A Surpresa. Parte 3.

Acordei na manhã seguinte com o barulho da minha esposa na cozinha. Olhei no relógio e ainda eram 8 da manhã, coloquei uma roupa e desci encontrando as duas, dei bom dia e perguntei como estavam. Minha esposa disse que estava indo ao mercado comprar algumas coisas e pediu pra mãe dela abrir o portão da garagem pois não lembrava onde tinha deixado o controle do portão automático e não queria me acordar. Respondi que o controle estava em nosso quarto e enquanto ela subiu para pegar aproveitei o momento e disse no ouvido da minha sogra que queria chupar a buceta dela. Disse que depois que a filha saísse era para deixar a porta do quarto destrancada deitar sem calcinha. Camila desceu e disse que Mara poderia voltar para dormir já que tinha achado o controle e minha sogra subiu sem falar nada. Quando minha esposa saiu esperei uns 5 minutos e subi chegando na porta do quarto onde estava minha sogrinha girei a maçaneta da porta e estava destrancada como pedi. Apesar da luz apagada a janela estava um pouco aberta e o quarto estava bem iluminado e pude ver minha sogra deitada no colchão no chão olhando para mim coberta com um lençol. Me aproximei e puxei o lençol e tive a visão mais inebriante de todas, minha sogra só de blusinha e sem calcinha com as pernas dobradas e abertas mostrando aquele bucetão enorme bem carnudo e todo inchado parecendo um capô de fusca, toda peladinha sem nenhum pêlo sequer. Na hora me deitei entre suas pernas e fiquei admirando aquela xoxota e comecei a cheirar, e que cheiro bom tinha, quando encostava meu nariz ela dava umas tremidas e gemidinhas. Comecei a dar uns beijinhos nela toda até que com as mãos eu abri a buceta e vi aquela maravilha toda rosadinha e ensopada e cai de boca, chupava com gosto seu grelo, enfiava a língua no buraquinho levando a coroa à loucura que já não tinha mais controle sobre seu corpo, gemia alto e começou a rebolar a buceta para sentir mais minha língua dentro e eu me deliciava naquela xana até que desci mais um pouco e comecei a dar umas linguadas no cu, que a fez gemer ainda mais e fiquei nessa brincadeira gostosa até que gozou de uma forma tão intensa que começou a praticamente gritar e ter vários espasmos, parecia até que estava tendo um ataque e seus olhos reviravam com ela empurrando minha cabeça para eu parar mas como ela estava fraca devido ao orgasmo eu aproveitei para judiar e segurei suas mãos e continuei chupando aquela bucetona, ela se contorcendo e falando coisas sem sentido até que de repente deu uma gemida bem alta e esguichou um líquido na minha boca e desfaleceu. Na hora eu me assustei achando que era xixi mas não era e bebi todo aquele suco que era uma delícia e quando tirei minha cara da buceta a vi respirando fundo e toda mole. Perguntei se estava bem mas ela não respondia, só me olhava ofegante e com lágrimas nos olhos, daí eu presumi que ela nunca tinha gozado antes e depois de 10 anos sem contato sexual deveria estar exausta, o que ela me confirmou mais tarde e ainda disse que nunca tinha sido chupada.
Como minha sogra estava desfalecida fiquei um tempinho ajoelhado entre as pernas só esperando ela se recompor e olhando aquela bucetona toda enxarcada. Nesse meio tempo eu já tinha tirado a roupa e estava pelado e quando ela reparou no meu pau duro próximo a xoxota dela me olhou com olhos de quem não aguentaria levar rola. Apesar de eu estar a ponto de bala não queria estragar o acordo que tinha feito com minha mulher mesmo depois de toda putaria que já tinha feito com sua mãe. Me aproximei e comecei a passar o pau por sua bucetinha e sua reação foi dar tremiliques de novo e gemer baixinho principalmente quando passava a cabeça na portinha da xana que estava ensopada e pronta para sentir meu membro. Então com meu pau todo lambuzado me aproximei de seu rosto e comecei a bater uma punheta e em menos de dois minutos pedi pra ela abrir a boca e sem botar o pinto dentro gozei feito louco e minha sogra bebeu tudinho bem bonitinho e até deixou escorrer um pouco no canto da boca mas rapidamente pegou com o dedo e lambeu tudo. Visivelmente cansada, perguntou se poderia dormir um pouco pois estava exausta, virou pro lado e dormiu do jeito que estava, sem calcinha com a buceta babada toda exposta e com gosto de porra matinal na boca.
Mais tarde naquele dia Camila estava já preparando o almoço e pediu para eu ir chamar sua mãe no quarto que estava dormindo até agora porque ainda tinham que dar uma saída para ver algumas coisas para noite. Chegando no quarto já fui entrando e minha sogra estava peladinha se preparando para entrar no chuveiro e se assustou mas quando viu que era eu deu um sorriso e eu fiquei paralisado a vendo nua, que peitões lindos ela tem, grandes e com bicos marrons bem firmes apesar de levemente caídos devido a idade. Pedi para ela dar uma voltinha e pude ver aquela bunda gostosa bem larga e durinha como já tinha provado antes. Não me segurei e já a agarrei apertando sua bunda e beijando sua boca até que desci para os peitos e chupei com gosto, lambia, chupava e até brincava com os biquinhos que estavam mega pontudos por alguns minutos até ouvir minha esposa gritar por nós lá de baixo, então parei de chupar aqueles tetões e minha sogra foi se banhar. Quando passou por mim dei um tapa em sua bunda e perguntei se ela ainda era minha vagabunda safada. Ela encheu a mão no meu pau por cima da bermuda e disse que sim, seria minha vagabunda até quando eu quisesse.