A Trilha. Parte 2.

Depois que minha noiva ficou com as tetas de fora e deixou todos malucos colocou um agasalho meu e tirou a calcinha na frente de todos sem mostrar a xaninha mas a galera ficou maluca só de saber que ela só vestia uma blusa e todos os homens por ideia de Diogo só colocaram camisetas e ficaram de pau de fora. Logo imaginei que era para provocar a Roberta que levava tudo numa boa sempre dando uma manjada nas rolas. Após o almoço começamos a beber cerveja e tequila e pouco tempo depois estavam todos alegres e em determinado momento a Beta se virou para pegar um lençol em nossa barraca e ficou de quatro, sua blusa subiu só que eu não estava olhando e só percebi quando todos começaram a olhar na direção dela e vi todos os paus subirem ao mesmo tempo. Quando me virei a Beta estava fuçando na barraca de quatro com a buceta rosa de lábios carnudos toda a mostra juntamente com seu cuzinho também rosinha todo desprotegido e os marmanjos vendo tudo. Meu pau subiu na hora pelo tesão mas o ciúmes falou mais alto e falei que estava toda aberta para nós e a safada olhou pra trás, viu todo mundo de pinto duro, pegou o lençol e pediu desculpas. Josué já disse que ela não precisava se desculpar com tanta formosura. Diogo já deu risada e disse que a visão tinha sido linda e que já valia toda a caminhada. Minha noiva riu e disse que estavam exagerando um pouco, aí então começou o falatório sobre as partes íntimas da minha gata. Diogo disse que a buceta dela era perfeita, que sabia ficar de quatro bem empinada. Josué falou que nunca tinha visto uma danadinha tão inchada e que daria tudo pra ver de novo e Roberta adorando a situação só dava risada e Diogo começou a falar de seu cuzinho que era lacradinho bom de arrebentar e as risadas corriam soltas junto das bebidas. Por fim Diogo começou a tal brincadeira que tinha dito antes, perguntando para minha noiva de qual pau tinha gostado mais e ela não quis dizer, mas depois de todos ficarem insistindo e com tequila e cerveja na cabeça disse que o do Francisco era o que mais tinha curtido. Chicão na hora disse pra ela ficar a vontade se quisesse provar ele.
Pela primeira vez Beta ficou com vergonha e percebi que estava quase entregue ao tesão e era só questão de tempo para se entregar de vez. Eu decidi deixar rolar para ver o desenrolar pois nunca tinha visto minha noiva desse jeito e olha que a conheço desde a adolescência. Aproveitando e empolgação Diogo propôs uma aposta em que todos tinham que virar shots de tequila e quem não aguentasse teria que pagar o castigo para o vencedor. Claro que era um truque para cima da Beta mas como eu tinha dito ela estava tomada pela bebida e pelo desejo topou e o resultado foi óbvio, ela perdeu e Diogo foi o vencedor e iria propor o castigo.
Era o seguinte, todos iriam ficar totalmente nus próximos uns dos outros e a Beta teria que escolher 4 entre nós cinco para as devidas brincadeiras: um chuparia seus peitos por 2 minutos cravados no relógio, outro para ela dar uma mamada mas seria apenas uma mesmo, colocar na boca e tirar, um outro para dar uma sentada na rola até o talo, e como na chupeta seria apenas uma sentada também e o último ela teria que dar 5 sentadas. Na hora que ele disse isso eu paralisei de medo, era agora que começaria a putaria com minha mulher. Roberta deu risada chamando Diogo de louco fazendo charme. Olhou para mim e perguntou: Posso?
Nunca tinha visto aquele brilho em seus olhos e meu desejo foi sempre vê-la feliz e no momento a bebida e o tesão venceram o ciúmes e resolvi deixar rolar. A chamei de canto e perguntei se era isso que ela queria. Sua resposta foi sim mas que na hora que eu quisesse ela pararia. Então dei ok e a galera foi ao delírio.