A Surpresa. Parte 2.

Nesse momento eu estava tomado pelo tesão e vendo ela encarando meu pau em sua frente pedi para mamar bem gostoso, mas ela disse que não era boa ideia pois a filha estava no banho e o combinado era só amanhã. Eu fiquei falando que não tinha problema, que já era certo o que iria acontecer e só um carinho não faria mal e Mara fazendo doce dizendo que não era certo até que teve um momento que fui um pouco pra frente e a cabeça do meu pau encostou em seu lábio, sua reação foi se afastar um pouco no susto mas não muito e ficou encarando meu pau que já estava todo babado. Fui me aproximando mais até encostar ele novamente nos seus lábios só que desta vez não se afastou e fiquei roçando meu membro duro em toda extensão de sua boca mas ela não cedia, ficava só olhando pra cima dizendo que não e eu passando meu cacete nos lábios dela que já estavam brilhantes de baba. Peguei sua mão e coloquei na pica e minha sogra começou a bater uma punheta e nessa hora fui às nuvens, como batia gostoso, manuseava meu pau de um jeito que já estava pra gozar. Interrompi a punheta, peguei meu pau e comecei a esfregar nos lábios dela que ainda não abriam para receber meu caralho e gozei nos lábios, buchecha, em todo o rosto e ela ficou me olhando toda gozada e surpresa mas não disse nada porque se falasse algo entraria porra na boca. Minha sogra levantou-se e foi no lavabo se limpar, quando voltou estava toda sem jeito e perguntei se estava bem e no que disse que sim, perguntei se tinha gostado da nossa brincadeira. Ela disse que tinha gostado e estava quase perdendo o controle, se eu tivesse insistido mais um pouco ela não saberia o que fazer, também falou que tinha sido a primeira vez que levou porra na cara e que apesar de estar de boca fechada tinha entrado um pouco de esperma que tinha um gosto meio doce e meio salgado. Eu ri e perguntei se era bom e ela respondeu que pelo pouco que provou não tinha como saber e eu nada bobo disse que logo menos ela iria tomar mais leite quentinho direito da fonte para poder tirar a dúvida. Minha sogra deu risada e me chamou de sem vergonha. Já me encostei e apertei com as duas mãos sua bunda e grudei ela no beijo e ficamos nesse amasso alguns minutos até ouvirmos o som do chuveiro desligando, daí cada um foi para um canto como se nada houvesse ocorrido. Logo depois minha esposa desceu e fomos pedir pizza e durante a noite ficamos batendo papo, tomando vinho e rindo de tudo até que Mara decidiu ir deitar pois já estava tarde e não sei se foi por causa da bebida mas antes de subir Camila pediu para a mãe me dar um beijo de boa noite. Mara veio e meu deu um beijo no rosto e minha esposa perguntou se era só aquilo e que tinha dito para dar um beijo decente e ele mesma me deu um baita beijo de língua molhado mostrando que era assim que tinha que fazer, pegou sua mão e a conduziu até o sofá onde eu estava deitado e pediu para ela me dar boa noite de novo. Minha sogra estava com a respiração ofegante pela situação mas já estava a mil com a situação, veio e me deu um baita beijão de língua que me deixou louco só de pensar que minha esposa estava vendo a mãe dela beijando seu marido. Depois de um longo beijo ela se despediu e subiu para o quarto. Perguntei para minha mulher por que tinha feito aquilo e ela disse que era pra encorajar nós dois pois achava que estávamos travados um com o outro, mas mal sabia ela que pouco antes tinha enchido de porra a cara da mãe dela.
Não preciso dizer que o sono não veio, né. Meu pensamento estava todo na mulher dormindo no quarto ao lado do meu. Depois de algum tempo resolvi descer para tomar um pouco de água para tentar me acalmar e como eu e minha esposa dormimos sem roupa decidi ir peladão na cozinha, e quando pego um copo de água ouço a porta de um dos quartos abrir e passos descendo a escada e eis que surge minha sogra usando um shortinho bem pequeno e apertado e uma blusinha azul, olha pra mim pelado e age como se nada tivesse acontecido senta na caldeira e pede um pouco de água. Sirvo a bebida e comento que ela tá com um pacotão lindo de se ver, que não entende, então falo que está com um bucetão bem gostoso o que a fez abrir um sorriso tímido e nesse instante meu pau já subiu de novo deixando minha sogra indignada por eu estar de pinto duro novamente. Disse que era tudo culpa dela e que teria que dar um jeito porque ele estava até doendo de tão duro, e a danada perguntou o que poderia fazer para ajudar.
Eu pedi para ela, sentada mesmo, afastar a cadeira um pouco para trás e me encostei em pé na mesa e pedi para se aproximar de novo ficando de cara com minha vara e perguntei se queria tomar um leitinho bem quentinho e cremoso antes de ir deitar. Mordendo os lábios ela disse que queria, então eu mandei cair de boca e ela veio sem cerimônia e com um apetite voraz colocou meu pau todo na boca e começou a chupar maravilhosamente, chupando num ritmo bem gostoso me deixando louco de tesão. Enquanto me mamava de forma competente eu enrolei seu cabelo na minha mão direita e tirei a boca dela do meu pau e perguntei se estava bom porque agora eu que ia dizer como iria chupar minha rola. Mandei ela começar lambendo do meu saco e subindo até a ponta, depois passar língua na cabeça, descer cheirando ele todo até chegar no meu saco novamente e dar umas boas chupadas nele, subir mordiscando e beijando meu pau todo até chegar novamente na cabeça e aí sim engolir ele todo, por sinal ela engolia todo até a base, e assim por diante o que ela fez de forma magnífica durante uns dez minutos até que eu estava pra gozar e a liberei para chupar do jeito que quisesse. Ela voltou a mamar de novo com aquela vontade do começo e engolia meu pau todo com um apetite tão grande que até babava, meu cacete estava todo cheio de saliva até que não aguentei, segurei sua cabeça e comecei gozando dentro da garganta lá no fundo, depois os outros jatos já foram na boca mesmo. Nunca tinha gozado tanto na vida, estava extasiado e minha sogra bebeu toda minha porra e limpou meu pau com a língua sem eu ter precisado pedir. Depois de dar um talento no meu pau perguntei se tinha tomado bastante leite e se tinha gostado, ela respondeu que gostou muito e que em maior quantidade era melhor e riu. Pediu licença para subir pois iria dormir já que estava tarde. Em tom de brincadeira perguntei se ia escovar os dentes e ela disse não, ia dormir com o gostinho do meu leite na boca, o que me a fez chamar de vagabunda gulosa na força do momento. Na hora achei que ela ia ficar puta da vida e falar um monte pois como já disse a mulher é arretada, mas para minha surpresa deu uma risada e foi indo pro quarto. Para testar o quanto Mara estava na minha perguntei se ela era minha vagabunda, então virou-se pra mim e disse que sim, que agora era.

Continua...