Encontrando Meu Sobrinho Sozinho Em Casa - Depois do Terreno Baldio

Atendendo a pedidos, segue mais um capítulo da saga de Romeu e suas novas descobertas e experiências sexuais.
Ler as partes anteriores vai te dar um prazer ainda mais intenso e completo.
Vamos ao conto:

x-x-x-x


Como escrevi no texto anterior (Eu, Meu Irmão e Meu sobrinho), eu fiquei surpreso, excitado e com um sentimento de culpa.
Surpreso por ter visto e descoberto que meu irmão, não só fodia meu sobrinho, o seu próprio filho, como também o ofereceu ao seu amigo Betão, um negro grande e pauzudo, e os dois o foderam no vestiário. Surpreso também por ouvir o Betão falar que tinha estourado o cabaço do pai, no caso meu irmão, que sempre foi um machão na minha frente.
Excitado por ter assistido uma das cenas de sexo mais intensas da minha vida. Aqueles dois machos grandes, arrebentando o cuzinho do meu sobrinho, um molecão bonito e delicado, mas que se revelava uma verdadeira puta profissional, quando estava dando o rabo.
E, finalmente, culpado por ter, naquele mesmo vestiário, enfiado meu pauzão grosso no cuzinho de meu sobrinho, e ter gozado dentro dele. Mesmo sabendo que o moleque me provocara e que tinha gostado muito, eu estava em dúvidas se deveria ter feito o que fiz.
Fui pra casa com todos esses sentimentos e imagens em minha mente. Tomei um banho relaxante, me joguei na cama e fiquei pensando em tudo. Me peguei pensando de uma maneira bem mais liberal do que fui até então.
Não que eu fosse preconceituoso, muito pelo contrário. Acho que as descobertas que fiz ao me mudar para o meu antigo bairro foram muito rápidas, e isso me assustou um pouco. Mas estava adorando tudo isso, só precisava colocar as ideias no lugar. Estava realmente decidido a ser uma outra pessoa, depois de ter ficado casado por um bom tempo. Queria ser livre e aproveitar de todas as maneiras essa minha liberdade, esse novo estado civil. Estava disposto a ser feliz e me permitir sentir os prazeres que a vida me ofertasse.
Fiz um plantão longo no dia seguinte, cheguei em casa cansado, tomei um banho, descongelei uma comida e me joguei na cama para descansar.
Respondi algumas mensagens no celular, uma amorosa de minha irmã, me perguntando se eu estava precisando de alguma coisa. Uma de meu sobrinho Átila, me dizendo que estava com saudades de mim, mesmo tendo me visto no dia anterior, e até sentido meu pau no rabinho gostoso dele. Finalmente uma do Gerson, me pedindo desculpas por ter saído sem se despedir de mim, e me mandando um beijo bem gostoso.
Era claro que meu amigo Gerson, meu companheiro de aventuras juvenis, estava me paquerando desde a noite em que fodemos juntos com o filho dele. Nessa hora me lembrei do Dan e senti meu pau ficar duro, mesmo estando cansado.
Os dias foram passando e, quando menos vi, já era quinta feira, quase de madrugada e eu estava voltando para casa, onde ficaria até o sábado, quando faria um plantão matutino.
Entrei no ônibus que estava razoavelmente vazio, e desejei encontrar com o Dan novamente. Seria uma delícia fazer a viagem de volta com ele, quem sabe até leva-lo pra minha casa, beijar aquela boquinha linda e foder seu rabinho gostoso. Fazia já quatro dias que eu tinha gozado no vestiário do clube do bairro e estava bem excitado, pensando em foder um cuzinho e beijar uma boquinha. E essa boquinha eu queria que fosse a do Dan, o filho gostoso do meu amigo.
Infelizmente isso não aconteceu. Eu não o encontrei no ônibus, desci no ponto por volta das vinte e três horas, passei por alguns botecos que estavam abertos e com alguns poucos bebuns nas mesas e outros jogando sinuca.
Cortei caminho por uma das vielas e estava bem próximo ao terreno baldio, que ficava antes de minha casa, o mesmo onde fodi o Dan pela primeira vez. Vi uns carinhas saindo de dentro do terreno pela fresta do muro, a mesma por onde eu tinha entrado juntamente com o Dan. Eram dois caras jovens, na casa dos vinte e poucos anos, ambos com jeitão de malandros, andar meio gingado, um tinha o cabelo grande e encaracolado, o outro usava um boné com a aba para trás. Falavam baixo e davam umas risadinhas. Na hora eu me lembrei que o Dan tinha me falado que os malandros usavam o terreno para fumar maconha no sossego, ou até para foderem escondidos.
Quem já morou em periferia sabe que todas elas têm locais assim, às vezes terrenos baldios, matagais, ou construções abandonadas. De qualquer forma me retraí e me escondi um pouco na lateral de uma parede próxima, para deixar os caras seguirem caminho, antes de ir em frente para minha casa.
Os dois malandros subiram a rua contrária à minha e logo em seguida eu vi que mais alguém estava saindo do terreno pelo mesmo buraco do muro. Olhei mais atentamente e reconheci meu sobrinho Átila e seu amiguinho Paulinho, o moleque branquinho que estava com ele no clube, no domingo, o mesmo que eu vi no banheiro, chupando o pau do jogador.
Me mantive no mesmo local escondido, e vi os dois saindo meio risonhos, arrumando os cabelos, e falando algumas frases desconexas. Ouvi claramente quando o Paulinho falou sorridente e meio baixinho, como se não quisesse ser ouvido:
— Nossa amigo, que pau gostoso que aquele cara tem. Você viu o tamanho do caralho? Quase que eu não conseguia engolir.
— Vi sim. O meu também tinha o pauzão, pena que eles não quiseram meter, eu estava doidinho pra levar rola no cu. Estou morrendo de vontade de ser arrombado. Penso em rola o tempo todo. – Respondeu meu sobrinho dando uma risadinha e abraçando o amiguinho. Os dois seguiram na direção de minha rua e eu dei um tempinho antes de seguir em frente, não queria ser visto por eles.
Ao mesmo tempo em que fiquei preocupado em saber que meu sobrinho estava se arriscando num lugar daqueles com dois malandros, eu fiquei também excitado ao imaginar a cena dos dois mamando aqueles marmanjos. Lembrei imediatamente do dia em que estive ali com o Dan.
Assim que cheguei em casa e tomei meu banho, controlando meu tesão para não bater uma punheta, eu comi alguma coisa e logo respondi uma mensagem de minha irmã e outra do Gerson, me perguntando como eu estava. Aproveitei e perguntei pelo Dan, disfarçando o interesse em saber do filho dele. Claro que o Gerson percebeu e me respondeu educadamente:
— Tá com saudades do meu moleque, seu putão? Ele está dormindo. Amanhã ele tem uma atividade logo cedo. E no final do dia vai viajar para o interior com a família de um amigo do cursinho.
— Só perguntei por educação seu pervertido, afinal sou um amigo educado. – Eu respondi em tom de graça, mas ele tinha adivinhado o meu desejo e tesão em rever o seu filho. Ele mandou uma carinha sorridente como resposta e uma provocação:
— Sei como é isso seu puto. Te conheço desde muito cedo, lembra? Se tiver com saudade vem aqui que eu mato sua vontade. Posso lhe garantir que o paizão aqui é tão gostoso quando o filho. Vou adorar beijar essa sua boca gulosa e carnuda, e meter rola nesse cuzinho apertado que você tem. Vem aqui brincar comigo, estamos pertinho um do outro. – Ele encerrou o texto com uma figurinha de diabinho.
— Já te falei que não tenho talento para ser passivo, pelo menos ainda não. Mas topo foder esse teu bundão musculoso se você deixar. – Devolvi a figurinha de diabinho que ele tinha mandado. “Quem sabe um dia eu deixo”. - Foi essa a resposta dele. Nos despedimos e eu resolvi relaxar e dormir, mesmo sentindo meu pau duro, depois dessa conversa.
Acordei na sexta feira umas dez horas da manhã, tomei café, limpei a cozinha rapidamente e resolvi ir à casa da minha irmã, ver se ela estava bem, se ia fazer alguma coisa gostosa para o almoço. Tinha o dia todo livre, só trabalharia no sábado as sete horas da manhã.
Cheguei em frente à casa de minha irmã e estava tudo fechado, nenhum movimento, o que achei estranho, ela deixava sempre as portas abertas, fazia barulho quando estava em casa. Chamei algumas vezes, mas não obtive resposta. Lembrei-me das chaves que ela tinha me dado e que estavam em meu chaveiro. Abri o portão, a porta da frente e fui entrando. Senti um cheirinho de café vindo da cozinha, sinal de que alguém estava em casa. Fui até lá, mas não encontrei ninguém.
A garrafa térmica em forma de bule estava em cima da mesa, juntamente com um porta-bolos com um bolo cortado dentro, mais um sinal de que alguém tinha tomado café. Peguei uma xícara no armário, pus um pouco de café, peguei um pedaço de bolo e fiquei ali comendo, imaginei que ela deveria ter saído para o mercado. Depois de tomar o café eu lavei a xícara na pia e fui em direção à sala, quando ouvi um barulho no primeiro quarto lá da frente. Abri a porta do quatro e dei de cara com o Átila, meu sobrinho, deitado de costas, só de cuequinha, com a bunda pra cima e um fone no ouvido, digitando no celular. Ele me olhou assustado e logo sorriu.
— Tio Romeu você por aqui? Nem te ouvi entrar. – Ele me disse sorrindo com aquele carinha linda e safada. Logo me veio à mente a lembrança da noite anterior, quando o vi saindo do terreno baldio, depois de chupar o pau do malandro. Minha mão institivamente mexeu no meu pau, ajeitando-o de lado, dentro da bermuda que eu estava usando.
— Eu chamei e, como ninguém respondeu, eu resolvi entrar, se fosse um bicho tinha te comido e você, com essa porra de fone no ouvido, não tinha nem percebido. Cadê sua tia? – Eu perguntei.
— Bicho nenhum me pega não tio. Sou um garoto esperto. Minha tia saiu cedo, disse que tinha umas coisas pra resolver no centro da cidade e só voltaria no final da tarde. Eu tomei café e fiquei aqui largado no quarto, estava falando com um amigo. Dormi aqui ontem e estou de boa hoje, não tenho aula. Vem cá me dar um abraço. – Ele disse me estendendo os braços abertos. Eu me aproximei, sentei na cama e ele logo me puxou, me apertando em seus braços. Seu corpo estava quentinho, cheiroso, e eu me deixei abraçar, sentindo aquela pele macia.
— Eu também estou de boa. Só vou trabalhar amanhã de manhã. Resolvi vir aqui ver se ela estava fazendo aquelas comidas gostosas que ela faz para o almoço. - Eu respondi, ainda sentindo seus baraços me apertarem contra seu corpinho nu.
— Tem comida na geladeira, ela fez galinhada ontem à noite. Se quiser pode comer. A casa é sua também. – Ele respondeu me olhando nos olhos, aquela língua rosada batendo nos dentes brancos estava me deixando inebriado. Como estava gostoso o meu sobrinho! Seria ainda reflexo do tesão da noite anterior?
— Ainda tá cedo, tomei café com bolo. E você, vai ficar aí na cama pelado? – Eu falei sorrindo e tentando me soltar de seus braços. Querendo evitar aquele contato quente que estava me deixando de pau duro.
— Vou sim. Eu gosto de ficar assim largado aqui em casa, quando não tenho aula. Minha tia me deixa ficar assim, ela não me perturba como a minha mãe. – Ele me respondeu sorrindo e ainda me olhando nos olhos, sua carinha estava demonstrando um ar meio sapeca, eu senti isso.
— Sua tia mima você demais, moleque! – Eu disse sorrindo e passando a mão em seu rosto. Ele me puxou mais para cima de seu corpo e, nessa hora, eu senti meu pau já duro tocar em seu pau que também estava duro dentro da cueca que ele usava.
— Você também devia me mimar tio Romeu. Eu sou um bom menino! Você sabe disso. – Ele disse isso e encostou seus lábios nos meus, me dando um selinho de leve, mas bem molhado. Aquilo me arrepiou inteiro. Senti meu pau pulsar.
— Não faz assim moleque. Não brinca com fogo que você pode se queimar. - Eu falei comprimindo meu pau de encontro ao seu. Eu já sabia onde aquilo iria terminar.
— Eu quero me queimar tio! Eu quero me queimar nesse seu fogo gostoso. – Ele disse isso, e me beijou forte, socando a língua em minha boca. Eu retribuí o beijo, me livrei dos sapatos e, num minuto, me vi só de cueca no meio das pernas de meu sobrinho que esfregava o pau duro em meu pau, cheirava meu peito, meu sovaco e gemia gostoso, se contorcendo embaixo de mim.
— Moleque puto! Você me faz perder a cabeça. A gente não podia fazer isso. – Eu falava sem ter a menor vontade de parar o que estava fazendo. Chupava os lábios de meu sobrinho como se quisesse arrancá-los fora. Meti a minha língua naquela boquinha e logo desci a boca até seus mamilos que estavam durinhos e arrepiados. Lambi e mordi seus peitinhos, sentindo o sabor de sua pele e ouvindo seus gemidos de prazer. Ele se contorcia e puxava meus cabelos, apertando minha boca de encontro aos seus peitinhos, parecia ser seu ponto fraco.
—A gente pode fazer o que quiser tio Romeu. Não estamos fazendo mal a ninguém. Perde a cabeça comigo tio. Me fode! Eu sou doido por você. – Ouvir esse apelo foi como uma bomba de tesão explodindo dento de mim. Virei o moleque de costas, arranquei sua cueca fora e ele empinou a bunda, abiu as bandas com as mãos e me expôs aquele cuzinho delicioso. O moleque é uma máquina de sexo, me parece ter aprendido como ser um putinho, desde muito cedo. Mergulhei minha cara naquele espaço quente e meti minha língua no cuzinho dele, sentindo o seu sabor jovem, sentindo aquele frescor que só a juventude tem e que enlouquece um macho puto como eu estava sendo naquele momento. Lambi e chupei muito aquele cuzinho. Senti minha língua mergulhar naquela grutinha, enquanto ele gemia forte, enlouquecendo embaixo de mim.
— Vou te foder moleque! Quero comer esse teu cuzinho gostoso! – Eu falei firme, arrancando minha cueca fora.
— Fode tio! Arromba o cu de seu moleque. Quero ser o seu putinho. – Ele mal terminou a frase e já soltou um gritinho, ao sentir a cabeça do meu pauzão abrir as suas pregas. Eu estava metendo sem dó, arrombando meu putinho.
— Vou foder, moleque! Você vai ter o que tanto quer. – Minhas palavras foram seguidas por estocadas fortes, vigorosas, profundas. Senti meu pau entrar fundo e alargar aquele cuzinho.
— Ai meu cu! Fode tio! Arromba meu cuzinho. Eu sou seu putinho. Quero ser seu depósito de porra. – Eu virei um bicho. Soquei forte. Segurei sua cabeça com força, empurrando-a contra o travesseiro, enquanto meu pauzão rasgava seu cuzinho gostoso. Não quis muda-lo de posição, queria estourar aquele buraquinho guloso e encher aquele cuzinho de porra, naquela posição, quicando em cima de meu sobrinho como um cavalo faminto em cima de uma potranca. Já sentia seu cuzinho alargado, meu pau entrando fácil.
Ainda metendo como um esfomeado, eu tive a impressão de ser espiado, olhei em direção as frestas da janela e tive a sensação de ser vigiado. Isso me excitou ainda mais e eu senti o leite chegando, fervendo dentro dos meus ovos.
— Ai meu Deus! Estou gozando! Estou gozando tio Romeu. Arromba meu cuzinho! Seu moleque está gozando com seu pauzão no rabo. – Ouvi isso e senti o cuzinho do Átila apertando meu pau e explodi dentro dele. Um gozo intenso, forte, verdadeiro. Caí em cima dele e o beijei apaixonadamente. Nem sei o que foi mais intenso, o beijo ou o gozo.
Fiquei ali na cama, com sentimentos confusos passando pela minha cabeça. O meu sobrinho respirava forte, com a cabeça deitada em meu peito. Em poucos minutos o senti adormecer.
Saí de leve da cama, não queria acordá-lo, embora ainda sentisse um tesão no pau, só de olhar seu corpo ali jogado na cama, vulnerável, entregue ao repouso. Com certeza o foderia novamente se ele não tivesse adormecido.
Estava fechando o portão para sair, quando ouvi uma vozinha atrás de mim: “Oi tio Romeu, tudo bem? O Átila está aí?” – Me virei e vi o Paulinho, seu amiguinho safado.
— Oi Paulinho, estou bem sim e você? O Átila está dormindo e disse que não queria ser acordado, manda uma mensagem pra ele depois. Aí vocês conversam melhor. – Eu falei para o moleque, não queria que ele atrapalhasse o descanso de meu sobrinho. Ele me olhou com aquela carinha de falso anjo, sorriu e saiu em direção à rua de cima.
Eu estava indo em direção à minha casa, pela viela perto da casa do Gerson, quando ouvi a voz dele me chamar:
— Fala aí amigão! Tá vindo da casa da mana? Vem aqui tomar uma comigo. – Ele estava na porta da casa dele, só de bermuda, sem camisa e com uma taça de bebida na mão.

Eu entrei, ele me abraçou e me deu um beijo na bochecha, me serviu uma cerveja, me disse que estava sozinho em casa e fomos para a sala dele, onde começamos uma conversa gostosa, que duraria a tarde toda, mas isso é uma outra história.

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OBRIGADO A VOCÊ QUE TIROU UM TEMPINHO PARA LER MEU TEXTO! QUERO OUVIR SUA OPINIÃO E, SE MERECER, TER O SEU VOTO.

ABRAÇOS A TODOS E PAZ PARA O MUNDO!

OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Comentários


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matheusdrs Comentou em 05/11/2024

Votado! Que tesao em ler.

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kasinsk-militar Comentou em 01/11/2024

Gozei só de ler!

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yant Comentou em 31/10/2024

Delícia de texto gostosão!!! Me deu vontade de estar aí contigo... Abraços!!!

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gostodafruta Comentou em 30/10/2024

Delicia, sobrinho já sabe o que quer, e o que ele quer agora é muita pica dura socando no cuzinho até encher o rabinho com muita porra quentinha. Aproveita esse tesão dele e tenta matar a sede com muita porra na boca e cuzinho guloso ...

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putinhonociio Comentou em 29/10/2024

Esse novinhos são uma delícia, parabéns pelo conto me deixou meladinho

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morsolix Comentou em 28/10/2024

Como sempre e tirando um tempo para ler.Contos convidativo, cumprindo a função de deixar o leitor excitado.Muito bom.

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ksn57 Comentou em 28/10/2024

Votado ! Esse seu sobrinho, é fogo ! Mais um delicioso conto, gostei !...

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nm55psp Comentou em 28/10/2024

Delícia de conto. Sempre me acabo lendo e me colocando no lugar dos sobrinhos, sentindo esse tiozão gostoso dentro de mim. Inveja dos sobrinhos que tem um tiozão desses.

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sigilofortaleza26 Comentou em 28/10/2024

Tesão de conto! To vendo que logo ele vai experimenta a rola do amigo tbm. Um trenzinho gostoso

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ygorzs Comentou em 28/10/2024

Tesão de conto,já quero mais

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sasck Comentou em 27/10/2024

Votado. Quente pra porra!

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red70 Comentou em 27/10/2024

Caramba.... que delicia de conto tesudo ! Adorei! Continue a saga desse grupo com certeza! Taqueupariu que delicia. Parabéns Tito

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engmen Comentou em 26/10/2024

Essas cenas de um cotidiano familiar, mas entremeados dessa lascívia envolvente deixam cada capítulo com excitação garantida. Uma delicia, como de praxe!

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damiaogomes Comentou em 25/10/2024

Esse moleques teem muitasorte de ser comido por macho gostoso tomara quecontinue a saga desses contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Encontrando Meu Sobrinho Sozinho Em Casa - Depois do Terreno Baldio

Codigo do conto:
221760

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2024

Quant.de Votos:
40

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4