Um comedor, uma hotwife e meu marido. Parte I

Conheci o Diogo no trabalho,mas ele não trabalhava comigo, ele era de uma editora de livros que volte e meia faz visitações nas escolas principalmente a época de torneios da leitura. Ele fazia umas apresentações lendo trechos de livros clássicos, estimulando os alunos ao hábito de leitura.
No salão do evento estávamos em três turmas, os alunos em destaque liam seus trechos preferidos e Diogo fazia uma apresentação bem interessante.
Confesso que ele não é o meu tipo, mas o modo dele falar me deixou interessada, ele leu uma poesia da Clarice Lispector e não tirava os olhos de mim, o que me deixou bastante desconfortável já que alguém poderia notar.
Ele era alto e magricelo, usava roupa social e tinha um cabelo grande estilo Fábio Jr, muito mauricinho pro meu gosto, mas quando ele saiu por trás do púlpito, vi o tamanho do pacote naquela calça social sob medida e aí meu interesse surgiu ??
Na minha segunda vez assistindo a apresentação, já com outras turmas, ele pediu que um professor fosse lá,para ler um trecho do seu livro preferido, sem reservas ele me escolheu e apesar de tentar recusar ,tive que ir... Eu estava vestida formalmente, a escola é rígida com vestimenta, e ele não tirava os olhos de mim como se eu fosse atraente naquele uniforme puritano, aquilo me deu um fogo danado.
Depois de ler um trecho de Nietzsche , vi que seu semblante mudou e qdo o sino tocou para o recreio, sai para o pátio onde eu sempre lanchava sozinha, em um banco afastado. Ele veio em minha direção, me cumprimentou e me deu seu cartão, pediu meu telefone pq segundo ele , havia umas promoções pro meu tipo de gosto pra livros e que se eu quisesse ele arranjaria pra mim um valor de fato escandaloso em livros por muito pouco.
Eu consenti e sugeri que eu o levasse pra almoçar o que não aconteceu já que a escola providenciou alimentação pra ele lá mesmo e a tarde ele teria mais apresentações.
Já em casa, eram umas 18 horas e recebi uma ligação desconhecida, DDD diferente, não atendi. Várias ligações e eu ignorei todas, realmente não atendo números assim.
Pois logo depois a campainha toca e qdo atendi era ele, levei um choque com a audácia dele de buscar meu endereço na escola, o que ele não tinha se dado conta, é de que eu era casada, não perguntou a ninguém e acreditou que no fato de eu não ter aliança eu era solteira.
Enfim, meu esposo estava na casa da mãe dele com nossos filhos, e chegaria tarde.
Convidei ele pra entrar e no sofá conversando bem de pertinho, ele não parava de olhar pros meus seios, eu estava com um vestidinho soltinho que uso em casa, meias por causa do friozinho, cabelo molhado, mas estava bem cheirosa e hidratada e ele parecia gostar do que via pq seu pacote era visível.
Ele elogiou meu perfume e colocou uma mão na minha perna todo faceiro, então eu fui obrigada a ser direta com ele.
_Voce veio aqui por que tá interessado em mim?
Ele ficou paralisado com a minha direta.
_ Sim, queria ter almoçado com você, te achei muito interessante, inteligente, diferente além de ser muito linda.
Eu respondi que era casada e vi o semblante do rapaz se aterrorizar, ele parecia que ia ter um desmaio, falei pra ele ficar tranquilo que o casamento estava aberto e como ele era passageiro na cidade, eu topava "conhece lo " melhor.
Seu rosto se encheu de cor e ele já veio me beijar de cara mas eu neguei o beijo e me levantei para me sentar no colo dele.
Ele era muito alto, minhas perninhas curtas custavam chegar ao chão com meus pezinhos.
Ele me abraçou e aí sim eu o segurei pelo rosto e lhe dei um grande beijo na boca, e que boca!!!deslizando cada centímetro daquele rosto bonito e sentada em seu colo ia me aproximando mais e mais do corpo dele.
Minhas mãos o agarravam e ele abraçava meu traseiro e meu vestidinho a esse momento já estava totalmente erguido expondo a minha bundinha. Eu não uso calcinhas em casa, exceto se eu estiver menstruada , então qdo ele percebeu minha nudez ficou louco e senti todo seu tesão preso na calça.
Saltei do seu colo e o ajudei a tirar a sua roupa, primeiro a camisa, com direito a chêros e alisadas,depois a calça, deixando aquele homão alto peladinhos pra mim, seu cacete estava a todo pano, uma tora branca, rosada, da cabeça menor que a base e totalmente reto, que trem lindo!!!
Confesso que sou uma Sommelier de cacete, acho lindo alguns tipos de cacete, Diogo tinha muitas dessas características que eu sou tarada numa pica.
Ainda de pé punhetei ele enqto o olhava nos olhos, provocava perguntando se era isso que ele buscava ali, ele só gemia, o pau parecia uma viga de pedra,ele tentou em vão tirar meu vestidinho, eu não deixei.
Me virei de costas pra ele, me esfregando naquele pauzão, esfreguei gostoso, deu pra ele sentir a minha buceta melada, ele rebolava louquinho pra me encaçapar mas eu estava só sarrando mesmo.
Perguntei a ele se ele queria me chupar ele disse que muito, acertou em cheio os dedos nela e passou a me alisar, eu rebolei deliciosamente nos dedos dele, atingindo meu grelinho e tocando nos meus seios, deixei claro que queria ser mamada.
Meio sem jeito por causa da diferença de altura, ele me dedilhava e mamava ao mesmo tempo, estava muito gostoso e eu não queria perder nada, eu pegava no pau dele como dava, a posição não era muito favorável.
Deitei ele no sofá numa parte que não é acoplada,funciona como um puff retangular, nesta posição, deitado de costas eu me sentei na cara dele esfregando a minha xoxota molhada na cara dele , rebolando deliciosamente, cavalgando na cara dele, nossa!! minha buceta estava inchada de tesão, curtindo cada línguada, a minha vontade era ficar ali, plena rebolando, mas seu cacete estava diante de mim implorando um sarrinho, duro, apontando para o céu, a cada reboladinha que eu dava , punhetava seu cacete lindo, fui me reclinando até alcançar a rola e conseguir chupar, um 69 assimétrico mas com muita vontade, nos chupávamos com vontade, muito tesão, queria ter explorado mais as bolas, o períneo o cuzinho dele, mas a posição me limitava por causa do meu tamanho.
Levantei meu corpo e avisei que ia gozar, pra ele continuar, fiquei punhetando, sentada, recebendo linguadas, esfregando minha xota na boca dele até que fui sentindo as ondas me aplacarem em um delicioso orgasmo, longo, duradouro, intenso e quando dei por mim o cacetão do rapaz soltou um esguicho de porra que subiu e desceu caindo em sua própria barriga, ele gozou logo que me sentiu tendo um orgasmo, foi bem delicioso na verdade.
Conduzi Diogo ao banheiro social, entrei pra minha suíte e liguei pro meu esposo.
Pedi pra que ele deixasse as crianças na casa da minha mãe, já que era sexta feira e poderiam dormir lá, é bem pertinho da casa da mãe dele, pedi pra que viesse pra casa que ele teria uma surpresa, que chegasse e entrasse sem fazer barulho, eu confesso que sabia que ele certamente estava pensando se tratar de outra mulher, não nego que o manipulei, mas eu queria ele em casa pra me ver novamente dando pra outro macho . Desde o acontecimento com o nosso amigo Heleno , meses antes, eu não dava uma boa sentada.
Voltei pra sala e agora era hora de jogar com o ego de Diogo pra ele não ir embora, ficar e me comer gostoso pra ser flagrada pelo meu marido que chegaria em meia hora.
Fui na cozinha e trouxe uns queijinhos e salaminhos, abri uma cerveja pra ele e começamos a conversar, aliás conversar é meu departamento, fiz o Diogo soltar a língua, conversar bastante e descobri que aquele rapaz magrelo era muito gente fina, muito potencial pra ser um excelente amigo colorido, ele sabia separar as coisas, não me julgava por eu ser casada, era bem aberto a novas experiências, então me senti excitada a brincar com ele até a exaustão.
Eu precisava ser comedida pra aguardar o marido chegar, uma mensagem, avisava 15 minutos, então eu comecei de leve, beijei ele gostoso sentados no sofá, ele de cueca, eu de vestidinho sem nada por baixo, ficamos de amassos, ele tocando meus seios, eu massageando o cacete sobre a cueca, ele dizia coisas safadas e eu ia estimulando ele porém não demais, pra esperar meu marido chegar.
Tirei a cueca dele e qdo o pau dele saltou duro e reluzente, comecei a lamber bem devagarinho, só com a linguinha, molhando o pau, beijando, manuseando com a mão, esfregando as bolas, ele gemia tímido, mas seu pau vibrava e demonstrava que estava muito excitado, mesmo que não expressasse tanto, ele curtia cada lambida, e meus lábios iam sugando tudo, melando o cacete dele e facilitando a punheta, eu ouvi o som do motor do meu carro encostando ,mas lá na rua, não entrou na garagem, eu sabia que era o meu marido chegando, está era minha deixa...
Aí eu incorporei a boqueteira e passei a engolir aquele cacetão enfiando tudo na boca, mamava gostoso, mordia, beijava,punhetava, performando mesmo, só de imaginar meu marido espiando, minha buceta se encharcou e eu chupei mais e mais gostoso. Diogo recebia aquele banho de língua cada vez mais e mais ritmado ficando muito excitado,seu pau latejava na minha boca , eu fica imaginando o marido nos vendo até que Diogo pediu pra eu parar porque ele estava prestes a gozar...
Resolvi desacelerar pra não estragar a festa e pedi pra ele colocar a camisinha, eu odeio esse break que a camisinha causa, é embaraçador e corta boa parte do clima mas é extremamente NECESSÁRIO.
De costas pra Diogo, eu vi meu marido na ante sala e nossos olhares se cruzaram, fiz sinal pra ele vir até nós mas ele não se moveu, logo Diogo me pegou pela cintura, me deitando no sofá e pincelando a pica em buceta, no meu grelinho, nela toda e ligo tratou de me penetrar, ficamos nesse frango assado gostoso e eu só pensava no meu marido, tudo estava muito tesudo e eu acabei gozando de novo mas querendo mais pica, mais rola, Diogo ia sentindo minha buceta abraçando sua rola e me dizia um monte de safadeza, nós invertemos a posição e eu passei a cavalgar nele , imaginando meu marido me vendo toda safada naquele cacete, Diogo agarra meus seios, era muito gostosa a pegada dele, e a cada sentada eu ia engulindo mais e mais aquele cacete delicioso, sentindo minha buceta se expandir em um orgasmo delicioso, acho que Diogo sentiu minha buceta dar sinal pq o cacete dele também piscava e latejava, num momento de muita, muita putaria prestes a explodir, eu rebolei gostoso quicando e usufruindo aquele pau e falei o nome do meu marido, pedindo pra ele gozar comigo enquanto eu sentava naquele cacete, duro, chamava ele pra olhar, pra ele ver o pau entrando,vir me ver gozar no cacetão. Acredito que Diogo pensou ser um fetiche, e não estranhou, ficou mais excitado ainda. Qdo anunciei que ia lambuzar ele todo, Diogo segurou forte meus braços, até me machucou, ficou entregue as minha reboladas e num berro começou a gozar em espasmos antes de eu conseguir atingir o meu clímax, ele limitava meus movimentos e eu forçava pra rebolar como eu queria, mas não teve jeito, eu tive um pré orgasmo, aqueles fraquinhos antes do grandão, mas fiquei ali, participando do Grand Finale do Diogo.
Depois de conseguir descer da montaria
( toda molhada ) eu disse pro Diogo. ficar calmo, que meu marido estava ali nos observando, chamei meu marido que saiu de trás da porta com as calças arriadas todo gozado, dizendo ele que já tinha gozado toda a porra do universo.
Eu beijei meu marido na boca, Diogo estava meio morto,meio constrangido, meio se recuperando, mas eu garanti que ele ficasse calmo, ele teve jogo de cintura com meu marido.
Todo mundo se limpou e de volta a sala, as devidas apresentações foram feitas.

Essa noite foi longa,deliciosa,cheia de putarias e coisas novas que aconteceram depois.
Caso vocês se interessarem, eu conto o que aconteceu.

Bjs Galateia.
(Dedicado a esse cara gente boa que nos proporcionou momentos excepcionais e que teve o melhor comportamento a três que eu já experimentei. )
Obrigada D.