A Trilha. Parte 3.

Quando voltamos todos já estavam sentados em semi círculo e a noite já caia mas a Lua estava cheia e bem brilhante sem contar a fogueira que deixava o ambiente bem iluminado. Me juntei aos demais que já estavam pelados e armados e Beta foi para o centro do círculo e tirou a roupa ficando peladinha. Diogo disse para ela começar e para chupar seus peitos escolheu Everton que levantou e caiu de boca nos peitos durinhos e empinados da minha noiva. Ele chupava com gosto, mordendo os bicos, lambendo e chupando forte tirando gemidinhos de Beta que estava delirando na boca do safado. Passou um pouco mais de dois minutos e era a vez do próximo, a mamada.
Beta ficou desfilando peladinha decidindo quem seria o próximo, parou na frente de Josué, se ajoelhou e curvou-se deixando a xana e o cuzinho abertos pegou em seu membro, beijou a cabeça do pau e foi descendo bem devagar saboreando aos poucos aquele cacetão grosso massageando ele todo com a língua enquanto deslizava até chegar ao talo (sim, ela conseguiu colocar tudo na boca) e do jeito que foi voltou, tirando aquele pedaço de carne latejante bem devagar passando a língua por ele todo até chegar na pontinha finalizando com um beijo bem molhadinho na cabeçorra do velho de bigode branco. Depois eles deram um selinho e se abraçaram pelados com aquela tora toda melada esfregando na barriguinha da minha amada.
A essa altura todos já estavam se acabando na punheta vendo aquelas cenas maravilhosas mas apesar de estar com meu pau quase explodindo eu não me masturbei pois não queria dar o braço a torcer por estar tão excitado em ver minha noiva chupando o pau de outro cara na minha frente. Ela então se dirigiu até Diogo e sem rodeios se posicionou na frente dele que a pegou pela cintura e a conduziu até seu pau. Ela foi descendo devagar até encostar a buceta na cabeça e com as mãos ajeitou na entrada da gruta do prazer e começou a sentar lentamente gemendo que nem uma putinha no cio engolindo aos poucos aquele cacete até entrar tudo. Quando vi aquilo não aguentei de tesão e gozei com a visão da minha amada com um pau todo enfiado nela na minha frente tanto que Everton também acabou gozando em seguida. Com o cacete de Diogo dentro dela eles ficaram parados e o malandro começou a chupar seus peitos devagar tirando mais gemidos da minha putinha, até que ela começou a levantar-se suavemente e sair de cima do pau de Diogo que surgia imponente. Roberta estava doida de tanto tesão que estava sentindo e sem cerimônia foi na direção de Francisco e sentou em seu pau e como sua xana estava ensopada deslizou de uma vez até entrar tudo e deu uma baita gemida de prazer e dor pois o cacete dele era imenso e começou a cavalgar descontroladamente no Chicão. Colocou os braços em volta do pescoço do comedor e começou a beijar sua boca. Nem preciso dizer que as cinco sentadas do castigo já tinham sido dadas há tempos, ela estava dando com gosto sem se importar com nada e quando percebo os outros já estavam se organizando pra comer o meu amor. O ciúmes foi tanto que levantei e fui até os dois peguei a mão dela e disse que a brincadeira tinha acabado fazendo sair de cima do cara observando ela levantar e aquele pau imenso e cheio de veias aparecendo parecia que não tinha fim, tirava e o monstro não saia todo. Fomos para barraca ouvindo os caras rindo e comemorando e Beta perguntou o que tinha acontecido para eu agir de tal forma e expus meus sentimentos. Ela me beijou e disse que o único que ela ama sou eu e que isso era algo que acontece na trilha e fica na trilha, seria uma experiência de vida e completou dizendo que eu também tinha gostado. Não tive argumentos e fiquei quieto enquanto ela ouvia os risos e a conversa lá fora morrendo de vontade de ir ao encontro deles. Falei que se quisesse ir eu não me oporia mas que fosse somente essa vez e que eu não iria lá, ficaria na barraca. O sorriso dela se abriu e me beijou declarando seu amor por mim e saiu peladinha atrás dos machos dela.
Disse que não iria lá mas fiquei espiando tudo de dentro da barraca pois estávamos bem próximos e eu usei meu binóculo e ouvi as comemorações quando ela saiu e Diogo perguntando onde estava o corno e todos riram. Imediatamente Beta foi ao encontro de Francisco que a encostou em uma árvore e enfiou o pau na buceta sem dó e meteu feito louco com todos olhando. Ele meteu bastante até que anunciou que ia gozar e minha noiva pediu para ele gozar fora, o que ele fez , para meu alívio.
Assim que Francisco gozou Diogo já pegou Beta e deitou no lençol no chão e foi por cima metendo fundo sendo recebido por aquela xaninha mais inchada que o normal e toda vermelha. Diogo metia num ritmo bom, ora enfiava só metade do pau ora enfiava até o talo deixando a puta de minha noiva maluca pedindo pra ele socar e ele bombava forte sem dó e quando estava prestes a gozar tirou de dentro e gozou no chão. Everton se antecipou ao Josué, pois segundo ele, o velho iria arrombar Beta que por sinal já tinha sido estourada pelo Francisco. Então ele deitou no lençol e pediu para ela ir por cima e a safada sentou na rola dura e cavalgou bem gostoso olhando pra ele com cara de puta e o cara não aguentou muito e gozou e Beta teve que sair rápido para ele não despejar tudo dentro dela.
Chegou a vez de Josué que sentado mandou ela sentar de frente e conforme ia sentando foi gemendo enquanto aquele tronco arregaçava toda a bucetinha linda da minha noiva. Conforme a xoxota ia engolindo o pau dele ficava mais grosso e quando chegou na metade ela tentou sair de cima mas ele a segurou e foi puxando para baixo e a vaca gemendo cada vez mais até que entrou tudo. Segurando sua cintura ele subia e descia Roberta no pau e em pouco tempo ela já ficava sentando e quicando por conta própria e ficou assim por algum tempo até colocar a danada de quatro e fincar a rola dentro metendo até o saco e gozar gostoso dentro da buceta dela.

A seguir: Parte final...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
A Trilha. Parte 3.

Codigo do conto:
183950

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/08/2021

Quant.de Votos:
9

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