No Colo Do Papai, Depois Do Policial

Ler o conto anterior te fará entender melhor o que se passa a seguir.

***


Depois de ficar sozinho com meu pai, pois minha mãe viajou para o interior para a casa da família dela, eu saí na madrugada com o Jonas, o policial nosso vizinho, que havia me fodido juntamente com os seguranças da obra, para dar uma volta de moto. Tudo com a permissão de meu pai, que me pareceu saber que eu iria ser fodido pelo policial, mas mesmo assim permitiu.
Eu cheguei em casa ainda sentindo o cuzinho ardido, pegando fogo, e com um tesão incomum pelo corpo, não tinha ejaculado com o Jonas, mas tinha sentido um prazer enorme ao ser fodido por aquele macho que me excitava bastante.
Assim que entrei em casa, encontrei meu pai no sofá, claramente já tinha bebido umas cervejas e eu logo falei:
— Oi pai, tudo bem? – Ele apenas me olhou e bateu na coxa, me fazendo um gesto para sentar em seu colo. Eu fui até ele e sentei em sua perna, sentindo o calor de seu corpo.
— E aí, gostou do passeio? Matou a saudade? – Ele me perguntou, olhando para minha cara de surpresa e excitação.
— Gostei sim! Foi bem legal. – Eu sussurrei em resposta.
— Aquele grandão foi gentil com você? Machucou meu meninão? Deixa o papai ver. – Ele disse isso, meteu a mão por dentro de minha bermuda e logo eu senti seus dedos pressionando minhas preguinhas. Meu cuzinho piscou e eu gemi gostoso:
— Ah papai!
— Tá com o cuzinho meio abertinho, filhão. Tá muito quentinho também. – Ele me disse, empurrando o dedo em meu cuzinho, que entrou macio e sem dificuldades. Eu gemi mais um pouco e abri bem as pernas, sentindo aquele dedão me fodendo como se fosse uma rola.
— Ah meu cuzinho, papai! O que você está fazendo? – Eu disse bem manhoso, passando a mão em seu pescoço.
— Estou conferindo o estrago que aquele macho fez em teu cuzinho. Ele deixou meu meninão com o cuzinho no formato de uma bucetinha, pronto pra ser arregaçado mais um pouquinho. Você gosta de levar rola nesse rabinho? – Ele perguntou, me deixando envergonhado e excitado ao mesmo tempo, já que o seu dedo estava todo atolado em meu cuzinho e eu sentia um cheiro gostoso de cerveja em sua boca, e vendo uma latinha cheia na mesinha ao lado.
— Você vai ficar bravo com minha resposta. – Eu falei mais manhoso e me abrindo mais um pouco.
— Claro que não meu meninão. Papai é um cara moderno, sabe das coisas que acontecem atualmente. – Ele disse isso e atolou outro dedo em meu cuzinho, agora eram dois dedos dentro de mim. Eu gemi mais forte e senti meu corpo pegando fogo. Ele deu um gole na cerveja e levou a latinha até minha boca, eu dei um gole grande e respondi bem manhoso:
— Gosto sim, papai. Gosto de ser fodido por um macho forte e másculo. – Eu respondi e dei mais um gole grande na cerveja, me sentindo um pouco mais relaxado.
— Eu sei como é. Nessa tua idade o fogo no corpo não apaga nunca, seja hétero ou gay, a vontade nunca passa. – Ele disse isso e passou o bigode em meu pescoço, me causando um arrepio. Senti seus dois dedos se mexendo em meu cuzinho e mais uma vez soltei um gemido sensual.
— Ah meu cuzinho! Seus dedos estão me abrindo mais ainda, papai! – Eu me acomodei mais em sua perna e senti seu pauzão duro roçar a minha coxa. Ele estava excitado com tudo o que acontecia.
— Vem cá! Senta direitinho no colo do papai. – Ele disse isso tomando o restante da cerveja e puxando o cacetão pela perna da cueca. Eu olhei para aquela estaca de nervos dura, apontada para cima, e cheguei a salivar. É claro que já imaginava um volume grande, mas ver aquele pauzão livre da cueca, com a cabeçorra molhada de pré-gozo, toda babada e brilhando, me deixou extasiado. Era muito maior e mais grosso do que eu imaginava. Meu cuzinho piscou no mesmo momento em que um pensamento de culpa anuviou minha mente.
— Isso é errado papai! O que vamos fazer? – Eu perguntei, sentindo uma dúvida em me entregar ao que estava por vir, apesar de meu corpo e todos os meus instintos dizerem sim.
— Vem cá meu meninão, eu sei que você quer e nós não estamos fazendo nada de errado. Não estamos machucando ninguém. Isso é só entre nós dois. – Ele disse, passando a mão em meu rosto e eu rapidamente arranquei a bermuda fora e fui me acomodando em seu colo. Ele segurava o seu caralhão com a mão e eu fui sentindo aquela cabeçorra úmida se aproximando de minhas preguinhas. Ele tocou minha cintura com uma mão, enquanto segurava seu pauzão com a outra, e eu fui sentando, sentindo meu cuzinho engolir aquela cabeçorra de carne que pulsava e babava, me alargando as preguinhas.
— Ai meu cuzinho, tá me abrindo, papai! – Eu sussurrei, sentindo o pauzão entrando, deslizando para dentro de mim. O meu cuzinho ainda estava molhado internamente pelo leite do policial. Logo eu senti o tronco do pauzão de meu pai encostar no meu cuzinho e seus pentelhos fartos roçando minhas polpas. Eu estava de costas pra ele e senti suas mãos grandes e calejadas alisando minhas costas, descendo até meus quadris, onde ele segurou firmemente.
— Assim meu putinho! O Pauzão do papai está todo dentro de você. Cavalga no meu caralhão, vai meu meninão! – Eu coloquei as mãos em suas coxas grossas e comecei a subir e descer, sentindo aquela estaca grossa entrando e saindo de meu cuzinho. Meu pai gemia e mexia o quadril para cima, me estocando fundo. Ele parecia querer entrar o mais fundo possível dentro de mim.
— Tá gostoso demais papai, estou sentindo seu pau lá no fundo do meu cuzinho.
— Eu sei meu putinho. Eu sempre soube que você queria isso e que eu não iria resistir. Fode o pauzão do papai, fode! – Ele falava isso, enquanto metia seu pauzão de baixo para cima, me abrindo o cu. Eu sentia um prazer correndo pelo meu corpo, como se eu estivesse levando choques elétricos. Era um prazer imenso e meu pauzinho pingava. Depois de meter assim por uns minutos ele me puxou para cima, desencaixou seu pau de meu cuzinho e arrancou a sua cueca, ficando peladão, sentado no sofá.
— Seu pau é muito grosso e gostoso papai, eu estou sentindo meu cuzinho todo aberto. – Eu disse, olhando para aquele caralhão apontado para cima como uma espada de nervos.
— Vem sentar nele novamente. Agora de frente para mim. Quero ver a cara de meu garoto sendo fodido. – Eu obedeci ao seu comando e logo estava encaixando seu pau novamente em meu cuzinho quente e aberto. Passei as pernas em volta de sua cintura e senti seu pau pulsar lá no fundo. Ele começou a lamber meus peitinhos e eu me arrepiei e comecei a gemer alto, sem conseguir controlar o meu tesão.
— Tá gostoso demais, papai! Eu nunca senti nada assim com ninguém.
— Isso é bom meu putinho. Eu sou o macho que te fez. Você saiu de dentro desse pauzão que agora arromba teu cuzinho. Papai agora é teu macho. – Ele me abraçou apertado e socou com força, entrando e saindo fortemente de dentro de mim. Meu pau roçava sua barriga e eu senti que logo iria gozar, estava alucinado com tudo aquilo.
— Fode papai! Fode o cuzinho do seu garoto. Arromba meu cuzinho e goza dentro de mim. – Eu gemia e rebolava em seu caralhão. Ele socou mais um pouco e logo começou a gemer forte. Seu corpo estava molhado de suor. Seus pelos do peito roçavam a minha pele e, então, ele soltou um urro rouco e abafado, me prendendo forte em seus braços peludos.
— Tô gozando meu putinho! Papai tá te enchendo de leite. – Eu sentia seus jatos me invadindo e seu pau pulsando dentro de meu cuzinho. Nessa hora meu pau explodiu, soltando leite em sua barriga e peito.
— Eu também papai! Também estou gozando. – Ele apenas me apertou em seus braços e ficamos os dois ali engatados, sentindo nossos corações pulsando fortemente.
Depois de refeitos ele me deu um selinho e me chamou para um banho juntos. Lá embaixo do chuveiro ainda fiz meu pai gozar gostoso em minha boca. Depois do banho eu estava esgotado. A noite tinha sido intensa. Eu tinha fodido com dois machos famintos e vigorosos.
Eu dormi gostoso em minha cama. O corpo estava tão leve que eu nem me dei conta de que já era tão tarde quando acordei. Segui para a cozinha, onde meu pai estava fazendo uma comidinha e fritando uns salgadinhos.
— Até que enfim acordou, belo adormecido. – Ele disse me abraçando, dando um beijinho em meu pescoço e apertando a minha bundinha por cima do calção do pijama.
— Estava muito cansado! Precisava de um bom sono para me recuperar.
— E se recuperou, putinho? Tá pronto pra mais? – Ele me perguntou sorrindo.
— Acho que sim! – Eu respondi sorrindo também e sentando-me à mesa para tomar o meu café, mesmo já passando do meio-dia.
— Que bom saber disso. Toma seu café aí que eu estou fazendo uns petiscos pra gente. O Rafael vai passar aqui mais tarde pra gente ver o jogo. – Ele falou, piscando o olho pra mim de uma maneira bem safada.

***

Mais uma aventura desse putinho, nessa jornada de descobertas sexuais.

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Abraços a todos e obrigado pelo apoio de sempre.


Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Comentários


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maduropauzudo Comentou em 18/02/2025

Tesão de pai, delícia de filho

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sigilofortaleza26 Comentou em 17/02/2025

Que conto massa! Conta logo a continuação

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otaviolu Comentou em 16/02/2025

Parabéns! Conto delicioso, estou curiosos para saber a sequência.... continua.

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ygorzs Comentou em 16/02/2025

Show de conto, que tesão ....vontade de estar cavalgando no lugar dele, votado...e já quero continuação

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pmcurioso Comentou em 16/02/2025

Delícia de conto pqp

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rotta10 Comentou em 15/02/2025

Maravilha adorei, queria estar no seu lugar pra sentir o gosto dessa rola gostosa de seu pai no meu cuzinho




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Ficha do conto

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titoprocura

Nome do conto:
No Colo Do Papai, Depois Do Policial

Codigo do conto:
229234

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/02/2025

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
4