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Como relatei no conto anterior, meu pai trouxe o seu amigo Rafael, um negão forte e pauzudo, para assistir o jogo aqui em casa e os dois acabaram me fodendo. Arrombaram meu cuzinho fortemente e eu fiquei uns dias me recuperando daquela foda intensa. Ali eu descobri que gostava de ser uma putinha para machos fodedores. Pensava em rola o tempo todo.
Dessas rolas nas quais eu pensava, a que mais me deixava saudoso era a rola do Jonas, o policial gostoso que tinha me fodido duas vezes, e que me tratava de uma maneira especial, pelo menos eu achava isso.
Meu pai viajou logo em seguida para resolver umas coisas da empresa. Ficaria um bom tempo fora, e eu fiquei em casa sozinho com minha mãe, que já tinha voltado da casa dos parentes do interior.
Minha mãe sempre dormia cedo e eu ficava acordado até mais tarde, na esperança de ver o Jonas fazendo a ronda noturna. Ele demorou uns três dias sem aparecer, o que me deixou um pouco frustrado, mas na quarta noite em que eu estava na expectativa, ele apareceu em cima da moto, todo uniformizado e ainda mais gostoso do que nunca.
Só de olhar aquele macho, meu cuzinho piscou de tesão. Já passava da meia-noite e minha mãe já dormia um sono pesado, e a rua, como todas as ruas de cidades pequenas, já estava bem tranquila. Eu estava com muito tesão. Já fazia mais de uma semana que tinha sido arrombado por meu pai e seu amigo. Meu cuzinho já estava lacrado novamente e eu estava subindo pelas paredes, mas não quis procurar outro macho na rua, queria dar para meu policial e ele apareceu.
— E aí moleque, tudo bem contigo? – Ele me falou com sua voz possante.
— Tudo bem sim. Você sumiu, não passou mais por aqui pra fazer a ronda.
— Eu tive uns probleminhas lá no quartel, e não pude fazer a ronda noturna, mas já tá tudo resolvido. E teus pais como estão? – Ele perguntou tranquilamente, mas, com certeza, percebia a minha cara de ansiedade.
— Meu pai viajou a trabalho. Minha mãe já está dormindo há muito tempo, ela dorme cedo e tem um sono profundo. – Eu disse, me contendo para não pular em cima dele.
— E você tá fazendo o que aqui na porta? Olhando a rua vazia? – Ele deu uma risadinha ao perguntar isso de maneira maliciosa.
— Tava esperando você aparecer. Queria te ver. Tô com saudades.
— Saudades de mim ou do meu caralho? – Ele perguntou com cara de safado e apertou o pauzão, que já fazia volume por baixo do uniforme.
— Dos dois! Desce aí um pouquinho, vamos lá dentro. Minha mãe não acorda não. – Eu disse, ansioso e passando a mão de leve em seu pauzão, sentindo como ele estava duro.
— Posso fazer isso não moleque. É muito perigoso. Sempre pode ter alguém olhando. Sem contar que sua mãe pode nos pegar aí dentro. O que eu vou explicar? – Ele disse isso e levou a moto um pouquinho mais para o canto, onde tinha umas arvorezinhas baixas, perto do nosso portão. Olhou para todos os cantos, ficou em pé encostado na moto, e pôs o pauzão pra fora.
— Que delícia! Como tá duro! Eu estava com saudades dele. – Eu disse segurando seu pauzão. Ele gemeu e falou baixinho:
— Dá uma mamada rapidinha, moleque. Faz seu macho gozar. – Ouvir aquilo me deixou em chamas. Ele dizendo que era meu macho me fazia me sentir especial. Me abaixei e mamei aquele caralhão grande e quente. Soquei em minha garganta e logo ele gozou gostoso. Gemendo baixinho e apertando minha cabeça de encontro à sua virilha. Ele guardou o pauzão no uniforme, subiu na moto agindo naturalmente, e me falou:
— Amanhã eu vou trabalhar cedo, mas vou folgar o resto do dia. Você sabe que meu muro de casa é grudado no seu, né? Dá um jeitinho de pular pra lá à tarde e a gente brinca um pouquinho. Vou deixar a porta dos fundos destrancada. Você pode entrar lá a hora que quiser.
Eu fui dormir com esse pensamento na cabeça. Tive um sono inquieto, só de imaginar que estaria na casa dele no dia seguinte, e que a gente ia ficar juntinho como dois namorados. Na verdade, eu me sentia como o namorado ou namoradinha dele. Queria muito aquele macho.
No dia seguinte, eu sabia que minha mãe estaria um bom período fora de casa, então seria tranquilo pular o muro e ficar lá com ele. Acho que ele não queria que eu entrasse pela porta da frente pra não levantar suspeitas. Um homem separado recebendo um moleque em casa, poderia gerar alguma desconfiança em quem visse.
Onze horas eu já estava ansioso, mas sabia que ele ainda não estaria em casa, mas me deu vontade de ir lá na casa e ver tudo de perto. Minha mãe já tinha saído de casa, eu pulei o muro e entrei na casa dele. Me espantei com a bagunça na cozinha. O quarto também estava bagunçado. Casa de homem solteiro. Era uma casa pequena, embora o quintal fosse enorme, como era o nosso também. Eu peguei uma vassoura e varri a casa, lavei a louça, arrumei a cama, deixei tudo limpinho, como fazia na minha casa, pra ajudar a minha mãe.
Durante aquele período eu me senti uma dona de casa, a esposinha prendada. Deixei tudo organizado e pulei o muro de volta, tomei um banho gostoso, lavei bem o cuzinho e fiquei aguardando a hora dele chegar. Ansioso como uma noiva no altar.
Acabei cochilando um pouquinho e despertei umas 15 horas. Me assustei, achando que já era muito tarde e logo fui em direção ao muro. Ouvi um barulhinho e percebi que ele estava em casa. Pulei o muro e fui em direção à casa.
Ele estava em pé, sem camisa, com um short folgadão, cabelos molhados, um tesão de homem, encostado numa paredinha baixa que ficava perto da porta de entrada. Ao seu lado tinha um cara forte, grandão, mais velho do que ele, devia ter uns quarenta anos, um pouco calvo, vestindo uma bermuda e uma camiseta regata. Os dois estavam tomando cerveja e eu fiquei sem saber o que fazer. Esperava encontrar meu macho sozinho em casa. Ele notou meu espanto e logo se adiantou a falar:
— Chega aqui moleque! Pode vir. Esse é o Alfredo, meu chefão lá do quartel. Ele também tá de folga e nós viemos do futebol no quartel, direto pra cá, pra tomar uma cervejinha e relaxar. – Ele disse isso piscando o olho pra mim. Eu me aproximei e cumprimentei o policial Alfredo e logo o Jonas me puxou num abraço apertado, que fez meu corpo colar no seu. Minha bunda ficou grudada em seu colo. Dava pra sentir que ele estava meio alcoolizado.
— Cuidado, assim você me derruba. – Eu disse meio sem graça, olhando para o Alfredo que sorria vendo a cena.
— Derrubo nada, moleque. Comigo você tá seguro. Aliás, com os policiais aqui, você tá seguro. Obrigado por ter arrumado a casa toda, moleque. Estava precisando disso mesmo. Até ia procurar uma diarista para fazer isso pra mim. Você quebrou um galhão. Não sabia que você era prendado assim não.
— Eu ajudo minha mãe sempre. Foi só uma arrumadinha que eu dei. Tava tudo muito bagunçado. – Falei baixinho.
— Arrumadinha nada, moleque. Você organizou tudo. Assim eu vou me acostumar. Quer uma cervejinha? - Ele me ofereceu uma latinha aberta e eu aceitei. Precisava relaxar e entender a situação. Bastava um gole de cerveja e eu já ficava mais relaxado. Mais leve.
— É só avisar que eu venho e organizo tudo pra você. Tenho um tempo livre às tardes. – Eu disse, me sentindo mais leve, depois de tomar a latinha inteira quase num gole só e já com outra na mão.
— Sorte grande Jonas. Assim não vai precisar nem de mulher para fazer isso. – Disse o Alfredo dando risada, e dando uma coçada no pau, que parecia pender para o lado, dentro da bermuda folgada.
— Com certeza não precisarei mesmo chefe. Esse moleque substitui muito bem uma mulher. Você precisa provar. – Nessa hora eu fiquei vermelho, envergonhado, e dei um gole na cerveja.
— Já fiquei curioso. Quero provar mesmo. – Disse o Alfredo mexendo novamente no pau e eu vi um certo volume se formando. O Jonas piscou o olho pra mim e lambeu os lábios. Eu quase entendi tudo, mas fiquei na dúvida. Virei o resto da cerveja na boca e já me senti bem leve. Pronto pra qualquer coisa. O Jonas percebeu meu desconforto e logo falou:
— Relaxa molecão. O Chefe é parceiro. Tá solteiro também. A mulher tá viajando com a filharada. Fica tranquilo. Vamos entrar um pouquinho? – Ele disse passando a mão em minha bunda e me empurrando em direção à porta.
Entramos na casa, e o Alfredo já veio me abraçando por trás, roçando a rola no meu rabo. Jonas sentou no sofá, tirou a rola do short e ficou nos olhando. Meu pau já estava duro de tesão.
— Moleque gostoso. Hoje você vai aprender a servir macho - Alfredo falou isso já tirando a minha roupa. Aquele jeitão de policial mandão, me deixou excitado. E a cerveja me fez relaxar e deixar seguir.
O pau do Jonas já estava duro também, e Alfredo me mandou ir até lá chupar. Aquela rola deliciosa e comprida eu já conhecia, e caí de boca nela. Jonas segurava a minha cabeça e metia fundo, bem devagar, pra eu engolir tudo. Eu sentia a cabeça do pau dele atravessando minha garganta, e ele gemia de prazer.
— Olha isso Alfredo. O putinho engole tudo. Te falei que ele sabia mamar gostoso.
Mamei bastante a rola do Jonas, e ele se contorcia de tesão, segurando pra não gozar.
— Agora é a minha vez. – Falou o Alfredo.
Eu virei pra trás e pude ver aquele macho que já estava peladão. Aquele jeito de mandão dele, corpo forte, meio calvo, era uma delícia mesmo. Olhei pra baixo e salivei. O pau dele era muito grosso. Não era tão grande quanto o do Jonas, mas valia por dois. Eu ia ter que abrir bem a boca pra engolir.
Fui até ele, me ajoelhei na sua frente e, antes de começar a mamar, fiquei apreciando aquela trolha. Segurei na minha mão e ela não fechava, era muito grossa.
Comecei a chupar a cabeça e o Alfredo gemeu gostoso. Eu tentava engolir o máximo que podia, mas estava difícil. Ele esfregava a rola na minha cara, lambuzando tudo com a babinha que escorria. Fiquei um tempo mamando aquele pauzão, até que o Jonas chegou junto e botou a rola dele pra eu chupar também. Me revezei entre as duas e já estava sedento pra sentir aquelas duas rolas no meu cuzinho.
— Que delícia ver esse putinho se engasgando nas rolas. Ele gosta muito. – Jonas falou olhando pra mim.
— Quero arregaçar esse moleque. – Gemeu o Alfredo.
Alfredo me mandou ficar de quatro no sofá. Assim que me posicionei ele deu um tapa na minha bunda. Abriu ela com as mãos e começou a chupar meu cuzinho. Eu delirei, sentindo a língua do macho no meu cu. Gemi gostoso, sentindo um arrepio pelo corpo.
— Quer provar Jonas? Quer chupar esse rabo.
— Estou louco pra meter. Estou há dias sem foder.
Jonas já veio esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Passou um gel que o Alfredo entregou pra ele e começou a empurrar. A cabeça passou e ele foi metendo devagar. O pauzão deslizando pra dentro. Comecei a gemer e a piscar meu cu. Quando chegou na metade, comecei a sentir um pouco de incômodo. A rola dele era muito grande e chegava fundo no meu cuzinho.
— Estou todo dentro, moleque.
Ele começou a estocar meu cuzinho. Tirava tudo e colocava até o talo. Doía um pouco quando chegava no fundo, mas eu suportava e queria mais. Enquanto isso eu mamava o pau do Alfredo. Eu estava em êxtase, mamando e sendo fodido ao mesmo tempo.
— Ele já tá aberto Jonas? Tô louco pra meter nesse cuzinho.
— Pode vir chefe. O putinho aguenta.
Jonas tirou o caralho e Alfredo se aproximou, metendo dois dedos no meu cuzinho. Sentindo a abertura de meu buraco.
— Caralho!! Tá quentinho. Tá aberto mesmo.
Alfredo pincelou aquele pauzão, me segurou pela cintura e começou a meter. Assim que a cabeça entrou eu gritei. Me senti sendo rasgado.
— Calma moleque, relaxa o cuzinho, logo passa.
O Jonas meteu o pauzão em minha boca pra abafar meus gritos. Eu sentia meu cu alargando, a dor estava grande, mas eu queria suportar. Estava gostando. A rolona do Jonas na minha boca, me ajudava a suportar a dor.
— Cuzinho de moleque é assim mesmo. Demora pra alargar, mas logo você vai estar gemendo de prazer, como uma putinha no cio.
Ele continuou metendo aquela caceta grossa, e eu a sentia lá no fundo de meu cu. Rasgando. Fodendo com fúria. O pau dele pulsava no meu rabo e eu comecei a sentir um prazer imenso. Ele segurou em minha cintura e aumentou o vaivém. As metidas do Alfredo estavam cada vez mais intensas. Às vezes ele tirava tudo e metia de novo. Meu pau babava muito, sentindo aquele macho me arregaçando.
— Vem pra cá Jonas, bora revezar.
O Jonas se aproximou. Eu continuava de quatro no sofá, e os dois foram se revezando no meu cu. A pica do Jonas era mais longa e entrava fácil, mas a do Alfredo entrava rasgando tudo. Essa alternância de sensações gerava um prazer imenso.
— Tá gostando, moleque? Tá curtindo a rola dos machos? – O Jonas perguntou.
— Tá muito gostoso. Continua metendo. Arromba meu cuzinho. – Eu gemi e me abri mais ainda para ser usado pelos dois machos.
O Alfredo tirou o caralho do meu cu e observou como ele estava aberto. Ele sentou no sofá e mandou eu sentar em seu pauzão. Sentei e ele parecia ter ficado ainda mais grosso e gostoso. Contraí meu cuzinho, mastigando o pau, e o Alfredo urrou de prazer e me mandou cavalgar. Eu subi e desci gostoso naquela estaca e logo ele me olhou nos olhos e perguntou:
— Quer sentir duas rolas no cu? Já experimentou isso, moleque?
— Caralho chefe! Você quer destruir o cuzinho do moleque mesmo, né? – O Jonas falou meio sorrindo, com o pauzão apontado para mim.
— Só se ele quiser. Eu tenho muita vontade de fazer isso. Só veado aguenta essas coisas. – O Alfredo falou, ainda metendo fundo em meu cuzinho. Eu já tinha visto isso em filmes pornôs, mas fiquei com medo, ainda não me sentia capaz disso:
— Melhor não, outra hora a gente tenta. – Respondi, gemendo como uma cadelinha.
O Alfredo me abraçou forte, começou a meter mais rápido e mais forte e urrou feito um animal:
— Vou encher teu cu de leite, moleque! Vou encher teu cuzinho. Vou gozar, porra!
Senti o pau dele pulsando e os jatos de porra começaram a invadir meu cu. O Jonas já estava com a rola na minha boca e despejou o leite em minha garganta, quase me fazendo engasgar com tanta porra. Nessa hora eu gozei sem nem tocar no meu pau.
Ficamos os três ali no sofá, trêmulos e nos recuperando. Foi um gozo intenso e bruto. Eu sentia meu cuzinho aberto e dolorido. O Jonas passou a mão em meu rosto carinhosamente e falou:
— Você mandou bem moleque. Aguentou dois machos grandes e brutos. Nem as profissionais aguentam o que você acabou de aguentar. Quer ser a nossa putinha? Quer ficar levando rola dos machos abandonados? – Eu ouvi aquilo tudo e no fundo pensei: eu queria ser a esposinha de um macho só. Queria o Jonas só pra mim, mas estava aprendendo, logo cedo, que o mundo gay nem sempre é perfeito, como um jovem como eu imaginava. Então só respondi:
— Acho que sim. Eu gosto de foder e levar rola no cuzinho.
— A gente pode convidar outros machos pra brincar junto na próxima vez. O que não falta no quartel é macho safado, brocador de cuzinho.
Levantei com as pernas bambas e fui tomar um banho junto com eles. Ainda tentaram meter mais um pouco, mas eu recusei. Estava detonado.
— Vocês estão loucos? Eu não aguento mais nada agora. Eu fui abusado por dois policias brutos, preciso de descanso. – Eu disse sorrindo ao sair.
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