecortado, como se tivesse excitado, ele foi aos poucos abocanhando meu pau, logo estava chupando a cabeça, meio sem jeito, parecia não ter muita prática, mas estava gostoso. Engolia quase a metade e voltava para a cabeçona, onde mamava gostoso como um bezerrinho. Eu segurava a cabeça dele, afagava os cabelos e forçava um pouco, querendo foder aquela boquinha quente. Arranquei o travesseiro do seu colo e vi o quanto o pau dele estava durinho. Levei minha mão até sua virilha, e coloquei dentro da cueca acariciando o seu pauzinho, ele abriu as pernas e eu levei meu dedo médio até mais embaixo e alisei as suas preguinhas, nessa hora ele deu um suspiro alto e se arrepiou todo, ao sentir meu toque no cuzinho.
— Tira sua cueca moleque! – Eu ordenei e ele tirou obedientemente. Fiz ele se deitar de bruços com a cabeça no meu colo, mamando meu pau e com a bundinha pra cima. Era a primeira vez que via aquela bundinha e realmente era uma delícia. Como ele era meio cheinho, a bunda era muito carnuda e redondinha. Molhei meu dedo na boca e fui dedando seu cuzinho, ele mamava meu pau, gemia baixinho e abria bem a bundinha, sentindo meu dedo. Dava para sentir como aquelas pregas estavam apertadinhas, todas no lugar. O moleque ainda não tinha levado rola. Afundei mais o meu dedo e ele reclamou:
— Vai devagar!
— Fica assim moleque. Empina bem a bundinha. – Eu disse me levantando da cama e indo pra trás dele. Ele empinou a bundinha e eu abri as bandas, expondo aquele cuzinho apertado, cu de moleque. Meti a língua e dei uma lambida intensa, arrancando um gritinho dele.
— Ah Mau! Ai meu cuzinho!
— Quer que eu pare cunhadinho? – Eu perguntei provocando. Sabendo a resposta.
— Para não Mau! Tá gostoso. – Eu continuei a explorar aquele cuzinho. Metia a língua, lambia, mordia dos lados e o moleque se contorcia, gemendo gostoso. Virei ele um pouquinho de frente e mamei aqueles peitinhos durinhos, parecia peitinhos de menina. Ele quase gritava e se arrepiava inteiro. Virei ele novamente e dei uma cuspida bem no meio do cuzinho dele, que já estava bem molhadinho. Encostei meu pau babão no meio e fui roçando. Ele se assustou um pouco.
— Eu não quero dar o cu não, Mau. Nunca fiz isso. - Joguei meu corpo em cima do dele e falei em seu ouvido.
— Mas você tá gostando moleque?
— Tô sim, mas tenho medo. Vai doer.
— Fica quietinho! Confia no cunhadão. A gente tá só brincando. – Falei baixinho em seu ouvido e continuei pincelando o cuzinho dele com meu pauzão, que estava babando tanto que deixava todo lubrificado. Segurei as mãos dele e encaixei meu pau em seu buraquinho. Fui forçando e senti as preguinhas se abrindo.
— Tá doendo, Mau! Para! Eu não aguento não.
— Relaxa cunhadinho. Eu não vou machucar. Só vou brincar um pouquinho. Disse isso e meti um pouquinho, sentindo a cabeça entrar naquele buraquinho muito apertado. Ele travou a bundinha e gemeu reclamando.
— Para! Eu não aguento, Mau! Vai doer muito. – Eu parei e fiquei com meu corpo em cima do dele, meu pau encaixado em sua portinha. Estava quase gozando de tão quente e gostoso que estava aquele buraquinho.
— Tá bom! Eu não vou meter mais. Vou deixar só até aqui. Agora relaxa pra gente brincar gostoso. – Ele aos poucos foi abrindo a bundinha, soltando os músculos e eu fui me movimentando, tendo cuidado para não arrombar o moleque, metendo só a cabecinha e tirando, mexendo naquele cuzinho quente. A bunda dele era tão macia e carnuda que envolvia todo o meu pauzão. Depois de uns minutos nessa brincadeira, eu o senti se mexendo mais rápido, roçando o pauzinho no colchão e gemendo forte. Senti que ele ia gozar.
— Abre a bundinha cunhadinho! Me deixa meter mais um pouquinho, deixa! – Ele gemeu, empinou a bundinha e eu meti o restante do meu pau, sentindo o cuzinho dele se abrir e arrancando um grito dele. O corpo dele todo tremia e eu gozei dentro dele, sentindo seu corpo estremecer.
— Ai meu cuzinho! Você me rasgou seu puto! – Ele gritou sentindo o meu pau rasgando o seu cuzinho e gozando ao mesmo tempo. Foi um grito de dor e de gozo.
Abracei ele apertado, sentindo meu leite invadindo aquele cuzinho que tinha acabado de descabaçar. Aos poucos fui tirando. Ele gemia e choramingava. Abracei ele carinhosamente.
— Foi muito gostosa nossa brincadeira moleque. Você gostou? – Eu perguntei olhando sua carinha de susto.
— Você é marido da minha irmã cara. Isso é errado! – Ele falou.
— Não foi isso que eu perguntei moleque. Eu perguntei se você gostou. – Falei olhando pra ele.
— Gostei muito. Foi muito bom, mas doeu muito. Acho que nunca mais vou sentar direito. – Ele me disse meio choroso.
— Se você gostou não tem nada de errado. Vai ser nosso segredo. Só tomar um banho que logo fica bom moleque. Você vai ver como daqui a pouco você tá inteiro e querendo mais.
Tomamos banho juntos, eu lavei a bundinha dele, sentindo as preguinhas inchadas. Fomos para a cozinha onde comemos um pudim que tinha na geladeira e eu fui pra casa com o sacão aliviado. Tinha gozado gostoso no rabo do meu cunhadinho.
Vote e comente! Para eu saber se conto mais sobre esses dois cunhados safados.
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