ENTRE PAI E FILHO - DEPOIS DO TERRENO BALDIO

Ler o conto anterior: (Conto: 213202-Levando O Filho Do Amigo Para Um Terreno Baldio)
vai te fazer entender e aproveitar melhor esta segunda parte.


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Depois do ocorrido no terreno baldio, perto de minha casa, onde eu fodi o Dan, o carinha novinho que sempre pegava o ônibus comigo e ficava me provocando com aquela bundinha deliciosa, eu fiquei mais de uma semana sem encontrá-lo, mas numa bela manhã ele entrou no ônibus e se posicionou em minha frente, como sempre fazia, e a provocação toda retornou. Ele encaixou seu rabo carnudo em meu pau, roçou, esfregou, pôs a mão para trás e apertou meu cacete, que quase explodiu em gozo naquele frenesi gostoso. Tudo isso com muito cuidado e amparados pelo excesso de passageiros no ônibus matinal.
A minha esperança era encontrá-lo na volta para casa, na madrugada, e tentar convencê-lo a ir pra minha casa e, lá, foder aquele cuzinho com calma, aproveitar bastante daquele corpinho jovem que estava me atiçando a imaginação.
Aquele moleque estava bem mais atrevido! Nas duas vezes em que o encontrei no ônibus, ele se abriu mais e me provocou de tal maneira, que a impressão que eu tive foi a de que ele adoraria dar o cuzinho para mim ali mesmo, dentro daquele ônibus.
Ele me fazia lembrar do tempo em que morava no bairro e fodia uns moleques mais novos, sempre que saíamos das peladas nos campinhos de futebol, ou nas casas em construção, brincando de esconde-esconde, fato esse que, muitas vezes, acontecia em companhia de um ou outro amigo da mesma faixa etária que a minha. Os mais velhos, sempre que possível, e na encolha, se aproveitavam dessas ocasiões e fodiam os mais novos, ou os afeminados que davam mole.
Depois dessas duas vezes em que o encontrei no ônibus, ele deu uma sumida, já passava dos quinze dias e nada de encontrá-lo novamente, cheguei a imaginar que ele tivesse se mudado, ou talvez mudado o horário de trabalho e estudo. Estava sentindo a falta daquele moleque que me tirou do marasmo sexual em que me encontrava, depois da separação.
Como mencionei, eu tenho uma irmã e um irmão mais velhos que eu. Meu irmão tem 40 anos, é casado, tem dois filhos adolescente e mora na rua principal do bairro. Ele é casado com uma professora também moradora do bairro desde criança. A esposa dele nunca foi muito com minha cara, desde que eles se casaram a gente nunca se deu muito bem. Não me perguntem o motivo, pois eu mesmo não sei.
Minha irmã é bem mais velha que eu, mora na rua de trás da minha casa, a mesma rua onde o moleque disse que morava. Ela tem 50 anos e, como já era adolescente quando eu nasci, sempre foi uma figura materna e carinhosa comigo. Por ter quinze anos a mais que eu, ela sempre me chamou de neném. Ela tinha ficado viúva há alguns anos, não teve filhos, e ficou triste ao saber da minha separação, mas alegre ao saber que eu voltaria a viver no bairro, onde nasci e morei até me casar, aos 25 anos.
Um dia de folga eu estava em casa, pensando no moleque que já não via há um mês, quando ela apareceu na minha casa, no meio da tarde e me chamou no portão:
— Neném abre aqui, quero te ver! – Ouvi o chamado dela e logo fui atendê-la. Ela me abraçou carinhosamente, dizendo que estava com saudades, que nunca me via, devido aos meus horários malucos de trabalho. Queria saber se eu estava precisando de alguma coisa, se estava me alimentando bem, quem estava limpando a minha casa, já que estava tudo muito organizado. Essas coisas de mãe preocupada e carinhosa, mesmo ela sendo minha irmã e não minha mãe.
— Eu me viro sozinho Nádia. Tenho que me organizar, limpar minha casa, sou um adulto, não posso depender dos outros. - Eu disse, sorrindo e fazendo um carinho em seu rosto.
— Eu estou vendo que você se vira bem. Está tudo limpinho e arrumado, mesmo sua casa sendo pequena, está tudo no lugar e muito bem organizado. – Ela me falou.
— Fico feliz que tenha aprovado, maninha.
— Eu ainda acho que você deveria ter ido morar comigo. Eu vivo sozinha naquela casa grande, a gente ia fazer companhia um para o outro. – Ela me disse, já sabendo qual seria minha resposta.
— Você sabe como eu prezo a minha privacidade, né maninha? Família só dá certo se cada um tiver seu canto e respeitar o espaça do outro. Depois, moramos tão próximo que é só dar um grito e a gente se socorre. Você também está sempre acompanhada, eu sei que nossos sobrinhos não saem de lá, estão sempre paparicando a tia. – Eu falei me referindo aos filhos de meu irmão Antônio, dois rapazinhos que adoravam conviver com a tia e seus mimos.
— Eles realmente são bem amorosos comigo e me fazem muita companhia, preenchem o espaço do filho que eu não tive. Principalmente o Átila, que é bem mais carinhoso e mimado do que o Pedro. – Ela me respondeu.
— Realmente o Átila é mais carinho e mais mimado mesmo. Acho ele até um pouco delicado demais né? – Eu comentei me referindo ao meu sobrinho mais velho, que sempre foi muito delicado nos gestos e nos afetos.
— Não vai você implicar com o menino também! Já basta o pai dele que vive enchendo o saco do moleque. Querendo que ele seja tão safadinho quanto o irmão. Cada um é do jeito que é. – Ela ralhou comigo.
— Fica tranquila maninha! Eu não tenho preconceito com nada. Eu amo os dois do jeito que eles são. Respeito todo mundo e seu jeito de ser, desde que não prejudique ninguém, cada um tem a liberdade de ser como deseja ser.
— Assim que se fala neném! Por isso que eu te amo maninho. Por falar nisso eu sei que você tá de folga no fim de semana, e sábado vai ter um churrasco lá em casa. Você já está de volta no bairro há algum tempo e precisa rever as pessoas, encontrar com o pessoal, quem sabe não aparece uma namorada das antigas por lá. – Ela disse sorrindo e esperando minha reação.
— Opa! Vou adorar, maninha! Preciso rever o pessoal, não encontrei quase ninguém ainda. Quero rever os amigos, ver o pessoal do futebol, mas sem essa de namorada, eu não quero saber de mulher por um bom tempo. Preciso me reciclar. – Eu disse isso e nós dois rimos muito da situação.
Fiquei empolgado com a ideia de um churrasco, onde eu poderia rever meus amigos. Lembrava de alguns, mas de outros eu não tinha mais notícias. A gente se casa, se muda de bairro e parece que a vida é outra, até tudo desabar e a gente ver que ainda somos a mesma pessoa, talvez mais sábia ou mais sofrida, mas ainda somos os mesmos e tentamos resgatar um pouquinho da história que abandonamos.
No sábado, por volta do meio-dia, eu já estava na casa de minha irmã. Uma casa grande, espaçosa, com um quintal imenso. A casa que ela e meu falecido cunhado construíram para abrigar os filhos que eles não conseguiram ter, por vários motivos, inclusive de saúde.
Os convidados foram chegando, alguns já estavam por lá, minha cunhada me cumprimentou friamente, mas meus sobrinhos fizeram muita farra ao me ver, principalmente o Átila, que me deu um abraço apertado e me olhou nos olhos, me deixando um pouco confuso com aquela demonstração de carinho intenso.
É interessante rever pessoas de nosso passado, alguns nos surpreendem pelas mudanças e outros pelo fato de estarem do mesmo jeito, como se o tempo não tivesse passado.
Algumas amigas com filhos adultos, amigos do futebol que eram verdadeiros galãs, agora gordinhos ou barrigudos, outros envelhecidos pelas lutas diárias.
Eu, mediante todos os reencontros, fiz o meu balanço e acho que passei no teste. Estava com o corpo legal, pois sempre fiz atividades físicas, sem exageros, tinha uma leve barriguinha de cerveja, mas coisa muito leve, quase imperceptível, mas estava bem-cuidado, nunca me deixei relaxar com a aparência.
No meio da tarde, depois de falar com todo mundo, estava num canto ouvindo as queixas e piadas de meu irmão, quando vi um homem alto, musculoso, cabelo penteado com gel, bermuda e camisa de mangas curtas, conversando alegremente com minha irmã, que logo apontou na minha direção.
— Chegou o galã do bairro! – Falou meu irmão.
— Quem é? Eu estou achando o rosto familiar, mas não reconheci ainda. – Questionei.
— Jura que você não reconheceu? É seu amiguinho inseparável, que andavam sempre juntos, jogando futebol e aprontando todas, o Gerson. – Meu queixo caiu no chão com a descoberta. O Gerson era meu amigo de futebol, de balada, era um cara quatro anos mais velho do que eu. Me lembrava dele mais desleixado, desde a última vez que o vira.
Nós aprontamos muito nas baladas. Namoramos muito, brigamos algumas vezes, ele sempre me defendia dos moleques maiores, comemos alguns veadinhos nas brincadeiras que eu mencionei anteriormente e até chegamos a dividir algumas meninas, que um comia e depois passava para o outro. Ele tinha mudado muito, estava elegante, bem cuidado, bonitão. Foi uma grata surpresa vê-lo ali.
— Cara ele mudou muito, está até mais jovem. Ficou bonitão, não reconheceria ele mesmo que esbarrasse em mim na rua. – Falei para o Antônio, meu irmão.
— Ele mudou muito mesmo. Desde que a mulher meteu um par de chifres nele, e ele a pegou na cama dele com um amigo do trabalho, ele se fechou, mergulhou no trabalho, na academia, passou a se cuidar. Ela foi embora com o tal cara e abandonou ele sozinho com o filho, isso já faz quase dez anos. – Me contou meu irmão.
— Que loucura mano, não sabia disso. – Eu falei admirado.
— Pois é; maninho. Você se afastou do bairro depois de se casar, e acabou ficando por fora dos acontecimentos. Ele mudou muito. Ainda joga futebol com a gente de vez em quando, a mulherada fica dando em cima dele, mas ele nunca mais se casou nem namorou. Acho que afrescalhou de vez. – Comentou meu irmão, com ênfase.
— Deixa de ser maldoso Antônio! Como assim afrescalhou? – Eu perguntei dando risada.
— Dizem que as meninas ele não pega, mas os veadinhos que aparecem lá pela quadra de futebol ele mete a rola, no vestiário e até em casa, quando o filho está fora. Nem gosto dele muito por perto de meus filhos, vai lá saber. – Finalizou meu irmão.
— Deixa de ser bobo Antônio. Você é sempre exagerado. Só porque o cara resolveu se cuidar, ficou bonitão, não significa que seja afrescalhado, e se for não tem nada demais. – Eu falei, tentando amenizar aquele jeito tosco de meu irmão.
— Cuidado com o entusiasmo maninho! Agora que você tá solteiro e de volta ao bairro, pode virar alvo fácil e o galã meter rola nesse teu rabinho. – Meu irmão falou isso, deu uma risada e se afastou. Logo eu vi o Gerson vindo em minha direção.
— Cara que surpresa boa! Há quanto tempo que eu não te vejo, nem acreditei quando a Nádia me falou que você estava de volta ao bairro. Você não mudou nada, está com a mesma cara de meninão que sempre teve. – Ele disse isso me abraçando e eu senti aqueles braços fortes me envolvendo, me lembrei de quando jogávamos juntos e nos abraçávamos comemorando um gol. Seu perfume gostoso e de boa qualidade invadiu minhas narinas.
— Não posso dizer o mesmo, rapaz. Você está muito mudado desde a última vez em que nos vimos. – Eu falei retribuindo aquele abraço afetuoso.
— Eu resolvi me cuidar mais. Desde que me separei, eu descobri que se a gente não se der valor, ninguém mais vai dar. Estou chegando aos quarenta e quero envelhecer com qualidade. – Ele me falou e eu senti firmeza em seu discurso.
— Você está um garotão, rapaz! Um garotão bonito e bem-cuidado. Quarenta anos é uma fase maravilhosa, é quando o homem está pleno, em todos os sentidos. Mas concordo com você, a gente tem de se cuidar e se amar, senão ninguém fará isso por nós. – Eu respondi concordando com ele.
Ele me fez um drinque muito gostoso com limão, maracujá e vodka e nos afastamos um pouco para conversarmos melhor.
Conversamos sobre tudo: passado, futebol, aventuras, desventuras, trabalho, metas de vida e estávamos envolvidos no papo, quando eu olhei de longe e vi um jovem sorrindo em minha direção, vestindo uma regata branca, justa no corpinho malhado, e uma bermuda de moletom colorida e jovial.
O moleque sorriu novamente em minha direção e veio andando. Eu o reconheci assim que pus os olhos nele, era o Dan, o safadinho do ônibus, que há mais de mês eu não via. Fiquei contente em saber que ele estava ali e que veio me ver, devia ser amigo de minha irmã também. Ele se aproximou e eu fiquei na expectativa de ver como ele me cumprimentaria.
— Oi papai, eu estava te procurando, tia Nádia falou que você estava aqui no fundo do quintal. – Ele disse abraçando o Gerson e dando um beijinho de leve no rosto dele, quase de encontro à boca. Meu chão se abriu e eu fiquei de olho arregalado vendo a cena. O moleque gostoso, que eu tinha estourado o cuzinho no terreno Baldio, era o filho do meu amigo de infância, o moleque que eu tinha carregado no colo quando ele era criancinha. Ele tinha me dito que eu conhecia o pai dele, mas jamais imaginei que seria o meu melhor amigo e companheiro do passado.
— Oi filhão! Você demorou pra vir. A Nádia até me perguntou por você. Esse aqui é o tio Romeu, você não deve lembrar dele, mas a gente era muito amigo quando ele vivia por aqui e era meninão, assim como você é agora. Ele até te carregou no colo. – O moleque me olhou sorrindo, me apertou a mão e depois me deu um abraço, talvez para me acalmar, diante da cara de bobo com a qual eu estava.
— Eu lembro dele papai, não me lembro dele me carregando no colo, mas lembro dele lá em casa ou jogando bola com você. – O moleque falou isso me olhando nos olhos.
— Você cresceu meninão! Ficou um rapaz muito bonito. – Foi a única coisa que eu consegui gaguejar, antes de dar um gole grande no meu drinque e beber todo de uma vez.
— Puxou ao pai! Esse é meu filhão querido. Me dá o teu copo que eu vou ali preparar mais um drinque pra gente, fiquem aí conversando que eu já volto. – Disse o Gerson, pegando o copo vazio de minha mão e indo em direção à casa.
— Você não vai desfazer essa cara de susto, Romeu? Tá muito engraçado. – Disse o moleque sorrindo assim que o pai se afastou.
— Que loucura moleque! Você é filho do meu melhor amigo de infância. Não sei como agir.
— Aja normalmente cara. Eu te falei que era filho de um amigo seu. – Ele me falou com calma.
— Mas não me disse qual amigo.
— Você não me perguntou. Na noite que eu te falei isso você estava mais interessado em meter esse teu pauzão gostoso em meu rabinho. – Ele falou sorrindo mais uma vez.
— Bem que você gostou né?
— Gostei muito! Ter sido fodido por você daquele jeito no terreno baldio me abriu a cabeça, me tirou alguns grilos e medos bobos. Dia desses até consegui dar o cuzinho pra meus dois amigos de clube, lá no vestiário, coisa que eles sempre quiseram fazer e eu meio que fugia. – Ele me falou e ficou olhando minha reação.
— Evoluiu muito hein moleque! Já tá dando pra dois no banheirão. Por isso que sumiu e eu nunca mais te vi no busão. – Ele sorriu ao me ouvir falar assim.
— Eram dois, mas se juntar os paus não dá a metade do teu, em grossura. Eu tinha essa fantasia e queria realizar, mas quase fomos pegos por aquele professor que parece estar sempre no vestiário. Eu sumi por que mudei de horário no estágio. – Ele me explicou.
— Entendi. Eu não sei como agir moleque, fiquei sem chão agora. Estou com muita saudade de você. Só de te ouvir falando assim, que deu pra dois, meu pauzão fica duro, olha isso. – Eu falei passando a mão na minha rola, que fazia volume na bermuda.
— Saudades de mim ou do meu rabo? Vamos fazer de conta que nos conhecemos hoje cara. Não precisamos falar nada pra meu pai. Na verdade, hoje é o nosso primeiro contato mesmo, antes foi só uma putaria no busão. Delícia ver esse teu volumão na bermuda. Também estou com saudade. – Ele disse isso e passou a língua nos lábios, logo vimos o pai dele se aproximar com dois drinques na mão.
— E cara, acabou a Vodka, acho que a Nádia caprichou só na cerveja. Se bem que só nós dois e o teu irmão Tonhão é que estamos bebendo esse drinque, ele me pediu pra fazer um pra ele. - Falou o Gerson me entregando o drinque.
— Eu tenho umas bebidas lá em casa, daqui a pouco eu vou lá buscar uma garrafa de Vodka. – Eu respondi.
— É bom mesmo. Eu ainda quero tomar mais um desses, fim de semana e com esse nosso reencontro eu estou no pique. – Disse o Gerson se mostrando animado.
— Cuidado pra não ficar bêbado. – Falou o moleque dando um abraço no pai. Era lindo ver aqueles dois machos bonitos se abraçando carinhosamente, um encontro de gerações.
— Se eu ficar bêbado você me leva pra casa, me dá um banho gelado e me põe na cama como já fez várias vezes. – O Gerson sorriu e deu um selinho na boca do filho que, em seguida, me piscou o olho e foi saindo em direção à casa.
— Vou ali conversar com o Átila, depois a gente se vê. – Ele falou se referindo ao meu sobrinho.
— Meu filhão ficou lindo né? Somos muito grudados um no outro. Ele tem uma amizade legal com o teu sobrinho. O teu irmão não gosta muito, mas os dois sempre estão juntos. Eu até peguei os dois de brincadeirinha um tempo atrás, acho que o Dan estava tentando comer o cuzinho do teu sobrinho. – Eu ouvi aquilo com a boca aberta, e surpreso.
— E você fala assim com essa naturalidade? – Eu perguntei.
— Claro cara! É a idade das descobertas. Lembra o tanto de veadinho que a gente fodeu nas construções quando a gente era moleque? Tem de ser feliz, fazer o quem vontade, a vida é curta. Que teu irmão não nos ouça. Ele não aceita muito bem o jeito do filho. Teu irmão é meio babaca, cara. Desculpa falar assim.
— Fica tranquilo, é o jeito dele. Eu vou ali falar com a Nádia e depois vou em casa buscar a Vodka, já volto. – Eu disse me afastando e dando uns goles em meu drinque. Estava meio agitado e eufórico, foi muita informação num curto espaço de tempo.
Conversei com minha irmã e mais alguns amigos e saí em direção ao portão. Pretendia ir em casa buscar a Vodka e dar uma respirada rápida, absorver tudo o que tinha ouvido e vivido nos últimos minutos.
— Vai embora, cara? – Ouvi a voz do moleque me perguntar, assim que saí pelo portão. Ele estava do lado de fora, com uma cerveja na mão.
— Vou em casa buscar a Vodka que teu pai pediu, mas volto logo em seguida. – Respondi, olhando aquela boquinha úmida de cerveja e sentindo uma sensação dentro de mim que chegava a me assustar.
— Posso ir contigo? – Ele me perguntou já se aproximando.
— Claro, vamos lá! Assim você fica conhecendo minha casa. – Eu disse e seguimos os dois juntos. Ele me puxou pelo caminho contrário ao que conhecia, dizendo que tinha uma viela ao lado da casa dele, que já saía na minha rua, sem precisar dar a volta por cima. Assim fizemos e, para minha surpresa, o beco ou viela que ele me falou, dava na lateral de meu pequeno quintal.
Chegando diante de casa, eu abri o portão de ferro que ocultava a frente de minha casa, entramos e eu fechei o portão com a chave, como se não fôssemos sair logo.
Assim que entramos ele me perguntou onde era o banheiro, pois estava apertado para mijar, eu também disse que estava apertado e entramos juntos no banheiro. Ficamos mijando lado a lado, e ver ele abrir e bermuda, por o pau pra fora e começar a soltar a urina foi o suficiente para eu ficar com o pau duro e ter dificuldade de mijar, tamanha foi a minha ereção. Olhamos um para o outro e, ali mesmo, começamos a nos beijar.
Era novo pra mim, não me lembro de ter beijado um homem antes, mas aquele moleque era tão íntimo pra mim que isso não importava, suguei aqueles lábios com sabor de cerveja, com uma fome tão grande, que parecia que iria devorá-lo. Enxugamos a cabeça dos paus com papel e saímos agarrados de dentro do banheiro, já descendo as bermudas.
— Que loucura moleque! Eu estava com muita vontade de te ter assim. - Eu disse me livrando da bermuda que descia pelas pernas, e apertando o corpinho dele de encontro ao meu.
— Eu estou aqui cara. Aproveita! – O putinho me falou isso e eu vi que ele já tinha se livrado da bermuda dele. Ele se ajoelhou e engoliu meu pau duraço, me arrancando um gemido profundo.
— Isso moleque! Chupa meu pau!
— Caralho que pau duro! Pau de macho, ainda tá com o gosto de teu mijo. Tesão da porra. – Ele disse com a boca cheia, entupida com o meu caralho duro e pulsante. Estávamos na cozinha e eu me apoiava na bancada, enquanto ele mamava meu pau com uma fome e uma pressa enlouquecedora.
— Eu quero provar esse teu rabinho gostoso, vem cá! – Eu disse levantando-o do chão, beijando sua boquinha e virando ele de costas para a bancada. Ele se poiou e empinou aquela bundinha que eu lembrava muito bem como era. Tínhamos pressa e tesão, tudo junto. Abri as bandas da bundinha dele, enfiei o rosto no meio e minha língua tocou aquelas preguinhas enrugadas, que eu iria devorar em pouco tempo. A ponta de minha língua fez pressão e ele gemeu alto, quase gritando.
— Ai meu Deus como isso é bom! Faz isso cara. Chupa meu cuzinho! – Eu obedeci a aquele pedido e linguei aquele cuzinho, sentindo a pele dele se arrepiar e ouvindo seus gemidos altos, grunhidos de prazer.
O pau dele estava tão duro que batia na parede da bancada, enquanto minha língua fodia seu cuzinho. Era um pau lindo, de bom tamanho, mostrando todo o vigor da juventude. Depois de lamber e babar bastante naquele cuzinho eu o virei de frente e engoli seu pau, fazendo ele gemer e segurar meus cabelos, puxando minha cabeça de encontro à sua virilha. Nem eu nem ele esperávamos por aquilo, jamais me passou pela cabeça engolir o pau de outro homem, mesmo sendo um moleque como aquele, mas eu estava tão louco de tesão que queria que ele sentisse sensações inesperadas e intensas.
— Ah! Como isso é gostoso! Ninguém nunca chupou meu pau. Continua, tá muito bom. – Ele gemia e se contorcia sentindo minha boca úmida em seu pauzinho.
— Hora da verdade moleque! Quero matar minha fome nesse teu cuzinho. – Eu disse virando-o de costas novamente. Ele se apoiou e abriu as pernas, deixando sua bundinha bem aberta pra mim.
— Fode cara! Arrebenta meu cu e mata tua fome. – Eu ouvi aquilo e já fui empurrando a cabeça de meu pau que não encontrou muita resistência para entrar, ele estava excitado e lubrificado demais pela minha saliva. Não era mais um cuzinho virgem, mas ainda era muito apertadinho e estrangulava meu pauzão grosso com as suas paredes firmes e quentes. Senti meus pentelhos encostarem em suas polpas e vi que estava completamente dentro dele. Inteiro e pulsante. Segurei em sua cintura e estoquei, primeiro levemente, em seguida com força e vigor. Naquela hora me senti um touro arrombando uma novilha.
— Abre o cu, meu putinho! Empina o rabo que tio Romeu vai te estourar. Era assim que você me chamava quando era pequenino.
— Fode, tio Romeu! Fode o teu moleque!
Estoquei meu pau naquele buraquinho, entrei e saí sem dó, sentia aquele cuzinho tomando a forma de meu caralho. Naquela hora ele não era o filho do meu amigo, era o moleque que eu queria foder e arrombar até gozar dentro dele e fazê-lo gozar também.
Depois de meter bastante naquela posição eu o joguei em cima da bancada e arrombei seu cuzinho na posição de frango assado, com as pernas dele apoiadas em meus ombros.
— Ai meu Deus! Eu vou... – Ele não concluiu a frase, depois de uma estocada forte o seu pau explodiu em um gozo farto que voou longe, caiu em seu rosto e no chão da cozinha. Eu senti as pulsações de seu cuzinho mastigando meu caralho e gozei lá no fundo, sentindo uma vertigem maravilhosa, um escurecer de vistas, uma sensação de sair do corpo.
Tudo que eu queria era um beijo e assim eu o fiz. Colei minha boca na dele e ficamos compartilhando a mesma respiração.
Tudo isso aconteceu em meia hora. Nos demos conta do tempo, nos recompomos, ele ajeitou o cabelo no banheiro, pegamos a bebida e mais algumas coisas e saímos de volta para casa de minha irmã.
Assim que chegamos ao quintal o pai dele nos viu e nos chamou para o local mais ao fundo, onde ele estava. Nos olhou demoradamente e falou:
— Vocês demoraram! O Átila falou que vocês tinham saído juntos, imaginei que tinham ido buscar a Vodka, mas demoraram pra voltar. O que estavam aprontando? – Ele disse isso olhando para o cabelo úmido do filho, nessa hora me pareceu que ele sabia exatamente o que tinha ocorrido. Dava pra ver que a bebida já estava fazendo efeito nele. Suas bochechas estavam vermelhas, seus olhos brilhantes, meu amigo realmente era um homem bonito, e seu filho estava herdando sua beleza.
— Nós... – Antes de eu continuar ele passou os braços em volta de nossos pescoços, nos puxou para perto de seu rosto e deu um selinho na minha boca e na boca do filho.
— Meus amores! – Ele disse sorrindo e ficamos ali por segundos, abraçados, os três.

Vote, comente, faça sugestões, é pra você que eu escrevo e é você quem eu quero ouvir.
Abraços a todos!!!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Foto 1 do Conto erotico: ENTRE PAI E FILHO - DEPOIS DO TERRENO BALDIO

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 28/09/2024

Delicia conseguiu enrabar novamente o novinho, mais uma rapidinha ...

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fmike Comentou em 24/08/2024

Mais que uma foda deliciosa este conto tem história. O autor tem como sua maior característica aproximar seus contos em histórias verídicas o que torna seus contos em obras primas, Aguardando os próximos acontecimentos.

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zeka92 Comentou em 31/07/2024

Essa saga é muito excitante, posta os outros contos... Votado!!!

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vgrsantos Comentou em 31/07/2024

Delicia de texto!!! Posta mais, tá tudo muito bom!!

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ksn57 Comentou em 30/07/2024

Votado ! Dá ideias, que isto não fica por aqui, rsrs esse Pai, vai querer algo, será ?

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kasinsk-militar Comentou em 29/07/2024

Delicia, quase gozei lendo!!!

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aildison Comentou em 29/07/2024

Bem escrito

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sigilofortaleza26 Comentou em 29/07/2024

Que contos excitantes. Acho uma delicia ler

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engmen Comentou em 28/07/2024

O talento em criar estórias envolventes e eróticas, com personagens tão ricos e detalhados, é uma memorável tradição sua, meu caro. Que venham outros deliciosos capítulos...

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moraesinho Comentou em 27/07/2024

Mais um conto sensacional.

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pmcurioso Comentou em 27/07/2024

Muito bom como sempre

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damiaogomes Comentou em 27/07/2024

Quando agente ve um conto de Tito ficamos logo querendo devorar o conto pois sempre parece que é o proprio Tito vivendo aquele momento com seus leitores. Muito bom como sempre vc acerta a mao

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boyzs27 Comentou em 27/07/2024

Sempre escreve bem

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morsolix Comentou em 26/07/2024

Que coisa engraçada! Eu comecei a ler e achei muito estranho por ser uma narrativa saborosa e envolvente,e como eu achei tão bem escrito que no final fui ver que era TITO,Surpresa!.Temos uma história para lá de boa.Votadissimo.

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fidelamado Comentou em 26/07/2024

Primeiro a comentar esse conto delicioso. Já esperando o conto dos dois fodendo o Dan.




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Ficha do conto

Foto Perfil titoprocura
titoprocura

Nome do conto:
ENTRE PAI E FILHO - DEPOIS DO TERRENO BALDIO

Codigo do conto:
216957

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/07/2024

Quant.de Votos:
44

Quant.de Fotos:
3